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registro de autoridade

Antonio Ferreira Ribeiro da Silva

  • Família
  • ?

Filho do Tenente Pedro Ribeiro da Silva. Doutor em Sciencias [Ciências] Médico-Cirúrgicas, pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. 3/4/1891. Médico, operador e parteiro. Moléstias de senhoras (tratamento por meio de curativos); Moléstias de crianças, Moléstias da pelle, Moléstias venéreas, Sífilis, Pneumotórax artificial. Com consultório na Rua Marechal Bittencourt, 85 – estação de Riachuelo. Participação no “XIIIe Congres International de Médicine” (XIII Congresso Internacional de Medicina), realizado entre os dias 2/4/1900 e 9/4/1900 em Paris, França. Ex-chefe da Clínica do Professor Moncorvo, com prática dos hospitais de Paris, etc. Nomeado Delegado de Hygiene [Higiene] e Vaccinação [Vacinação] do município de São João del Rei. Secretaria do Interior do Estado de Minas [Gerais], pela Directoria de Hygiene [Diretoria de Higiene]. Belo Horizonte, Minas Gerais, 12/1/1926.

Wenceslau Brás Pereira Gomes

  • Pessoa
  • 1868-1966

Wenceslau Brás Pereira Gomes nasceu em Brasópolis (na época conhecida por São Caetano da Vargem Grande) no dia 26 de fevereiro de 1868 e faleceu em Itajubá no dia 15 de maio de 1966. Era filho de Francisco Brás Pereira Gomes e de Isabel Pereira dos Santos. Foi um advogado e político brasileiro; presidente do Brasil entre 1914 e 1918, com um pequeno afastamento de um mês em 1917 por motivo de doença. Wenceslau Brás obteve o diploma de bacharel em direito pela Faculdade de Direito de São Paulo em 1890. De volta a Minas Gerais, foi advogado e promotor público em Monte Santo, presidiu a Câmara Municipal de Jacuí, e a seguir foi deputado estadual. Promulgou o primeiro Código Civil brasileiro, que entrou em vigor em 1 de janeiro de 1916 e que foi a primeira lei a grafar o nome Brasil com a letra S.

Washington Luís Pereira de Sousa

  • Pessoa
  • 1870-1957

Washington Luís Pereira de Sousa, político e historiador brasileiro (Macaé, RJ 1870 – São Paulo 1957). Eleito presidente da República em 1926, enfrentou uma fase política conturbada, agravada ainda pela crise econômica de 1929. Vitoriosa a revolução de 1930, foi deposto por uma junta militar. Durante seu governo, tentou atender às exigências do país em matéria de comunicações, transportes e circulação de riquezas. Com vida política sempre voltada para São Paulo até atingir a presidência, foi autor de contribuições para a capitania de São Paulo, além de numerosos artigos sobre a história paulista.

Vespasiano Gonçalves de Albuquerque e Silva

  • Pessoa
  • 1852-1924

Vespasiano Gonçalves de Albuquerque e Silva, militar e político brasileiro. Nasceu em Pernambuco em 1852 e morreu no Rio de Janeiro em 1924. Filho do Major Manoel Gonçalves de Albuquerque e Silva e Ana Belo Gonçalves de A. e Silva. Foi professor da Escola de Infantaria do Rio Grande do Sul e Comandante da Escola de Tiro de Rio Pardo. Em 1890 foi promovido ao posto de Tenente Coronel do Corpo de Estado Maior por merecimento. Elegeu-se deputado pelo Rio Grande do Sul nas eleições de 1891. Em 1911 era Comandante da 2ª Brigada Estratégia, quando requereu sua reforma. Foi Ministro da Guerra entre 30/03/1912 e 15/11/1914, durante o governo do Mal. Hermes da Fonseca.

Vera Lucia Lima

  • Pessoa
  • 1942-

Vera Lúcia Lima é brasileira, nascida em 10/10/1942 e casada com Eidir José Lima, com quem teve quatro filhos. Museóloga, pesquisadora, numismata e estilista, foi membro do Conselho Regional de Museologia, Vice-Presidente do COREM - entre 06/05/1993 e 18/04/1994 – e Presidente do COREM entre 18/04/1994 e 17/04/1995. Fez graduação em museologia na Universidade do Rio de Janeiro, em julho de 1985; e de estilismo na Universidade Cândido Mendes, em julho de 2001. Possui pós-graduação em “Ação educativa e cultural em Museus”, realizada na Universidade do Estado do Rio de Janeiro, em 1986. Ocupou o cargo de museóloga e pesquisadora no Museu Histórico Nacional, de 04/03/1987 ao ano de 2012.

