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“Anais do Museu Histórico Nacional”. Vol. II.

“Anais do Museu Histórico Nacional”. Vol. II. Documentário Iconográfico de Cidade e Monumentos do Brasil. Aquarelas e desenhos de A. Norfini. Texto de Gustavo Barroso. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Cultura, 1953.

Resumo: publicação do Ministério da Educação, de 1953, composta de texto e imagens, a respeito de monumentos brasileiros.

[A catástrofe do Aquidaban]

Resumo: cena do naufrágio do Aquidabã, encouraçado de nossa Marinha, em 21/06/1906, em conseqüência de explosão, na baía de Jacuacanga (Ilha Grande), fazendo elevado número de vítimas. Era seu comandante o capitão de fragata Artur da Serra Pinto, que também sucumbiu. Ao alto, da estampa, os retratos das seguintes vítimas do desastre com exceção de 03: Júlio César Noronha (salvo), Rodrigues da Rocha, João Cândido Brasil, Calheiros da Graça, Serra Pinto, Luís Henrique de Noronha, João Augusto Santos Porto, João Pedro Alves de Barros, Dr. Prudêncio Augusto Suzano Brandão (salvo), José Ferreira dos Santos, João Gomes da Silva, Horácio Guimarães, Enéas Gustavo Cadaval, Oscar Viana, Benjamim de Arruda Câmara, Luís Novais da Silva, Mário Noronha, Mario Roxo (salvo), Luís José de Santana, Alfredo Antônio da Silva Coelho, José Carlos do Nascimento, Oscar Osvaldo Suzano, Magalhães Braga, Raul Elísio Daltro (salvo), Morais e Silva, Erhardt Brand e o filho deste.
Em: publicado em “O Malho”, periódico carioca.

Angelo Agostini

A Forte-Lida

Tipo popular do Rio de Janeiro do séc. XIX; retrato caricatural.
Em: publicada no livro Festas e Tradições Populares do Brazil de Mello Moraes Filho.Rio de Janeiro e Paris: H. Garnier – Livreiro e Editor, 1901.

A união faz a força

Resumo: charge criticando a atuação do “Partido Jacobino Federal”. Retrata Deocleciano Mártir apoiado a dois políticos, usando a muleta como mastro da bandeira do “partido”.
Em: ilustração do jornal “Dom Quixote”.

Angelo Agostini

Alemanha, Coburg

vestido com corpete justo, fechado na frente por fita transpassada, mangas bufantes curtas, saia plissada. Flores na mão direita.

Amazonas

modelo de vestido com um ombro desnudo, aderente ao corpo até a altura dos joelhos e, a partir daí, segue até aos pés em evasé terminando em cauda, ornada com vitórias régias na extremidade. Manga comprida justa. O traje é circundado com cipós e uma serpente. Sobre os cabelos, grande penacho. No braço direito penacho menor e no pescoço colar de contas.

Apontamentos com Ilustrações

  • BR RJMHN NF-NFdt-NFdt01 (031.653 e 050.205)
  • Item
  • Parte de Alfredo Norfini

Apontamentos com ilustrações (02) referentes às seguintes igrejas mineiras: Matriz de Santa Bárbara, São João de Morro Grande, Matriz de Caeté, capela Na. Sa. do Rosário em Caeté, Matriz de Sabará, Capela do Carmo e de Na. Sa. do Ó e igrejas do Rosário e de São Francisco, estas quatro últimas em Sabará.

Assassinato do Doutor José Maria na Eleição para Prefeito Municipal do Recife

Assassinato do Doutor José Maria na Eleição para Prefeito Municipal do Recife, em 4 de março de 1895
Resumo: fixa o assassinato a tiros, por dois milicianos a cavalo, de José Maria de Albuquerque Melo, redator de A Província, um dos chefes do partido autonomista de Pernambuco. À esquerda, ao alto, o retrato do assassinato e à direita, o retrato de Barbosa Lima, Governador do Estado, acusado pela opinião pública como responsável pelo crime.
Em: Suplemento ao nº 7 do Jornal Don Quixote, do Rio de Janeiro.

Angelo Agostini

Atestado

Atestado emitido por Geraldo de Abreu Vasconcelos, Administrador do Conselho dos Arcos de Valdevez confirmando que o cidadão Alfredo Pereira é de boa índole, não é grevista nem bolchevista, não vive de mendicidade e de modo algum demonstra idéias anarquistas tendo bom comportamento moral, civil e social.
Local: Arcos de Valdevez

Attentado contra o Dr. Prudente de Moraes, Presidente da República, e assassinato do Ministro da Guerra

Attentado contra o Dr. Prudente de Moraes, Presidente da República, e assassinato do Ministro da Guerra, no dia 05 de novembro de 1897, no Arsenal de Guerra: Ao heróico Marechal C. Machado Bittencourt, morto em defeza do Presidente da República, quando procurou subjugar o assassino.
Resumo: cena do atentado que ocorreu quando o Presidente, que fora a bordo do paquete Espírito Santo, levar as boas vindas ao Gal. João da Silva Barbosa, que regressava vitorioso de Canudos, ao desembarcar no pontilhão fronteiro ao Arsenal de Guerra, foi atacado por Marcelino Bispo de Melo. Ao defender o presid. o Mal. Carlos Machado Bittencourt foi mortalmente apunhalado pelo assassino. No centro da composição, num medalhão, o retrato do Min. da Guerra. Acima, a cena da ocorrência: Cel. Mendes de Morais (Chefe da Casa Militar da Presid.), Ten. Cunha Morais, Cel. João Neiva (Diretor do Arsenal), Cel. Tomé Cordeiro, div. Oficiais, o Presid. da Rep. e o Mal. Bittencourt segurando o assassino que está armado de um punhal após ter falhado o tiro de garrucha que desferira. Num medalhão, à esq., o retrato do Cel. M. de Moraes. Embaixo, Marcelino B. de M. A seguir, um aspecto da ovação pop. ao Presid., à saída do Cemit. S. J. Batista, onde fora sepultado o Ministro da Guerra.
Em: publicado no suplemento do jornal “Don Quixote”, ano 3, nº 88.

Angelo Agostini

Baviera

corpete justo amarrado, mangas na altura da articulação, saia plissada. Sapatos fechados. Lenço na cabeça.

Bilhete

“Bilhete” de identidade emitido pela Repartição de Antropologia Criminal e Identificação Civil do Porto em Portugal, em nome de Alfredo Pereira.

Brasil, Bahia

indumentária de baiana com tabuleiro sobre a cabeça, provavelmente vendedora ambulante.

Caderneta

Caderneta de Licença em nome de Alfredo Pereira Braga

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