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registro de autoridade

Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga, da casa de Bragança

  • Família
  • 1825-1891

Segundo Imperador do Brasil. Filho do Imperador D. Pedro I e da Imperatriz Leopoldina, subiu ao trono do Brasil com a abdicação de seu pai (7 de abril de 1831). José Bonifácio de Andrade Silva e o Marquês de Itanhaém foram seus Tutores. Após nove anos de conturbadas regências, em 1840, foi declarada sua maioridade. Seu governo caracterizou-se pela pacificação do país. De 1851 a 1852, sustentou a guerra contra Oribe e Rosas. Desenvolveu os meios de comunicação, a imigração estrangeira e a instrução pública. Foi árbitro em questões internacionais. De 1864 a 1870, enfrentou a Guerra contra o Paraguai. Em seu Reinado deu-se a progressiva Abolição da Escravatura com a Lei Eusébio de Queiros (1850), que aboliu o tráfico negreiro, a Lei do Ventre Livre (1871), a Lei saraiva-Gotegipe (1885), que declarava livres os escravos sexagenários, e por fim a Lei Áurea (1888) que aboliu a escravidão no Brasil. Com a proclamação da República, D. Pedro II embarcou para Portugal, e daí para a França, onde morreu. Em 1920, seus restos mortais foram transladados para o Brasil e sepultados na Catedral de Petrópolis. Casou-se, em Nápoles, 30/05/1843, com a princesa Teresa Cristina Maria de Bourbon, da região das Duas Sicílias, com quem teve quatro filhos: D. Pedro Afonso (1845-1847); D. Isabel (1846-1921); D. Leopoldina (1847-1871) e D. Pedro Afonso (1848-1850).

Pedro de Oliveira Santos

  • Pessoa
  • 1843-?

Pedro de Oliveira Santos, português, nasceu no ano de 1843, proprietário de fábrica de móveis de ferro, além de terrenos em Copacabana. Provavelmente naturalizou-se brasileiro, e obteve o Título de Eleitor no ano de 1888.

Pedro Justiniano de Carvalho e Mello

  • Pessoa
  • 1811-1895

Pedro Justiniano Carneiro de Carvalho e Mello nasceu no Rio de Janeiro em 25 de Dezembro de 1811 e faleceu no Rio de Janeiro em 7 de Janeiro de 1895. Diante do falecimento precoce de Luis José Carneiro de Carvalho e Mello, o 2º Visconde da Cachoeira, aos 19 anos, que era quem estava sendo preparado para assumir a frente da chefia da família, além de suceder o pai (o 1º Visconde da Cachoeira) na carreira jurídica, coube ao seu irmão, Pedro Justiniano Carneiro de Carvalho e Mello a liderança da Casa dos Carvalho e Mello.
Cursou a Imperial Academia Militar do Rio de Janeiro e atuou como membro do Conselho do Imperial Instituto Fluminense de Agricultura. Casou-se em 1851 com sua prima, D. Maria do Loreto Carneiro Vianna, filha do seu primo, Paulo Fernandes Carneiro Vianna (Conde de São Simão).

Pedro Muniz Leão Veloso

  • Pessoa
  • ?

Pedro Moniz Leão Veloso, nasceu na Bahia, filho de Marcos Leão Veloso. Obteve o grau de Bacharel em Ciências Sociais e Jurídicas em 1878 pela Faculdade de Direito da cidade de São Paulo. Em 1883 recebeu o diploma de habilitação ao cargo de Juiz de Direito conferido pela Secretaria de Estado dos Negócios de Justiça. Ocupou os cargos de Promotor Público e Juiz de Órfãos na Província de São Paulo, de Promotor Público e Curador Geral de Órfãos na Província da Bahia, de Juiz Municipal e de Órfãos e de Juiz de Direito na Província de Sergipe.

Renné Grosman

  • Pessoa
  • 1922

Renée Grosman brasileira, nascida no Distrito Federal, atual Rio de Janeiro, dia 22 de fevereiro de 1922, filha de dois imigrantes russo que fundaram no Brasil a “Casa Felippe Grosman” – posteriormente renomeada para “Casa Renê” – uma antiga loja de roupas íntimas localizada no Rio de Janeiro. Ela foi uma bailarina prodígio, tendo sido a única criança a participar do corpo de balé do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Durante sua juventude participou de produções do início do cinema nacional, incluindo produções do Cinédia; além de ter realizado apresentações em navios. Quando adulta, tornou-se relações públicas e ao se aposentar foi trabalhar no Instituto Benjamin Constant (IBC) como ledora para deficientes visuais.