Luis Pedro Lecor

  • Pessoa
  • ?

Localizamos no livro "Imagem e Letra : introdução à bibliologia brasileira : a imagem gravada" Por Orlando da Costa Ferreira, página 349, que Luiz Pedro Lecor chegou de Portugal em 1820 e na década de 1840 trabalhou na Heaton & Rensburg (RJ). E que entrou em 1854 para o quadro do Arquivo Militar como desenhista e ficou até 1878.

José Wasth Rodrigues

  • Pessoa
  • 1891-1957

José Wasth Rodrigues, pintor e desenhista brasileiro (São Paulo, SP, 1891 – Rio de Janeiro, RJ, 1957), estudou com Jean Paul Laurens em Paris. No Salão Paulista de Belas Artes conquistou a pequena medalha de ouro em 1933. Dedicou-se principalmente ao desenho a bico-de-pena, fixando velhos solares e igrejas de Minas Gerais. Estudou e escreveu sobre imobiliário antigo e uniformes militares brasileiros. O valor documental da restituição de coisas do passado brasileiro é considerado muito idôneo nos bicos-de-pena de Wasth Rodrigues.

Theatro Municipal

  • Entidade coletiva
  • 1909

Em 1894, o autor teatral Arthur Azevedo lançou uma campanha para que um teatro fosse construído para ser sede de uma companhia municipal, a ser criada nos moldes da Comédie Française. Mas a campanha resultou apenas em uma Lei Municipal, que determinou a construção do Theatro Municipal. A lei, no entanto, não foi cumprida, apesar da existência de uma taxa para financiar a obra. A arrecadação desse novo imposto nunca foi utilizada para a construção do Theatro. Somente em 1903, o prefeito Pereira Passos, nomeado pelo presidente Rodrigues Alves, retomou a idéia e, a 15 de outubro de 1903, lançou um edital com um concurso para a apresentação de projetos para a construção do Theatro Municipal. Finalmente, quatro anos e meio mais tarde – um tempo recorde para a obra, que teve o revezamento de 280 operários em dois turnos de trabalho – no dia 14 de julho de 1909 foi inaugurado pelo presidente Nilo Peçanha o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, que tinha capacidade para 1.739 espectadores.

Silvestre da Silva Araújo

  • Pessoa
  • ? - 1824?

Silvestre da Silva Araújo tornou-se Capitão de Ordenanças da Freguesia do Ouro Branco em 1749 e casou-se com Ana Pedrosa da Silva, com quem teve uma filha, Silvéria Maria de Jesus. Provavelmente faleceu antes de 1824, ano em que sua filha escreveu um testamento.

Sebastien Auguste Sisson

  • Pessoa
  • 1824-1874

Sebastien Auguste Sisson (Issenheim, Alsácia, 1824 – Rio de Janeiro, RJ, 24 /07/ 1874) foi litógrafo, desenhista e caricaturista. Durante sua formação, foi também discípulo de Joseph-Rose Lemercier (1803-1887), considerado um dos mais célebres impressores-litógrafos. Sisson iniciou seus trabalhos na França e radicou-se no Brasil no ano de 1852. Neste país, abriu um ateliê no centro da cidade do Rio de Janeiro, dedicando-se, sobretudo, a desenhar e a litografar retratos. Exerceu suas atividades em importantes revistas da época e publicou trabalhos que alcançaram considerável repercussão, dentre os quais pode-se citar o “Álbum do Rio de Janeiro Moderno”, com cromolitografias, e a “Galeria dos brasileiros ilustres”, redigida em fascículos a partir de 1857. Esta última obra reunia retratos dos homens considerados mais proeminentes do Brasil - na Política, nas Ciências e nas Letras -, acompanhados de autógrafos e notas biográficas de cada personalidade.

Saturnino de Pádua

  • Pessoa
  • ?

Saturnino de Pádua foi um escritor. Entre os livros que escreveu estão: Moedas Brasileiras (1928); e Velharias : apanhados históricos, entre outros (1929).

José Antônio Pimenta Bueno

  • Pessoa
  • 1803-1878

Primeiro e único visconde com grandeza e marquês de São Vicente, (Santos, 4 de dezembro de 1803 — 19 de fevereiro de 1878) foi um magistrado e político brasileiro.Segundo Spencer Vampré, “ao que parece, foi exposto à porta do cirurgião-mor José Antônio Pimenta Bueno” e sua mulher Mariana Benedita de Faria e Albuquerque, pois, “no termo de matrícula, a terceira em ordem cronológica, consta ser filho de pais incógnitos”. Foi casado com Balbina Henriqueta de Faria e Albuquerque. Bacharel em Direito pela primeira turma da tradicional Faculdade de Direito de São Paulo. Foi o nome mais destacado dessa turma acadêmica.

