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registro de autoridade

Afrânio Coutinho

  • Entidade coletiva
  • 1911-2000

O livro “Brasil e Brasileiros de Hoje” foi publicado em dois volumes no ano de 1961, pela Editora Sul Americana e organizado por Afrânio Coutinho (1911-2000), ensaísta e crítico literário da Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil, hoje Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ . Temos os dois volumes na Biblioteca do MHN.
Segundo Afrânio Coutinho, em artigo que publicou no Diário de Notícias em 11 de outubro de 1959, trata-se de uma enciclopédia de biografias de brasileiros do então, que nos seus diversos campos de atividades, estavam contribuindo para o engrandecimento do país, nos setores cultural, político, econômico, financeiro, no trabalho e no esporte, no teatro ou na ciência, na diplomacia ou na agricultura, na vida religiosa e na educação, no comércio e na indústria, etc. O intuito da publicação foi oferecer um retrato ou espelho da sociedade em finais da década de 1950, quando o Brasil voltava seu olhar para o interior com a construção da nova capital e da rodovia Belém Brasília. Nas palavras de Coutinho “contrariando a tendência habitual de reduzir a vida brasileira à capital [Rio de Janeiro], a orientação deste livro é levar em consideração o Brasil inteiro, pois não é possível desprezar o labor igualmente intenso e profícuo dos que vivem em todas as demais regiões do Brasil”.
O recorte com o artigo acima citado encontra-se na Hemeroteca Gustavo Barroso, pasta 58 2º semestre de 1959, documento 10/123. http://docvirt.com/docreader.net/docreader.aspx?bib=MHN&pasta=&pesq=&pagfis=55228

Agostinho Ermelino de Leão

  • Pessoa
  • [1800?]

Bacharel, exerceu os cargos de Juiz de Fora e de Provedor da Fazenda dos Defuntos e Ausentes da Vila de Paranaguá (1825/?) e de Ouvidor de Itu (1832/?).

Alfredo Norfini

  • Pessoa
  • 1867-1944

Alfredo Norfini (Florença, Itália 1867 - Rio de Janeiro RJ 1944). Desenhista, aquarelista, pintor e professor. Filho do pintor Luigi Norfini, cursa a Real Academia de Belas Artes de Lucca, Itália. Participa da Grande Exposição de Artistas Internacionais em Nice, França, em 1892. No ano seguinte, viaja para Buenos Aires, lá permanecendo até 1898, quando vem para o Brasil e fixa residência em Campinas, interior de São Paulo. Nesta cidade funda um curso de pintura com Angelo Bretoni e Agnelo Correia, e organiza a 1ª Exposição de Artes e Artes Aplicadas às Indústrias, em 1900. Mora um breve período, entre 1908 e 1911, no Rio de Janeiro, onde trabalha na revista Renasçenca. Neste mesmo ano, transfere-se para São Paulo, a convite de Ramos de Azevedo e é nomeado professor do Liceu de Artes e Ofícios, também colabora em jornais e revistas, inclusive a Antártica Ilustrada, da qual é fundador.

Alfredo Pereira

  • Pessoa
  • 24/12/1906 - [?]

Alfredo Pereira foi um cidadão comum luso-brasileiro. Nasceu em Arcos de Valdevez, Portugal, dia 24/12/1906. Filho de Antonio Pereira e de Casimira [Rosa?] de Brito.

Ambrósio Leitão da Cunha

  • Pessoa
  • 1885 - 1887

Ambrósio Leitão da Cunha (1825 Santa Maria de Belém/PA-1898 RJ). Era filho do major do Exército Gaspar Leitão da Cunha, descendente da antiga Casa de Mazagão. Casou-se com D. Maria José da Gama Silva, filha do capitão de Mar e Guerra, José Joaquim da Silva, da linhagem dos Tavoras. Foi presidente das províncias do Pará de 24/05/1858 a 08/12/1858; da Paraíba, de 04/06/1859 a 13/04/1860; de Pernambuco, de 23/04/1860 a 1861, do Maranhão, de 13/06/1863 a 24/11/1863, de 03/10/1864 a 23/04/1865, de 04/09/1868 a 18/10/1868, e de 25/10/1868 a 04/04/1869; e de Bahia, de 25/11/1866 a 19/04/1867. Recusou a presidência do Rio Grande do Sul.Foi deputado Geral por sua província natal em 1861, 1864 e 1867, e foi nomeado senador Pela província do Amazonas em 1870. Foi titulado barão de Mamoré por decreto de 03/3/1883.

Anamaria Rego de Almeida

  • Pessoa
  • 1945-

Arquivista, Historiadora e Museóloga, (1945 Rio de Janeiro), trabalhou de 1974 a 2010 na Reserva Técnica do MHN. Agraciada com as medalhas Barão de Taquari pela Sociedade de Educação e Integração de São Paulo, 1977; Comemorativa dos 75 Anos do MHN em 1997; e Henrique Sérgio Gregori, pela Associação dos Amigos do MHN em 2005.