Fonte: recortes de jornais e passaporte da titular.

Revolução de 1932

  • Entidade coletiva
  • 1932

A Revolução Constitucionalista de 1932, Revolução de 1932 ou Guerra Paulista, foi o movimento armado ocorrido no Estado de São Paulo, Brasil, entre os meses de julho e outubro de 1932, que tinha por objetivo a derrubada do Governo Provisório de Getúlio Vargas e a promulgação de uma nova constituição para o Brasil.
Foi uma resposta paulista à Revolução de 1930, a qual acabou com a autonomia de que os estados gozavam durante a vigência da Constituição de 1891. A Revolução de 1930 impediu a posse do ex-presidente (atualmente denomina-se governador) do estado de São Paulo Júlio Prestes na presidência da República e derrubou do poder o presidente da república Washington Luís colocando fim à República Velha, invalidando a Constituição de 1891 e instaurando o Governo Provisório, chefiado pelo candidato derrotado das eleições de 1930, Getúlio Vargas. No total, foram 87 dias de combates (de 9 de julho a 4 de outubro de 1932 - sendo o último dois dias depois da rendição paulista), com um saldo oficial de 934 mortos, embora estimativas, não oficiais, reportem até 2200 mortos, sendo que numerosas cidades do interior do estado de São Paulo sofreram danos devido aos combates.
São Paulo, depois da revolução de 32, voltou a ser governada por paulistas, e, dois anos depois, uma nova constituição foi promulgada, a Constituição de 1934.

Rio + 20

  • Entidade coletiva
  • 2012

A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, foi realizada de 13 a 22 de junho de 2012, na cidade do Rio de Janeiro. A Rio+20 foi assim conhecida porque marcou os vinte anos de realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92) e contribuiu para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas.

Rodolfo Amoedo

  • Pessoa
  • 1857-1941

Rodolfo Amoedo, pintor, desenhista e professor brasileiro na Escola Nacional de Belas Artes, nasceu no Rio de Janeiro em 1857 e faleceu na mesma cidade em 1941. Em 1873 ingressou no Liceu Imperial de Artes e Ofícios e em 1874 matriculou-se na Academia Imperial de Belas Artes do Rio de Janeiro, tendo como professores Agostinho José da Mota, João Zeferino da Costa, Francisco Manuel Chaves Pinheiro e Vítor Meireles. Em 1878, ganhou o prêmio de viagem â Europa da referida Academia, conquistando-o com seu quadro "O Sacrifício de Abel". Viajou para a França em 1879, mas somente em 1880 pode matricular-se na Escola Nacional de Belas Artes de ' Paris, recebendo a orientação de Alexandre Cabanel e Púvis de Chavannes. Durante este período de oito anos em Paris, produziu obras como Marabá (1882), Partida de Jacó (1883), O Ultimo Tamoio (1883), Jesus em Cafarnaum (1887) e Narração de Filetas (1887). De volta ao Rio de Janeiro, em 1888, foi eleito professor honorário da seção de pintura da Academia Imperial de Belas Artes, substituindo Vítor Meireles, na cadeira de pintura histórica (1888). Foi também professor interino de ' desenho na Escola Politécnica do Rio de Janeiro.

Rubens d’Almada Horta Porto

  • 1910-1996

Filho de Hannibal Porto e Marianna D’Almada Horta Porto, nasceu a 27 de setembro de 1910 no Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro. Casou no Rio de Janeiro a 08.09.1936 com Maria do Rego Monteiro Faveret [1913 – 2003], filha de Arthur Faveret e Laura do Rego Monteiro Faveret. Foram pais de Thereza Maria [1938], João Carlos [1939], Laura Maria [1940] e Júlio Carlos [1942]. Faleceu no Rio de Janeiro-RJ a 09 de janeiro de 1996. Engenheiro. Todos os seus estudos foram feitos no Colégio Santo Inácio, de orientação jesuíta, formando-se no Curso Superior na PUC – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Funcionário público federal. Integrou o Gabinete do Ministro da Justiça, e o Gabinete Especial de Getúlio Vargas, sendo responsável pela criação, com Darcy Vargas, das instituições de benemerência Casa do Pequeno Jornaleiro, Casa do Pequeno Pescador, Casa do Pequeno Lavrador e Abrigo Cristo Redentor. Diretor da Imprensa Nacional. Membro da Comissão de Estudos para Localização da Nova Capital. Chefe do Serviço de Estatística Demográfica, Moral e Política do Ministério da Justiça e Negócio Interiores. Fundador, com Cândido Lineu de Paula Machado, da Agir Editora. Integrante do primeiro Conselho Diretor da Fundação Getúlio Vargas [1944], tendo permanecido no Conselho até 1976; fundador do Colégio Nova Friburgo da FGV. Representante do Ministério da Justiça no Conselho Nacional da Fundação do Bem-estar do menor [1970]. Membro dos Institutos Históricos e Geográficos: Brasileiro e do Rio de Janeiro; e do Instituto Genealógico Brasileiro. Fundador da ASIA – Associação dos Antigos Alunos dos Padres Jesuítas – RJ, 1932. Associou-se ao Colégio Brasileiro de Genealogia em 31 de agosto de 1989.