Rui Barbosa de Oliveira

  • Pessoa
  • 1849-1923

Rui Barbosa de Oliveira (Salvador, 5 de novembro de 1849 — Petrópolis, 1 de março de 1923) foi um jurista, político, diplomata, escritor, filólogo, tradutor e orador brasileiro. Um dos intelectuais mais brilhantes do seu tempo foi um dos organizadores da República e co-autor da constituição da Primeira República juntamente com Prudente de Morais. Ruy Barbosa atuou na defesa do federalismo, do abolicionismo e na promoção dos direitos e garantias individuais. Primeiro Ministro da Fazenda do novo regime marcou sua breve e discutida gestão pelas reformas modernizadoras da economia. Destacou-se, também, como jornalista e advogado. Foi deputado, senador, ministro. Em duas ocasiões, foi candidato à Presidência da República. Empreendeu a Campanha Civilista contra o candidato militar Hermes da Fonseca. Notável orador e estudioso da língua portuguesa foi membro fundador da Academia Brasileira de Letras, sendo presidente entre 1908 e 1919. Como delegado do Brasil na II Conferência da Paz, em Haia (1907), notabilizou-se pela defesa do princípio da igualdade dos Estados. Sua atuação nessa conferência lhe rendeu o apelido de "O Águia de Haia". Teve papel decisivo na entrada do Brasil na I Guerra Mundial. Já no final de sua vida, foi indicado para ser juiz da Corte Internacional de Haia, um cargo de enorme prestígio, que recusou.

Rubens d’Almada Horta Porto

  • 1910-1996

Filho de Hannibal Porto e Marianna D’Almada Horta Porto, nasceu a 27 de setembro de 1910 no Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro. Casou no Rio de Janeiro a 08.09.1936 com Maria do Rego Monteiro Faveret [1913 – 2003], filha de Arthur Faveret e Laura do Rego Monteiro Faveret. Foram pais de Thereza Maria [1938], João Carlos [1939], Laura Maria [1940] e Júlio Carlos [1942]. Faleceu no Rio de Janeiro-RJ a 09 de janeiro de 1996. Engenheiro. Todos os seus estudos foram feitos no Colégio Santo Inácio, de orientação jesuíta, formando-se no Curso Superior na PUC – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Funcionário público federal. Integrou o Gabinete do Ministro da Justiça, e o Gabinete Especial de Getúlio Vargas, sendo responsável pela criação, com Darcy Vargas, das instituições de benemerência Casa do Pequeno Jornaleiro, Casa do Pequeno Pescador, Casa do Pequeno Lavrador e Abrigo Cristo Redentor. Diretor da Imprensa Nacional. Membro da Comissão de Estudos para Localização da Nova Capital. Chefe do Serviço de Estatística Demográfica, Moral e Política do Ministério da Justiça e Negócio Interiores. Fundador, com Cândido Lineu de Paula Machado, da Agir Editora. Integrante do primeiro Conselho Diretor da Fundação Getúlio Vargas [1944], tendo permanecido no Conselho até 1976; fundador do Colégio Nova Friburgo da FGV. Representante do Ministério da Justiça no Conselho Nacional da Fundação do Bem-estar do menor [1970]. Membro dos Institutos Históricos e Geográficos: Brasileiro e do Rio de Janeiro; e do Instituto Genealógico Brasileiro. Fundador da ASIA – Associação dos Antigos Alunos dos Padres Jesuítas – RJ, 1932. Associou-se ao Colégio Brasileiro de Genealogia em 31 de agosto de 1989.

Luis Rodrigues de Oliveira

  • Pessoa
  • ?

Luis Rodrigues de Oliveira foi o 1° Visconde de Rodrigues Oliveira, em 1894.