Angela Cardoso Guedes

  • Pessoa
  • 1958-

Angela Cardoso Guedes, nasceu dia 27/03/1958, na cidade do Rio de Janeiro, possui graduação em Jornalismo (1980), mestrado em Ciência da Informação (1991), doutorado em Ciência da Informação (2004), todos os títulos obtidos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Concluiu aperfeiçoamento em Intercâmbio, com estágio no Jornal St. Petersburg Press pela American Society of Newspapers Editor (1984, Estados Unidos). Nos últimos vinte anos vem atuando no Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e no Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), na elaboração de projetos culturais, organização de eventos, assessoria de imprensa, marketing, promoções, relações públicas, comissões, administração; atualmente é Técnico III do Museu Histórico Nacional do Rio de Janeiro (MHN), como Assessora de Comunicação e da Direção. Em âmbito acadêmico, vem participando de bancas de Pós-Graduação, supervisão e orientação de projetos científicos da FAPERJ/MHN. Publicou vários artigos e trabalhos técnicos no âmbito da Museologia, mais especificamente nos temas Coleções, Política de Aquisição, Brinquedos como Bens Culturais, Fontes de Informação Museológica, Memória, Tutela e Preservação de Patrimônio.

Angelo Agostini

  • Pessoa
  • 08/04/1843 a 28/01/1910

Angelo Agostini (Vercelli, 8 de abril de 1843 — Rio de Janeiro, 28 de janeiro de 1910) foi um desenhista ítalo-brasileiro que firmou carreira no Brasil e foi o mais importante artista gráfico do Segundo Reinado. Sua carreira teve início quando estouravam os primeiros combates da Guerra do Paraguai (1864) e prolongou-se por mais de quarenta anos. Em seus últimos trabalhos, testemunhou a queda do Império e a consolidação da República oligárquica.
Viveu sua infância e adolescência em Paris, e em 1859, com dezesseis anos, foi para São Paulo com a sua mãe, a cantora lírica Raquel Agostini.
Em 1864 deu início à carreira de cartunista, quando fundou o Diabo Coxo, o primeiro jornal ilustrado publicado em São Paulo, e que contava com textos do poeta abolicionista Luís Gama. Este periódico, apesar de ter obtido repercussão, teve duração efêmera, sendo fechado em 1865. O artista lançou, no ano seguinte (1866) o Cabrião, cuja sede chegou a ser depredada, devido aos constantes ataques de Agostini ao clero e às elites escravocratas paulistas. Este periódico veio a falir em 1867.
O artista mudou-se para o Rio de Janeiro, onde prosseguiu desenvolvendo intensa atividade em favor da abolição da escravatura, pelo que realizava diversas representações satíricas de D. Pedro II.
Colaborou, tanto com desenhos quanto com textos, com as publicações O Mosquito e A Vida Fluminense. Nesta última, publicou, a 30 de Janeiro de 1869, As Aventuras de Nhô Quim ou Impressões de Uma Viagem à Corte, considerada a primeira história em quadrinhos brasileira e uma das mais antigas do mundo.
Fundou, em 1 de janeiro de 1876, a Revista Illustrada, um marco editorial no país à época. Nela criou o personagem Zé Caipora (1883), que foi retomado em O Malho e, posteriormente, na Don Quixote. Este foi republicado, em fascículos, em 1886, o que, para alguns autores, foi a primeira revista em quadrinhos com um personagem fixo a ser lançada no Brasil.

Antonietta Maria Ribeiro da Silva

  • Família
  • 1907-?

Nasceu em Perdões (MG). Diploma de Normalista do Colégio Nossa Senhora das Dores. São João del Rei, Minas Gerais, 23/3/1919. Habilitação de Contra-Mestra e Alta Costura, conferido pela Academia de Corte Madame Bernard.Rio de Janeiro, 17/4/1929. Primeiro emprego na Associação de Crédito Hipotecário, o Banco Hipotecário Lar Brasileiro, na Rua do Ouvidor, 90 como datilógrafa, admitida em 18/7/1929.

Antônio Carlos Callado

  • Pessoa
  • 1917-1997

Antonio Carlos Callado, jornalista, romancista, biógrafo e teatrólogo, nasceu em Niterói, em 26 de janeiro de 1917, e faleceu no Rio de Janeiro, em 28 de janeiro de 1997.