Rui Barbosa de Oliveira

  • Pessoa
  • 1849-1923

Rui Barbosa de Oliveira (Salvador, 5 de novembro de 1849 — Petrópolis, 1 de março de 1923) foi um jurista, político, diplomata, escritor, filólogo, tradutor e orador brasileiro. Um dos intelectuais mais brilhantes do seu tempo foi um dos organizadores da República e co-autor da constituição da Primeira República juntamente com Prudente de Morais. Ruy Barbosa atuou na defesa do federalismo, do abolicionismo e na promoção dos direitos e garantias individuais. Primeiro Ministro da Fazenda do novo regime marcou sua breve e discutida gestão pelas reformas modernizadoras da economia. Destacou-se, também, como jornalista e advogado. Foi deputado, senador, ministro. Em duas ocasiões, foi candidato à Presidência da República. Empreendeu a Campanha Civilista contra o candidato militar Hermes da Fonseca. Notável orador e estudioso da língua portuguesa foi membro fundador da Academia Brasileira de Letras, sendo presidente entre 1908 e 1919. Como delegado do Brasil na II Conferência da Paz, em Haia (1907), notabilizou-se pela defesa do princípio da igualdade dos Estados. Sua atuação nessa conferência lhe rendeu o apelido de "O Águia de Haia". Teve papel decisivo na entrada do Brasil na I Guerra Mundial. Já no final de sua vida, foi indicado para ser juiz da Corte Internacional de Haia, um cargo de enorme prestígio, que recusou.

Ruth Beatriz Silva Caldeira de Andrada

  • Pessoa
  • 1944-

Ruth Beatriz Silva Caldeira de Andrada nasceu dia 13/10/1944 em Florianópolis - SC, filha de Silvio Silva e Maria de Lourdes Gonçalves Dias. Formada em História pela PUC/RJ em 1968 e em Museologia pela Curso de Museus do Museu Histórico Nacional, hoje atual curso de Museologia da UniRio, em 1974. Coordenadora Técnica do Museu Histórico Nacional - MHN de 1986 a dezembro de 2014 e Diretora Interina do MHN de 2014 a 2015.. Foi responsável pelo Projeto Descoberta que, durante 7 anos fundamentou as ações educativas do MHN, como também pela criação da Sala Descoberta, espaço especialmente construído para o desenvolvimento de ações educativas. Autora e coordenadora dos diversos cadernos pedagógicos preparados para exposições sendo um para o ministério da Educação de Portugal o qual acompanhou a exposição Oreretama, apresentada na cidade de Lisboa em 1999. Ministrou cursos sobre planejamento e montagem de exposições no Brasil e no exterior nos anos de 1986/87.

Saturnino de Pádua

  • Pessoa
  • ?

Saturnino de Pádua foi um escritor. Entre os livros que escreveu estão: Moedas Brasileiras (1928); e Velharias : apanhados históricos, entre outros (1929).