Rodolfo Amoedo

  • Pessoa
  • 1857-1941

Rodolfo Amoedo, pintor, desenhista e professor brasileiro na Escola Nacional de Belas Artes, nasceu no Rio de Janeiro em 1857 e faleceu na mesma cidade em 1941. Em 1873 ingressou no Liceu Imperial de Artes e Ofícios e em 1874 matriculou-se na Academia Imperial de Belas Artes do Rio de Janeiro, tendo como professores Agostinho José da Mota, João Zeferino da Costa, Francisco Manuel Chaves Pinheiro e Vítor Meireles. Em 1878, ganhou o prêmio de viagem â Europa da referida Academia, conquistando-o com seu quadro "O Sacrifício de Abel". Viajou para a França em 1879, mas somente em 1880 pode matricular-se na Escola Nacional de Belas Artes de ' Paris, recebendo a orientação de Alexandre Cabanel e Púvis de Chavannes. Durante este período de oito anos em Paris, produziu obras como Marabá (1882), Partida de Jacó (1883), O Ultimo Tamoio (1883), Jesus em Cafarnaum (1887) e Narração de Filetas (1887). De volta ao Rio de Janeiro, em 1888, foi eleito professor honorário da seção de pintura da Academia Imperial de Belas Artes, substituindo Vítor Meireles, na cadeira de pintura histórica (1888). Foi também professor interino de ' desenho na Escola Politécnica do Rio de Janeiro.

Revolução de 1932

  • Entidade coletiva
  • 1932

A Revolução Constitucionalista de 1932, Revolução de 1932 ou Guerra Paulista, foi o movimento armado ocorrido no Estado de São Paulo, Brasil, entre os meses de julho e outubro de 1932, que tinha por objetivo a derrubada do Governo Provisório de Getúlio Vargas e a promulgação de uma nova constituição para o Brasil.
Foi uma resposta paulista à Revolução de 1930, a qual acabou com a autonomia de que os estados gozavam durante a vigência da Constituição de 1891. A Revolução de 1930 impediu a posse do ex-presidente (atualmente denomina-se governador) do estado de São Paulo Júlio Prestes na presidência da República e derrubou do poder o presidente da república Washington Luís colocando fim à República Velha, invalidando a Constituição de 1891 e instaurando o Governo Provisório, chefiado pelo candidato derrotado das eleições de 1930, Getúlio Vargas. No total, foram 87 dias de combates (de 9 de julho a 4 de outubro de 1932 - sendo o último dois dias depois da rendição paulista), com um saldo oficial de 934 mortos, embora estimativas, não oficiais, reportem até 2200 mortos, sendo que numerosas cidades do interior do estado de São Paulo sofreram danos devido aos combates.
São Paulo, depois da revolução de 32, voltou a ser governada por paulistas, e, dois anos depois, uma nova constituição foi promulgada, a Constituição de 1934.

Renné Grosman

  • Pessoa
  • 1922

Renée Grosman brasileira, nascida no Distrito Federal, atual Rio de Janeiro, dia 22 de fevereiro de 1922, filha de dois imigrantes russo que fundaram no Brasil a “Casa Felippe Grosman” – posteriormente renomeada para “Casa Renê” – uma antiga loja de roupas íntimas localizada no Rio de Janeiro. Ela foi uma bailarina prodígio, tendo sido a única criança a participar do corpo de balé do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Durante sua juventude participou de produções do início do cinema nacional, incluindo produções do Cinédia; além de ter realizado apresentações em navios. Quando adulta, tornou-se relações públicas e ao se aposentar foi trabalhar no Instituto Benjamin Constant (IBC) como ledora para deficientes visuais.

Fonte: recortes de jornais e passaporte da titular.

Jose Plácido de Castro

  • Pessoa
  • 1873-1908

José Plácido de Castro (São Gabriel, 9 de setembro de 1873 — Seringal Benfica, 11 de agosto de 1908) foi um político, militar idealista brasileiro, líder da Revolução Acreana e que governou o Estado Independente do Acre.

Pedro Muniz Leão Veloso

  • Pessoa
  • ?

Pedro Moniz Leão Veloso, nasceu na Bahia, filho de Marcos Leão Veloso. Obteve o grau de Bacharel em Ciências Sociais e Jurídicas em 1878 pela Faculdade de Direito da cidade de São Paulo. Em 1883 recebeu o diploma de habilitação ao cargo de Juiz de Direito conferido pela Secretaria de Estado dos Negócios de Justiça. Ocupou os cargos de Promotor Público e Juiz de Órfãos na Província de São Paulo, de Promotor Público e Curador Geral de Órfãos na Província da Bahia, de Juiz Municipal e de Órfãos e de Juiz de Direito na Província de Sergipe.