Antônio Carlos Gomes

  • Pessoa
  • 1836-1896

Antonio Carlos Gomes, compositor brasileiro, nasceu em Campinas em 11 de julho de 1836 e morreu em Belém em 16 de setembro de 1896. Grande compositor brasileiro dos séculos XIX/ XX. Foi convidado pelo diretor do Conservatório de Música, Francisco Manuel da Silva, para estudar na Europa, com bolsa cedida pelo imperador D. Pedro II, de duração de 4 anos. Em 19 de março de 1870, estréia “O Guarani”, no teatro, Scala de Milão, sendo de suas obras a que obteve maior sucesso. Foi levada em todos os teatros da Itália e em vários outros países, e no Rio de Janeiro em 02 de dezembro de 1870. Com a Proclamação da República, Carlos Gomes perde o apoio oficial, e a esperança de tornar-se diretor do Conservatório de Música.Visitou os Estados Unidos em 1893 como membro da Delegação Brasileira à Exposição Universal Colombiana de Chicago. Em 1895 foi nomeado diretor do Conservatório de Música de Belém, cargo que não pode assumir por achar-se enfermo, vindo a falecer alguns meses mais tarde.

Antônio Carlos Ribeiro de Andrade

  • Pessoa
  • 1870-1946

Antônio Carlos Ribeiro de Andrade nasceu em Barbacena (MG), em 5 de setembro de 1870 e faleceu em 1°de janeiro de 1946 no Rio de Janeiro.Filho de Antônio Carlos Ribeiro de Andrade e Adelaide Feliciano Duarte de Andrade.Casou-se com Julieta Guimarães de Andrada, com quem teve cinco filhos.Formou-se como Bacharel pela Faculdade de Direito de São Paulo (1891).Principais atividades: Secretário de Finanças de Minas Gerais (1902/1906);Deputado Federal pelo Partido Republicano Mineiro (1911/1917);Ministro da Fazenda (1917/1918);Deputado Federal pelo Partido Republicano Mineiro (1919/1924);Senador pelo Partido Republicano Mineiro (1925/1926); Presidente de Minas Gerais (1926/1930); Foi um dos articuladores da Revolução de 1930;Membro da Comissão Diretora do Partido Social Nacionalista (1932);Foi um dos fundadores e presidente do Partido Progressista de Minas Gerais (1933/1936);Deputado à Assembléia Nacional Constituinte do Partido Progressista de Minas Gerais de 1934;Presidente dos Trabalhos Constituintes;Exerceu inteiramente a Presidência da República em 1935 e Deputado Federal pelo Partido Progressista Democrático de Minas Gerais (1937).

Antônio Esteves da Costa

  • Pessoa
  • 1764-1837

Nasceu dia 22/02/1764 em Portugal, tornou-se o primeiro barão de Picoas e o primeiro visconde de Picoas, foi comendador da Ordem de Cristo e da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viços. Faleceu em 1° de março de 1837, em Lisboa, solteiro e sem filhos.

Antônio Ferreira de Souza Pitanga

  • Pessoa
  • [?]

Antonio Pitanga foi um importante jurista e político brasileiro. Conforme documentado nesta presente coleção do Arquivo Histórico do MHN, percebemos a variedade de cargos para os quais fora nomeado e a sua progressão no sistema jurídico brasileiro, perpassando o final do Império de Dom Pedro II e atravessando os anos iniciais da República Brasileira. Ele ocupou cargos como: Promotor Público, Secretário de Província, Juiz de Direito, Chefe de Polícia, Juiz do Tribunal Civil e Criminal (RJ), Juiz da Corte de Apelação, além de ter sido um sócio efetivo do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro – IHGB – foi também importante Desembargador, tendo sido o Presidente da Comissão Rio Branco. Pitanga teve pelo menos dois livros publicados: “O selvagem perante o Direito” (1909) e “Organização penitenciária nos paizes latino-americanos” (1907). Atuou também na área médica ao tecer comentários sobre os loucos na Conferência Judiciária-Policial de 1917 no Rio de Janeiro e ao ser nomeado Presidente do Conselho Administrativo dos Patrimônios do Gymnasio Nacional, do Hospício Nacional de Alienados, do Instituto de Surdos-Mudos e do Instituto Benjamin Constant em 1909.Não localizamos a data de nascimento/morte.

Antonio Ferreira Ribeiro da Silva

  • Família
  • ?

Filho do Tenente Pedro Ribeiro da Silva. Doutor em Sciencias [Ciências] Médico-Cirúrgicas, pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. 3/4/1891. Médico, operador e parteiro. Moléstias de senhoras (tratamento por meio de curativos); Moléstias de crianças, Moléstias da pelle, Moléstias venéreas, Sífilis, Pneumotórax artificial. Com consultório na Rua Marechal Bittencourt, 85 – estação de Riachuelo. Participação no “XIIIe Congres International de Médicine” (XIII Congresso Internacional de Medicina), realizado entre os dias 2/4/1900 e 9/4/1900 em Paris, França. Ex-chefe da Clínica do Professor Moncorvo, com prática dos hospitais de Paris, etc. Nomeado Delegado de Hygiene [Higiene] e Vaccinação [Vacinação] do município de São João del Rei. Secretaria do Interior do Estado de Minas [Gerais], pela Directoria de Hygiene [Diretoria de Higiene]. Belo Horizonte, Minas Gerais, 12/1/1926.

