Área de identificação
tipo de entidade
Pessoa
Forma autorizada do nome
Antônio Flávio de Barros
Forma(s) paralela(s) de nome
Formas normalizadas do nome de acordo com outras regras
Outra(s) forma(s) de nome
- Flávio de Barros
identificadores para entidades coletivas
área de descrição
Datas de existência
?
Histórico
Flavio de Barros era retratista-pintor, fazia retratos com crayon, aquarela e porcelana e como outros companheiros de profissão passou a utilizar, também, a fotografia como se afirmava a fotografia na época, era “o relógio de ver” (“A Camara Clara, Roland Barthes”). Retratou a Guerra dos Canudos que aconteceu entre 1896 a 1897, na cidade de Canudos, um pequeno vilarejo ao Nordeste, no sertão da Bahia. Esse movimento era a guerra entre o exército da Republica do Brasil e mulheres de sertanejos, camponeses, índios, e ex-escravos em busca de salvação da miséria da fome e da falta de trabalho, liderada por Antonio Conselheiro. Estima-se que 5.000 pessoas morreram e houve a destruição de Canudos. Flavio de Barros, chegando na Guerra dos Canudos em 26 de setembro de 1897, fotografou os batalhões e seus comandantes, fazendo várias tomadas do Arraial, Igrejas novas e velhas, e as prisioneiras e de Antonio Conselheiro, um dos maiores líderes sociais brasileiro. Não sabe se ele foi para lá a pedido do governo ou como voluntário.