Sebastien Auguste Sisson

  • Pessoa
  • 1824-1874

Sebastien Auguste Sisson (Issenheim, Alsácia, 1824 – Rio de Janeiro, RJ, 24 /07/ 1874) foi litógrafo, desenhista e caricaturista. Durante sua formação, foi também discípulo de Joseph-Rose Lemercier (1803-1887), considerado um dos mais célebres impressores-litógrafos. Sisson iniciou seus trabalhos na França e radicou-se no Brasil no ano de 1852. Neste país, abriu um ateliê no centro da cidade do Rio de Janeiro, dedicando-se, sobretudo, a desenhar e a litografar retratos. Exerceu suas atividades em importantes revistas da época e publicou trabalhos que alcançaram considerável repercussão, dentre os quais pode-se citar o “Álbum do Rio de Janeiro Moderno”, com cromolitografias, e a “Galeria dos brasileiros ilustres”, redigida em fascículos a partir de 1857. Esta última obra reunia retratos dos homens considerados mais proeminentes do Brasil - na Política, nas Ciências e nas Letras -, acompanhados de autógrafos e notas biográficas de cada personalidade.

Silvestre da Silva Araújo

  • Pessoa
  • ? - 1824?

Silvestre da Silva Araújo tornou-se Capitão de Ordenanças da Freguesia do Ouro Branco em 1749 e casou-se com Ana Pedrosa da Silva, com quem teve uma filha, Silvéria Maria de Jesus. Provavelmente faleceu antes de 1824, ano em que sua filha escreveu um testamento.

Sofia Jobim Magno de Carvalho

  • Pessoa
  • 1904-1968

Sofia Jobim Magno de Carvalho, nasceu em Avaré – SP em 19/09/1904, filha do ilustre magistrado Dr. Francisco Antenor Jobim e de sua esposa Quita Pinheiro Machado. Ali fez seus estudos primários no Colégio das Freiras Marcelinas, tirando a seguir um curso de professora secundária, na Escola Normal. Continuando os estudos de aperfeiçoamento pedagógico dedicou-se a Psicologia Experimental, com ênfase na Psicologia do Adolescente. Fundou o Liceu Império, escola de artes femininas, desenvolvendo na mulher a noção de sua capacidade realizadora, ministrando conhecimentos de artes comerciais. Foi professora de História na Escola Normal de Santos Dumont, Palmira, em Minas Gerais. Mais tarde, no Instituto Orsina da Fonseca no Rio de Janeiro e no Seminário de Arte Dramática do Teatro do Estudante. Exerceu, ainda, a função de professora do Conservatório Nacional de Teatro do Ministério da Educação, regendo ali a cadeira de Usos e Costumes. Durante 22 anos foi diretora do Liceu Império, a maior e mais conceituada Escola Profissional no Rio de Janeiro. A partir de 1949, passa a reger a disciplina de Indumentária Histórica na ENBA – Escola Nacional de Belas Artes, onde em 19/04/1956, segundo a Portaria 148 passou a exercer a função de Professora Regente, ref. 27, aprovado pelo Decreto nº 35.141 de 04/03/1954. Dotada de espírito associativo, quando se pensou fundar no Rio de Janeiro o Clube Soroptimista, por iniciativa de Berta Lutz, foi a casa de Sofia a escolhida para que ali se fundasse aquela instituição. Casou-se em 19/09/1927 com o engenheiro Waldemar Magno de Carvalho, com o qual não teve filhos. Morreu de embolia pulmonar no dia 02/07/1968. Chamava-se Maria Sofia Pinheiro Machado Jobim, nome de solteira. Assinava SOPHIA, com ph, nome artístico.

Teresa Cristina de Bourbon

  • Família
  • 1822-1889

Apelidada de "Mãe dos Brasileiros", foi a esposa do imperador D. Pedro II e imperatriz consorte do Império do Brasil de 1843 até a abolição da monarquia em 1889. Nascida como uma princesa do Reino das Duas Sicílias, era filha do rei Francisco I, pertencente ao ramo italiano da Casa de Bourbon, e sua esposa a infanta Maria Isabel da Espanha. Ela se casou por procuração com Pedro II em 1843. As expectativas de seu marido eram altas devido a um retrato que lhe havia sido presenteado em que Teresa Cristina era mostrada como uma beleza idealizada, porém ele ficou insatisfeito com aparência simples da noiva ao encontrá-la pela primeira vez. A relação do casal melhorou com os anos apesar do começo frio, principalmente por causa da paciência, bondade, generosidade e simplicidade de Teresa Cristina. Essas características também lhe ajudaram a ganhar os corações dos brasileiros, com sua distância de controvérsias políticas lhe protegendo de críticas. Ela também patrocinou estudos arqueológicos na Itália e ajudou na imigração italiana para o Brasil.