Antonio Ferreira Ribeiro da Silva Filho

  • Família
  • ?

Catedrático de Prótese da Faculdade de Odontologia do Estado do Rio de Janeiro. Endereço: Edifício Carioca, 3º andar, 306. Faculdade de Farmácia e Odontologia do Estado do Rio de Janeiro. O professor Antonio Ferreira Ribeiro da Silva Filho consta como Professor Patrono do curso de Odontologia Rio de Janeiro, 1951.

Antônio Ferreira Viana

  • Pessoa
  • 1832-1903

Antônio Ferreira Viana nasceu na cidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul, a 11/05/1832. Aí concluiu o curso primário, partindo após, para o Rio de Janeiro onde, no Imperial Colégio Pedro II, alcançou o diploma de Bacharel em Letras em dezembro de 1850. Foi importante político brasileiro que ocupou, dentre outros, as pastas da Justiça e do Império no gabinete João Alfredo entre 1888 e 1889. Faleceu no dia 10/11/1903, na cidade do Rio de Janeiro.

Antônio Flávio de Barros

  • Pessoa
  • ?

Flavio de Barros era retratista-pintor, fazia retratos com crayon, aquarela e porcelana e como outros companheiros de profissão passou a utilizar, também, a fotografia como se afirmava a fotografia na época, era “o relógio de ver” (“A Camara Clara, Roland Barthes”). Retratou a Guerra dos Canudos que aconteceu entre 1896 a 1897, na cidade de Canudos, um pequeno vilarejo ao Nordeste, no sertão da Bahia. Esse movimento era a guerra entre o exército da Republica do Brasil e mulheres de sertanejos, camponeses, índios, e ex-escravos em busca de salvação da miséria da fome e da falta de trabalho, liderada por Antonio Conselheiro. Estima-se que 5.000 pessoas morreram e houve a destruição de Canudos. Flavio de Barros, chegando na Guerra dos Canudos em 26 de setembro de 1897, fotografou os batalhões e seus comandantes, fazendo várias tomadas do Arraial, Igrejas novas e velhas, e as prisioneiras e de Antonio Conselheiro, um dos maiores líderes sociais brasileiro. Não sabe se ele foi para lá a pedido do governo ou como voluntário.

Antônio Francisco Braga

  • Pessoa
  • 1868-1945

Antonio Francisco Braga, nasceu no Rio de Janeiro em 1868, que foi regente da Orquestra Sinfônica Brasileira e compositor, que durante cerca de 20 anos foi diretor da Sociedade de Concertos Sinfônicos, no Rio de Janeiro. Faleceu no Rio de Janeiro no ano de 1945.

Antônio José Duarte de Araújo Gondim

  • Pessoa
  • 1823-1884

Antônio José Duarte de Araújo Gondim, Barão de Araújo Gondim, nasceu no Recife em 14 de setembro de 1823 e faleceu em Petrópolis no dia 16 de maio de 1884. Barão de Araújo Gondim, diplomata brasileiro, dirigiu interinamente as Legações de Santiago. Elevado a Ministro em 1867, foi removido para Viena da Áustria e,depois, em Montevidéu. Foi Comendador da Real Ordem de Carlos III de Espanha.

Antônio Machado de Mendonça

  • Pessoa
  • 1889-?

Antônio Machado de Mendonça nasceu em 20/12/1889, foi Sub Oficial de 1ª Classe e Artífice de Aviação e mecânico da Escola Naval de Aviação.

Antônio Mendes Barreto

  • Pessoa
  • ?

Antonio Mendes Barreto viveu no estado da Bahia. Possuía relações com a família imperial.

Antônio Paulino Limpo de Abreu

  • Pessoa
  • 1798-1883

Antônio Paulino Limpo de Abreu foi visconde de Abaeté, político brasileiro nasceu em Lisboa em 1798 e morreu no Rio de Janeiro em 1883. Veio para o Brasil em 1809. Licenciado em leis pela Universidade de Coimbra (1820), brasileiro "ex-vi" da constituição. Iniciou-se na magistratura como Juiz de Fora de São João Del Rei (1821) ocupando, posteriormente, os cargos de ouvidor na comarca de Paracatu, desembargador da relação da Bahia (em 1826 e 1828), desembargador da rela¬ção do Rio de Janeiro (1833 até 1846) , ministro adjunto do Conselho Supremo Militar e da Justiça e ministro do Supremo Tribunal de Justiça (1846), onde veio a aposentar-se em 1848. Como político, foi deputado pela província de Minas Gerais ã Assembléia Geral Legislativa (1826, 1841, 1842 e 1845), presidiu a Câmara de 1830 a 1833 e de 1845 a 1847; presidente de Minas Gerais (1833); ministro nos três gabinetes da regência de Diogo Feijó (1835 1836 e 1840); novamente ministro nos gabinetes de 1844, 1848, 1853 e 1858, quando ocupou a presidência do conselho; senador por Minas Gerais nomeado em 1847 , foi presidente do senado de 1861 a 1873. Os seus filhos Alonso Limpo de Abreu, foi importante engenheiro no RJ e Antônio Paulino Limpo de Abreu foi ministro da Indústria, Viação e Obras públicas de F. Peixoto.