Luís José de Carvalho e Mello

  • Pessoa
  • 1764-1826

Nascimento: Salvador, BA: 06 de Maio de 1764
Falecimento: Rio de Janeiro, RJ: 6 de Junho de 1826. Formou-se em Ciências Jurídicas na Universidade de Coimbra em 1786. Ainda em Portugal, no período de 1784 a 1791 foi alçado ao cargo de Ouvidor da Vila de Ponte de Lima (Região do Alto Douro). Retornou ao Brasil no mesmo ano de 1891 a fim de ocupar o cargo de Desembargador da Relação do Rio de Janeiro, além de exercer, mais tarde, no período de 1800 a 1808, diversos cargos importantes na administração colonia. 1º Visconde da Cachoeira, participou da dissolução da mesma em 1823 e integrou a comissão de juristas que elaborou o projeto da Constituição Política do Império do Brasil em 1824.

Pedro Justiniano de Carvalho e Mello

  • Pessoa
  • 1811-1895

Pedro Justiniano Carneiro de Carvalho e Mello nasceu no Rio de Janeiro em 25 de Dezembro de 1811 e faleceu no Rio de Janeiro em 7 de Janeiro de 1895. Diante do falecimento precoce de Luis José Carneiro de Carvalho e Mello, o 2º Visconde da Cachoeira, aos 19 anos, que era quem estava sendo preparado para assumir a frente da chefia da família, além de suceder o pai (o 1º Visconde da Cachoeira) na carreira jurídica, coube ao seu irmão, Pedro Justiniano Carneiro de Carvalho e Mello a liderança da Casa dos Carvalho e Mello.
Cursou a Imperial Academia Militar do Rio de Janeiro e atuou como membro do Conselho do Imperial Instituto Fluminense de Agricultura. Casou-se em 1851 com sua prima, D. Maria do Loreto Carneiro Vianna, filha do seu primo, Paulo Fernandes Carneiro Vianna (Conde de São Simão).

Pedro de Oliveira Santos

  • Pessoa
  • 1843-?

Pedro de Oliveira Santos, português, nasceu no ano de 1843, proprietário de fábrica de móveis de ferro, além de terrenos em Copacabana. Provavelmente naturalizou-se brasileiro, e obteve o Título de Eleitor no ano de 1888.

Pedro da Nóbrega Sigaud

  • Pessoa
  • 1865-1916

Pedro da Nóbrega Sigaud nasceu em 1865 e faleceu em 1916. Casou-se com Alice Teixeira Côrtes. Foi engenheiro diplomado pela Escola Politécnica do Rio de Janeiro, em 1894. Pedro da Nóbrega Sigaud participou da Comissão Construtora da Nova Capital de Minas Gerais, Belo Horizonte, realizada no final do século XIX. A construção da nova capital teve o significado de negar a ordem monárquica e colonial, representada por Ouro Preto, além de exaltar o espírito republicano, visto que a República tinha se instaurado a pouco tempo.

Pedro Américo de Figueiredo e Melo

  • Pessoa
  • 1843-1905

Pedro Américo de Figueiredo e Melo (Areia, PB 1843 – Florença, Itália 1905). Pintor, desenhista e professor. Filho de um violinista, começou a desenhar muito cedo. Antes de completar os dez anos de idade obteve permissão do pai para acompanhar, como desenhista, a missão científica do naturalista Louis Jacques Brunet, então de passagem pela pequena cidade de Areia; nessa missão viajou, durante vinte meses, por grande parte da província da Paraíba e ainda por Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Piauí. Em seguida, ao fim do ano de 1854, transferiu-se para o Rio de Janeiro, matriculando-se logo no colégio Pedro II e, já em 1855, na Academia Imperial de Belas Artes. Sob o patrocínio do Imperador Pedro II, interessado no desenvolvimento de seus estudos, viajou para a França em 1859, passando a aperfeiçoar-se, até 1864, na Escola de Belas Artes de Paris e na Sorbonne; nesse período, teve como professores Ingres, Leon Cogniet e Horace Vernet.

Paulo Henrique Labouriau

  • Pessoa
  • ?

Paulo Henrique Labouriau, que foi um relojoeiro e de sua esposa Carlota Labouriau, artista plástica, que foi premiada na exposição anual de Bellas Artes, no ano de 1909 com menção de 2° grau. Pais de Antonieta Labouriau Barroso, que foi esposa de Gustavo Barroso, que foi diretor do Museu Histórico Nacional de 1922 a 1959 (com exceção de um período de 1930 a 1932), sendo assim, sogros dele.