Theatro Municipal

  • Entidade coletiva
  • 1909

Em 1894, o autor teatral Arthur Azevedo lançou uma campanha para que um teatro fosse construído para ser sede de uma companhia municipal, a ser criada nos moldes da Comédie Française. Mas a campanha resultou apenas em uma Lei Municipal, que determinou a construção do Theatro Municipal. A lei, no entanto, não foi cumprida, apesar da existência de uma taxa para financiar a obra. A arrecadação desse novo imposto nunca foi utilizada para a construção do Theatro. Somente em 1903, o prefeito Pereira Passos, nomeado pelo presidente Rodrigues Alves, retomou a idéia e, a 15 de outubro de 1903, lançou um edital com um concurso para a apresentação de projetos para a construção do Theatro Municipal. Finalmente, quatro anos e meio mais tarde – um tempo recorde para a obra, que teve o revezamento de 280 operários em dois turnos de trabalho – no dia 14 de julho de 1909 foi inaugurado pelo presidente Nilo Peçanha o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, que tinha capacidade para 1.739 espectadores.

Vera Lucia Lima

  • Pessoa
  • 1942-

Vera Lúcia Lima é brasileira, nascida em 10/10/1942 e casada com Eidir José Lima, com quem teve quatro filhos. Museóloga, pesquisadora, numismata e estilista, foi membro do Conselho Regional de Museologia, Vice-Presidente do COREM - entre 06/05/1993 e 18/04/1994 – e Presidente do COREM entre 18/04/1994 e 17/04/1995. Fez graduação em museologia na Universidade do Rio de Janeiro, em julho de 1985; e de estilismo na Universidade Cândido Mendes, em julho de 2001. Possui pós-graduação em “Ação educativa e cultural em Museus”, realizada na Universidade do Estado do Rio de Janeiro, em 1986. Ocupou o cargo de museóloga e pesquisadora no Museu Histórico Nacional, de 04/03/1987 ao ano de 2012.

Vespasiano Gonçalves de Albuquerque e Silva

  • Pessoa
  • 1852-1924

Vespasiano Gonçalves de Albuquerque e Silva, militar e político brasileiro. Nasceu em Pernambuco em 1852 e morreu no Rio de Janeiro em 1924. Filho do Major Manoel Gonçalves de Albuquerque e Silva e Ana Belo Gonçalves de A. e Silva. Foi professor da Escola de Infantaria do Rio Grande do Sul e Comandante da Escola de Tiro de Rio Pardo. Em 1890 foi promovido ao posto de Tenente Coronel do Corpo de Estado Maior por merecimento. Elegeu-se deputado pelo Rio Grande do Sul nas eleições de 1891. Em 1911 era Comandante da 2ª Brigada Estratégia, quando requereu sua reforma. Foi Ministro da Guerra entre 30/03/1912 e 15/11/1914, durante o governo do Mal. Hermes da Fonseca.

Washington Luís Pereira de Sousa

  • Pessoa
  • 1870-1957

Washington Luís Pereira de Sousa, político e historiador brasileiro (Macaé, RJ 1870 – São Paulo 1957). Eleito presidente da República em 1926, enfrentou uma fase política conturbada, agravada ainda pela crise econômica de 1929. Vitoriosa a revolução de 1930, foi deposto por uma junta militar. Durante seu governo, tentou atender às exigências do país em matéria de comunicações, transportes e circulação de riquezas. Com vida política sempre voltada para São Paulo até atingir a presidência, foi autor de contribuições para a capitania de São Paulo, além de numerosos artigos sobre a história paulista.

Wenceslau Brás Pereira Gomes

  • Pessoa
  • 1868-1966

Wenceslau Brás Pereira Gomes nasceu em Brasópolis (na época conhecida por São Caetano da Vargem Grande) no dia 26 de fevereiro de 1868 e faleceu em Itajubá no dia 15 de maio de 1966. Era filho de Francisco Brás Pereira Gomes e de Isabel Pereira dos Santos. Foi um advogado e político brasileiro; presidente do Brasil entre 1914 e 1918, com um pequeno afastamento de um mês em 1917 por motivo de doença. Wenceslau Brás obteve o diploma de bacharel em direito pela Faculdade de Direito de São Paulo em 1890. De volta a Minas Gerais, foi advogado e promotor público em Monte Santo, presidiu a Câmara Municipal de Jacuí, e a seguir foi deputado estadual. Promulgou o primeiro Código Civil brasileiro, que entrou em vigor em 1 de janeiro de 1916 e que foi a primeira lei a grafar o nome Brasil com a letra S.

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