Antônio Simões Silva

  • Pessoa
  • ?

Antônio Simões da Silva foi Chefe de Polícia na cidade de Salvador, Bahia. Viveu na época do Segundo Reinado. Teria um suposto parentesco com Domitila de Castro Canto e Melo, Marquesa de Santos.

Antônio Teixeira De Carvalho

  • Pessoa
  • ?

Antônio Teixeira de Carvalho nasceu em Barbacena, MG. Não foram encontradas informações sobre sua data de nascimento e sobre local e data de falecimento. Foi Coronel da Guarda Nacional e recebeu o título de barão do Rio Pomba por decreto de 03/08/1889.

Augusto César Malta de Campos

  • Pessoa
  • 1864-1957

Augusto César Malta de Campos, nasceu em 14 de maio de 1864 em Paulo Afonso, Alagoas. Veio para o Rio de Janeiro com 24 anos onde participou de movimentos pela Proclamação da República. Foi apresentado ao prefeito Pereira Passos, que o convidou para ser fotografo oficial da Prefeitura Municipal, cargo especialmente criado para ele. Sua função consistia em documentar todas as atividades da prefeitura, inaugurações, posses, obras públicas, e mesmo cenas dos dia-a-dia. Essa atividade o fascinou durante toda a sua vida, tendo acumulado mais de 80.000 chapas fotográficas em mais ou menos 50 anos de profissão. Nenhum recanto do Rio antigo escapou de suas lentes: os quarteirões condenados, escolas, hospitais, prédios históricos, figuras importantes, etc, tudo ficou registrado em seus negativos.Foi Malta quem deu início à reportagem ilustrada sendo, talvez o primeiro fotografo brasileiro a intuir importância da fotografia como documento e veículo de comunicação com linguagem própria. Como amigo de grandes personalidades da época, Malta acumulou enorme prestigio e influência juntos aos governadores e chagava a mesmo a utilizar a fotografia para sugerir modificações no traçado da cidade. Desse modo, o seu acervo é hoje um painel fiel da evolução histórica, social, cultural, artística e turística da então capital da República. Faleceu dia 30 de junho de 1957, aos 93 anos.

Augusto Rodrigues

  • Augusto Rodrigues
  • Pessoa
  • 1913 - 1993

Augusto Rodrigues (Recife, Pernambuco, 1913 - Resende, Rio de Janeiro, 1993). Educador, pintor, desenhista, gravador, ilustrador, caricaturista, fotógrafo, poeta. Trabalha no ateliê de Percy Lau (1903-1972) e, em 1933, realiza sua primeira exposição individual, no Recife. Nesse ano, inicia sua atividade como ilustrador e caricaturista no Diário de Pernambuco. Ao lado de Guignard (1896-1962), Candido Portinari (1903-1962), e outros, expõe, em 1934, na Associação dos Artistas Brasileiros, no Rio de Janeiro. Em 1935, transfere-se para essa cidade e logo se torna colaborador de jornais e de revistas como O Estado de S. Paulo e O Cruzeiro. Participa da fundação e do planejamento dos jornais Folha Carioca, Diretrizes e Última Hora. Em 1942, realiza exposição individual, com cerca de 100 desenhos, no Museu Nacional de Belas Artes (MNBA). Com a colaboração de Lúcia Alencastro (1921-1996), Oswaldo Goeldi (1895-1961), Vera Tormenta (1930), Fernando Pamplona e Humberto Branco, funda a Escolinha de Arte do Brasil, em 1948. Em 1953, participa da 2ª Bienal Internacional de São Paulo e, com Geza Heller (1902-1992) e Marcelo Grassmann (1925), expõe na Petite Galerie e, no 2º Salão Nacional de Arte Moderna, em que obtém o prêmio de viagem ao exterior, na categoria desenho. Em 1971, integra a mostra Panorama do Desenho Brasileiro, organizada pelo Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP), e edita seu primeiro livro de poesia, 27 Poemas. O segundo, A Fé entre os Desencantos, é publicado em 1980. Em 1989, lança Largo do Boticário - Em Preto e Branco, com 80 fotografias tiradas no decorrer dos anos.

Azarias Azevedo

  • Pessoa
  • ?

Praticante da Contadoria Geral de Guerra, Oficial da Diretoria de Contabilidade da Guerra, Oficial da Contadoria Geral da Guerra durante os governos de Prudente de Morais e Campos Salles.