Paulo Fernandes Vianna

  • Pessoa
  • 1758-1821

Paulo Fernandes Vianna (Rio de Janeiro, 1758 — Rio de Janeiro, 1 de maio de 1821). O titular exerceu o cargo de Intendente do Ouro de 1790 à 1799, tornando-se conhecido e respeitado como homem de letras e administrador. Paulo Fernandes Viana foi nomeado pelo Vice-Rei, Conde de Rezende (D. José Luís de Castro), para o cargo de Conservador de Índios da Vila de São José d’El Rei [atual localidade de Itambí, município de Itaboraí-RJ], e da Vila de Santo Antônio de Guarulhos [atual bairro de Guarus, na cidade de Campos dos Goitacazes-RJ], segundo portaria datada de 24 de janeiro de 1800, com poderes para administrar as tensas relações entre colonos e indígenas aldeados.
No mesmo ano de 1800, foi nomeado pelo Vide-Rei, Conde de Rezende, para ocupar o cargo de Juiz Comissário da Tesouraria dos Defuntos & Ausentes, segundo portaria datada de 14 de maio de 1800. No exercício de tal função, o mesmo regularizaria a administração dos bens deixados em testamento ou abandonados por ausência do possuidor, procedendo ao inventário e à arrecadação de quantias a serem repassadas, sob tutela, aos legítimos herdeiros. Plenamente inserido na administração dos negócios da Coroa Portuguesa, atuando em cargos relevantes no Brasil, Paulo Fernandes Viana mantinha estreito relacionamento com os negociantes de grosso trato da Praça do Rio de Janeiro, relações herdadas de seu pai, Lourenço Fernandes Viana, também negociante. Como fruto de tais relações de sociabilidade, Paulo Fernandes Viana contraiu matrimônio no Rio de Janeiro, com D. Luiza Rosa Carneiro da Costa (1786-1843), em 03 de fevereiro de 1803, tendo a cerimônia sido celebrada pelo Frei Félix de Santa Teresa Nascentes, no oratório particular da residência da família Carneiro Leão, nas imediações da Igreja de N. Srª da Glória do Outeiro RJ. Do casamento de Paulo Fernandes Viana e D. Luiza Rosa Carneiro da Costa se originaram seis filhos, a saber: Paulo Fernandes Carneiro Viana (1804-1865), Conde de São Simão; Luís Fernandes Carneiro Viana (1807-1830); Maria Loreto Fernandes Carneiro Viana (1808-1826), Viscondessa de Cunha; João Fernandes Carneiro Viana (1811-1858); Brás Fernandes Carneiro Viana (1814-1859) e D. Ana Luiza Carneiro Viana de Lima e Silva (1816-1874), Duquesa de Caxias.

Paulo Fernandes Carneiro Vianna

  • Pessoa
  • 1804-1865

Conde de São Simão (Rio Grande do Sul, 10 de março de 1804 - Rio de Janeiro, 14 de fevereiro de 1865) tornou-se o único herdeiro da Estância de São Simão (ou dos Povos Guaranis), latifúndio situado na então Província do Rio Grande do Sul, na localidade de São Simão, entre a Lagoa dos Patos e o Oceano Atlântico. Ainda em tenra idade, Paulo Fernandes Carneiro Viana foi agraciado pelo Príncipe Regente D. João com a mercê do Foro de Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, por alvará de 28 de novembro de 1808, tendo também sido distinguido com uma vida na Comenda da Ordem de Nosso Jesus Cristo, concedida a seu pai, por decreto de 12 de outubro de 1810 em virtude do prestígio paterno e da grande expressão econômica de sua família materna, os poderosos Carneiro Leão, recebeu ainda jovem o título de 1º Barão de São Simão, com apenas 13 anos de idade, por decreto de 06 de fevereiro de 1818, recebendo ainda no mesmo ano, por decreto de 12 de outubro, a mercê de Cavaleiro da ordem de N. Srª da Conceição de Vila Viçosa.
Após a proclamação da Independência em 1822 e da coroação de D. Pedro I como Imperador do Brasil, Paulo Fernandes Carneiro Viana continuou freqüentando o fechado círculo da Casa Imperial, compartilhando da vida palaciana. Dentre suas inúmeras graças honoríficas, podemos destacar ainda que o 1º Barão de São Simão foi proclamado Grande do Império e Gentil Homem da Câmara de Sua Majestade Imperial, por decreto de 12 de outubro de 1823. em 31 de janeiro de 1826 integrou a comitiva do Imperador D. Pedro I, durante visita oficial à Província da Bahia, recebendo no mesmo ano a mercê de Cavaleiro da Ordem Imperial do Cruzeiro, por Carta Régia de 21 de abril de 1826. Contudo, sua honra nobiliárquica mais elevada foi o recebimento do título de 1º Conde de São Simão, concedido pelo Imperador D. Pedro I, por Carta Régia de 18 de novembro de 1828.