Balthasar Dias

  • ?

Balthazar Dias participou da Revolução Federalista ao lado dos federalistas, que ocorreu de fevereiro de 1893 a agosto de 1895, no sul do Brasil logo após a Proclamação da República e teve como causa a instabilidade política gerada pelos federalistas, que pretendiam libertar o Rio Grande do Sul do governo de Júlio Prates de Castilhos, então presidente do Estado.

Cândido dos Santos Figueiredo

  • Pessoa
  • 31/12/1917 - 10/3/2014

Cândido dos Santos Figueiredo (Rio de Janeiro, 31/12/1917- Rio de Janeiro, 10/3/2014) foi comerciante no Rio de Janeiro, tendo trabalhado ao longo da vida em diferentes lojas de tecidos. Filho de portugueses passou a infância em São Cristóvão, e completou apenas o ensino primário, tendo, logo em seguida, começado a trabalhar. Começou fazendo embrulhos e entregas na Casa Barbosa Freitas, grande loja de tecidos e artigos variados, no Centro e, posteriormente, filial em Copacabana. Ali passou à função de vendedor e, mais tarde, gerente. Deixou a casa para abrir com sócios uma loja de tecidos, a Bel-Fil, no início dos anos 1960. Sobre a publicidade: a loja era pequena e as iniciativas em termos de propaganda partiam dele mesmo: dos cartazes pintados a mão até o apoio dado às montagens de peças de teatro. Era comum que a produção de um espetáculo procurasse a loja pedindo tecidos para figurinos e cenários e, em troca, oferecesse a inclusão de um agradecimento e/ou um anúncio no programa. Essa foi a base da maioria dos apoios que constam dos programas. Era interessante para a loja e ele, por sua vez, bastante simpático e comunicativo, gostava de ter contatos com artistas e de poder prestigiar e assistir aos espetáculos. A Bel-Fil veio a falir no fim da década de 1960, devido a problemas financeiros e às obras do metrô, bem em frente à loja (inicialmente a loja funcionou na Avenida Rio Branco nº 136 e posteriormente na Rua Uruguaiana nº 27), que levaram a uma queda brusca do número de clientes.

Carmélia Ribeiro da Silva

  • Família
  • [1877]-1957

Esposa de Antonio Ferreira Ribeiro da Silva e mãe de Maria, Antonietta, Antonio e etc,

Carmem Ribeiro da Silva

  • Família
  • ?

Boletim escolar de Carmem Ribeiro da Silva, referente ao desempenho escolar no mês de Janeiro de 1930 no Curso Freycinet, com endereço na Rua Uruguayana, 47 e Rua do Ouvidor, 173. Notas: Português = 9,5 / Geografia = 8 / História do Brasil = 10 / Aritmética = 6 / Desenho = 7,5 / Ciências = 10. Rio de Janeiro, 31/1/1930

Carolina Josefa Leopoldina de Habsburgo-Loren

  • Família
  • 1797-1826

Foi a primeira esposa do imperador D. Pedro I e Imperatriz Consorte do Império do Brasil de 1822 até sua morte, também brevemente sendo Rainha Consorte do Reino de Portugal e Algarves entre março e maio de 1826. Era filha do imperador Francisco I da Áustria e sua segunda esposa Maria Teresa da Sicília.

Christiano Joaquim da Rocha

  • Pessoa
  • ?

Christiano Joaquim da Rocha foi comendador de Pirai e I coronel da Guarda Nacional.

Cícero Dantas Martins

  • Pessoa
  • 1838-1903

Cícero Dantas Martins, primeiro e único barão de Geremoabo. Nasceu em São João Batista de Geremoabo no dia 28 de junho de 1838 e faleceu em Bom Conselho no ano de 1903. Foi um político brasileiro e o maior latifundiário do Nordeste.

Clube Tiradentes

  • Entidade coletiva
  • 1881

Em 21 de Abril de 1881, octogésimo nono aniversário da morte de Tiradentes, na cidade do Rio de Janeiro, um grupo formado essencialmente por simpatizantes das idéias republicanas, reunia-se na Sala da Sociedade Brasileira Ensaios Literários, para ali fundar uma associação com o nome de Clube Tiradentes. A proposta partiu do cidadão Timotheo José Luiz Alvares Antunes, cujo objetivo era comemorar todos os anos o dia 21 de abril e efetuar em 1889 o Centenário da Conjuração Mineira. Além de reparar a injustiça cometida contra o “mártir da liberdade brasileira”, esta agremiação tinha por objetivo divulgar e, principalmente, defender os ideais republicanos. E este último objetivo não cessou com a Proclamação da República, em 15 de Novembro de 1889, muito pelo contrário, os discursos proferidos nas sessões solenes nos revelam a preocupação de seus membros em defender o regime republicano e a liberdade da Pátria Brasileira, ambos ameaçados pelas persistentes idéias monarquistas. Sendo assim, o Clube Tiradentes foi muito significativo na formação do processo político brasileiro, no período de transição entre os regimes Monárquico e Republicano. Além de influenciar outras agremiações republicanas, como o chamado Clube de São Cristóvão, divulgou suas idéias através do Periódico Tiradentes, que circulou pelas ruas da Capital Federal, em finais do século XIX e primórdios do XX.