Paulino Nogueira Borges da Fonseca

  • Pessoa
  • 1841-1908

Paulino Nogueira Borges da Fonseca nasceu aos 27 de fevereiro de 1841, em Fortaleza, Ceará, e morreu em 15 de junho de 1908, em Fortaleza, Ceara, na Santa Casa de Misericórdia do estado. Filho de Francisco Xavier Nogueira e de Maria das Graças Nogueira. Paulino Nogueira Borges da Fonseca for bacharelado pela Faculdade de direito do Recife em 1865, mesmo ano em que foi nomeado promotor publico de Saboeiro, e posteriormente transferido para Secretaria de Governo como oficial maior. Em 1868 foi nomeado secretario do Governo do Ceara, e logo depois da Bahia. Em 1872, entrou para a Câmara dos Deputados. Em 1871 foi agraciado com o grau de Cavaleiro da Ordem do Cristo, em 1874 foi nomeado delegado especial no Ceara, foi inclusive desembargador da Republica de Fortaleza, atuando também na Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza, e como sócio fundador do Instituto Histórico do Ceara.

Paulino José Soares de Souza

  • Pessoa
  • 1834-1901

Paulino José Soares de Souza (Nascido em Itaboraí-RJ em 21/04/1834, morreu na Guanabara-RJ em 03/11/1901). Conservador radical, líder da dissidência conservadora na Câmara dos Deputados, era notoriamente adverso à abolição total e incondicional da escravidão. Momentos antes da assinatura da Lei Áurea, pronunciou discurso contrário à abolição.

Oswaldo Gonçalves Cruz

  • Pessoa
  • 1872-1917

Oswaldo Gonçalves Cruz, médico e sanitarista brasileiro, (São Luís do Piratininga, SP, 1872 – Petrópolis, 1917), pioneiro da medicina experimental no Brasil, doutorado pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro (1892) com uma tese em que trata “Da veiculação microbiana pelas águas”. Em 1896 foi a Paris, onde estagiou no Instituto Pasteur sob a direção de Émile Roux, além de trabalhar num laboratório de toxicologia e no serviço de vias urinárias de Félix Guion. De volta ao Brasil em 1899, foi designado para combater o surto de peste bubônica registrado em Santos (SP) e em outras cidades portuárias; criou-se então, para produzir soros e vacinas, o Instituto Soroterápico, hoje Instituto Oswaldo Cruz; sediado na Fazenda de Manguinhos, no Rio de Janeiro. Nomeado diretor-geral da Saúde Pública, em 26 de março de 1903 com a incumbência de erradicar a febre amarela da então Capital da República, pôs nas ruas suas famosas brigadas de “mata-mosquitos”, enfrentando a antipatia da população, até finalmente banir da cidade aquele mal (1907); coube-lhe ainda erradicar a febre amarela em Belém (PA) e controlar a malária na zona da construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, na Amazônia, sobre o que escreveu “Considerações Sanitárias do Rio Madeira” (1910). Extinguiu as epidemias de varíola e peste bubônica, reformou o código sanitário e remodelou todos os serviços de saúde e higiene do país. Em 1907 expôs em Berlim, no XIV Congresso Internacional de Higiene e Demografia os resultados dos trabalhos da Saúde Pública e do então Instituto de Patologia Experimental de Manguinhos, conquistando para o Brasil o primeiro prêmio entre mais de cem expositores. Deixou a direção da Saúde Pública em 1909. Em 26 de julho de 1913 foi recebido na Academia Brasileira de Letras. Em 18 de agosto de 1916 assumiu o cargo de Prefeito de Petrópolis, traçando um vasto plano de urbanização da cidade. Enfermo, transmitiu o cargo a Bulhões e Carvalho, e veio a falecer no dia 11 de fevereiro de 1917. Casado com Emília F. Cruz, teve dois filhos: Bento e Elisa Gonçalves Cruz.