Cristiano Benedito Ottoni

  • Família
  • 1811-1896

Cristiano Benedito Ottoni (Patriarca): nasceu na cidade de Serro/MG em 30/05/1811 e faleceu no Rio de Janeiro em 17/05/1896. Senador por MG, catedrático da E. Naval de 1844/1855 e foi capitão-tenente da armada. Fundou a Cia Estrada de Ferro D. Pedro II em 1885.

Delegacia de Polícia de Apiaí

  • Entidade coletiva
  • 1912

Apiaí fica localizada em São Paulo e foi fundada em 14/08/1771 por Francisco Xavier da Rocha, formando inicialmente um pequeno povoado. Ainda no século XVIII o Governador Luiz Antonio de Souza Botelho de Moura, elevou o povoado a categoria de Vila com nova denominação de "Santo Antonio das Minas de Apiaí". A primitiva vila que deu origem a cidade de Apiaí, localizou-se em três lugares diferentes, sendo a mais antiga, hoje conhecido como Vila Velha dos Peões, distantes alguns quilômetros de Apiaí atual, compunha-se de escravos e aventureiros.
Apiaí, não possuía prédio próprio para a Delegacia na época referente aos documentos desta coleção. A Delegacia e a Cadeia Pública estavam reunidas num casarão de taipa centenária, localizado no alto da colina nos fundos da Escola Estadual de Primeiro Grau "Gonçalves Dias", atualmente Diretoria de Ensino de Apiaí. Somente no ano de 1912 foi construído um prédio para instalar o Fórum, Delegacia de Polícia e Cadeia Pública.

Dídimo Agapito da Veiga Júnior

  • Pessoa
  • 1847-1939

Dídimo Agapito da Veiga Junior, nascido em Nova Friburgo (RJ), em 1847, diplomado em Direito, foi procurador fiscal e diretor do Tesouro Nacional. Participou da primeira direção do Tribunal de Contas da União como representante do Ministério Público, nessa época ocupava a diretoria do Tesouro Nacional e foi Presidente do TCU de 1895 a 1917, permanecendo como um de seus membros até 1919.

Diversos

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  • Entidade coletiva

Djalma Meirelles

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Domingos de Araújo e Silva

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Domingos de Araújo e Silva, Bacharel e Catedrático do Curso de Ciências Físicas e Matemáticas da Escola Politécnica do Rio de Janeiro.

Ecyla Castanheira Brandão

  • Ecyla Castanheira Brandão
  • Pessoa
  • 1926 - 2014

Ecyla Castanheira Brandão (Rio de Janeiro, 17 de janeiro de 1926) é filha de Eurico de Mello Brandão e Antônia Renault Castanheira Brandão.
Formou-se em Museologia no curso do Museu Histórico Nacional no ano de 1953 e especializou-se em História da Arte pela Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa – Portugal no ano de 1964.
Foi professora Adjunta de História da Arte da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro no período de 1959/1985; professora responsável pela Cadeira de História da Pintura e da Gravura do Curso de Museus (M.H.N./MEC) no período de 1964/1973; professora do Curso de Introdução à Museologia promovido pelo Departamento de Cultura do Governo de Santa Catarina em Florianópolis em agosto de 1971; professora de Técnicas Gerais em Museus promovido pela Universidade Federal de Santa Maria no Rio Grande do Sul em julho de 1973 e professora do Curso de Introdução à Museologia promovido pelo Instituto Estadual de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional de Minas Gerais em julho de 1975.
Realizou estágio na Divisão Técnica do Museu Histórico Nacional (1954-1955) e na Oficina de Têxteis do Instituto José Figueiredo para exame e conservação de obras de arte.
Como museóloga, realizou as seguintes funções: Conservadora do Museu Histórico Nacional (1955-1967); Chefe da Seção de Arte Retrospectiva do Museu Histórico Nacional (1962-1967); Chefe da Seção Técnica do Museu Nacional de Belas Artes (1967-1972); Chefe da Divisão Museu da República no Museu Histórico Nacional (1973-1977); Chefe da Divisão de Atividades Educacionais e Culturais no Museu Histórico Nacional (1977-1982); Coordenadora Substituta do Programa Nacional de Museus da Fundação Nacional Pró-Memória; Diretora Adjunta do Museu Nacional de Belas Artes (1985-1990) e Diretora do Museu Histórico Nacional (1990-1994).
Ecyla ainda foi responsável pelo inventário do Acervo Artístico da Escola Nacional de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro e pela montagem do Museu D. João VI (UFRJ).
Elaborou parecer e acompanhou o processo de criação do Museu ao Ar Livre de Orleans em Santa Catarina e também do projeto de criação do Museu do Serro em Minas Gerais.
Coordenou o Grupo de Trabalho que executou o inventário do acervo do Palácio do Itamaraty, sendo logo depois criado o Museu Histórico e Diplomático do Itamaraty (1981-1982).
Organizou e montou as seguintes Exposições: “1ª Exposição do Museu do Açúcar” em 1960; “Arte do Retrato”, realizada no Museu Histórico Nacional em dezembro de 1963; “Presença de Portugal”, realizada no Museu Histórico Nacional em agosto de 1966; “Memória da Independência”, Exposição comemorativa do sesquicentenário da Independência (MEC) em 1972 e “Arte Sacra no Museu Histórico Nacional”, realizada no Palácio do Catete em 1977. Colaborou na organização da Exposição “Arte Popular Brasileira Hoje” em Paris no ano de 1987.
Selecionou e arrumou as Medalhas da Coleção “Jerônimo Ferreira das Neves”, da Escola Nacional de Belas Artes (UFRJ).
Coordenou a visita de diretores de Museus portugueses ao Brasil, promovida pelos Serviços Culturais da Embaixada de Portugal e do Ciclo de Palestras que realizaram no Rio de Janeiro em 1968.
Foi representante do Museu Nacional de Belas Artes na inauguração do Museu da Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa, em dois de outubro de 1969.
Participou da elaboração do inventário das peças de Artes Decorativas da “Coleção Paulo Geyer” do Museu Imperial 1998-1999.
Participou das seguintes conferências: “História da Pintura”, realizadas em Fortaleza e Teresina em abril de 1968; “O Museu Atual e a Cultura”, realizada pelo Instituto de Belas Artes do Departamento de Cultura da Guanabara em março de 1969; Curso de Arte através dos Tempos, realizada no Centro Técnico de Turismo e Promoções (CETUR) em 1974; “Momentos de Crise e seus Reflexos na História da Pintura”, realizada na Biblioteca Nacional em 12 de fevereiro de 1976; “A Mudança de Gosto no século XIX”, realizada na Biblioteca Nacional em 19 de fevereiro de 1976; “A Missão Artística Francesa”, realizada no M. H. N. em 20 de outubro de 1999.
Publicou e apresentou os trabalhos: “A vida e a Arte de Thorwaldsen”, Anais do Museu Histórico Nacional vol. IX; “Um desenho de Parreiras”, Anais do Museu Histórico Nacional vol. X; “Sugestão para um Plano de Propaganda de Museus”, 1º Congresso de Museus em 1956; “Pesquisa entre Visitantes no Museu Nacional de Belas Artes”, 5º Colóquio Brasileiro de Museus de Artes realizado em Curitiba em 1970 e “Uma Planta Arquitetural do Rio de Janeiro” publicado no Diário de Notícias em 1960.
Foi agraciada com as medalhas: “50 Anos do Museu Nacional de Belas Artes” em 1987; “Medalha Henrique Sérgio Gregory” em 1992; “Medalha Princesa Isabel” em 1994; “75 Anos do Museu Histórico Nacional” em 1997; “Mérito Cultural” pelos 175 anos da Colonização Suíça em Friburgo (RJ); “Mérito Museológico” em 2004; “Gustavo Barroso” em 2010 e “Cinquentenário do Museu da República” em 2010.
Recebeu as seguintes placas: “Programa Nacional de Museus” em 1986; “I Seminário Latino Americano de Museologia”; “Prêmio Rodrigo de Melo Franco de Andrade” em 1998 e Homenagem a personalidades da Museologia em 2006.
Foi homenageada por ser membro da Comissão Especial do Prêmio “Moinho Santista” em 1979. Recebeu homenagem da IMSP-FESPSP durante o 1º Seminário Latino Americano de Museologia em 1990, bem como, em 13 de novembro de 2001, do Centro de Referência Luso-Brasileira do Museu Histórico Nacional. O Curso de Especialização em Museologia do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo a homenageou, por sua relevante contribuição à formação de profissionais em Museologia no Brasil, em março de 2002.
Até seu falecimento em 25 de março de 2014, foi sócia da Associação dos Museus de Arte no Brasil – AMAB e da Associação Brasileira de Museologia/Membro Fundador – ABM. Ademais, participou como membro Internacional Council of Museums – ICOM, foi membro do Comitê Nacional do ONICOM, do Comitê Brasileiro de História da Arte filiado ao Comitê Internacional d’Histoire de I’Art (CIHI) e também do Conselho Regional de Museologia do Rio de Janeiro.

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