O Paiz

  • Entidade coletiva
  • 1884-1930

O Paiz foi um periódico matutino publicado no Rio de Janeiro, entre o último quartel do século XIX e a Revolução de 1930. Fundado pelo imigrante português João José dos Reis Júnior, mais tarde agraciado com o título de conde de São Salvador de Matosinhos, circulou entre 1 de Outubro de 1884 e 1930. Seu primeiro redator-chefe foi Rui Barbosa, que, após apenas três dias no cargo, foi substituído por Quintino Bocaiúva (1836-1912), então presidente do Partido Republicano, que ficou no cargo de 1885 até ao início do século XX. Por contar com lideranças republicanas na chefia das redações foi, ao lado de "A Gazeta Nacional", um importante veículo da causa abolicionista no país e da ideologia republicana, durante toda a chamada República Velha, ou República do Café com Leite, período que vai até 1930. Escreveram nas páginas, entre outros, Rui Barbosa, Fernando Lobo, Anésia Pinheiro Machado, Joaquim Serra, Alcindo Guanabara, Urbano Duarte e Joaquim Nabuco.

Olga Bergamini de Sá

  • Pessoa
  • 1911-1997

Olga Bergamini em 1929, tendo então 18 anos, foi convidada pelos diretores do clube de Botafogo para representar oficialmente o bairro onde morava no concurso de Miss Rio de Janeiro. Tendo vencido este concurso, Olga Bergamini tornou-se a representante do estado no concurso de Miss Brasil, no qual foi vencedora por unanimidade. Ainda em 1929 viajou para os Estados Unidos onde disputou o título de Miss Universo. Olga Bergamini foi a segunda Miss Brasil, sendo eleita em uma época na qual este concurso era um grande acontecimento social, que mexia com a rotina de todo o país, tornando-se quase um símbolo nacional. Casou-se, por volta de 1936, com o depositário judicial Danilo Bracet com quem teve uma filha, Vera Bracet. Trabalhou até se aposentar na Caixa Econômica Federal, falecendo em 4 de setembro de 1997.

Nova Friburgo

  • Entidade coletiva
  • 1818

Nova Friburgo é uma cidade, sede do município de mesmo nome, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Ela também conhecida como a “Suíça Brasileira”. Localiza-se no centro-norte do estado do Rio de Janeiro, na região serrana. É a segunda maior cidade da região atrás apenas de Petrópolis e a principal cidade de uma região que compreende cerca de 12 municípios do centro norte fluminense, tendo influência em várias cidades da zona da mata mineira. É também a cidade mais fria do estado.Em 16 de maio de 1818 o Rei D. João VI, sentindo a necessidade de uma colonização planejada, a fim de promover e dilatar a civilização do Reino do Brasil, baixou um Decreto que autorizou o agente do Cantão de Friburgo, na Suíça, Sebastião Nicolau Gachet, a estabelecer uma colônia de cem famílias suíças na Fazenda do Morro Queimado, no Distrito de Cantagalo, localidade de clima e características naturais idênticas às de seu país de origem.

Norma Botelho Portugal

  • Pessoa
  • 1942-

Norma Botelho Portugal (Rio de Janeiro, 05 de novembro de 1942) é pertencente a uma família de funcionários públicos. Seu pai, Aldo Belisario Romano Botelho, foi arquiteto da prefeitura do antigo Distrito Federal, co-autor de vários projetos urbanísticos para a cidade do Rio de Janeiro, entre eles a Avenida Presidente Vargas e o túnel Novo em Copacabana. Sua mãe, Eda de Schueler Botelho, era dona de casa, professora que não exercia a profissão. Norma estudou na Escola Estadual Henrique Dodsworth, Instituto de Educação, UFRJ e Uni-Rio; foi professora primária do antigo Estado da Guanabara, com especialização em “classes especiais”. Formou-se em Museologia e, de 1985 a 1987, foi professora do Curso de Museologia, lotada no Departamento de Estudos e Processos Museológicos do Centro de Ciências Humanas da UNI-RIO, tendo lecionado as seguintes disciplinas: Preservação de Bens Culturais, Legislação de Patrimônio, História da Arte Brasileira do séc. XVI ao XVIII, e Técnicas de Museus (viaturas, arte naval e indumentária). A partir de 1986, Norma faz parte do quadro técnico do Ministério da Cultura, lotada no Museu Histórico Nacional. De 1986 a 1997, atua como pesquisadora do Departamento de Numismática e Chefe da Divisão de Filatelia do MHN; de 1998 a 2008, foi responsável pelo gerenciamento da Divisão de Controle do Acervo do MHN, sendo responsável técnica por toda a movimentação de acervo do Museu, seja por doações ou empréstimos para o Brasil e exterior.

Nicolau Antônio Nogueira Vale da Gama

  • Pessoa
  • 1872-1888

Nicolau Antônio Nogueira Vale da Gama, Barão e Visconde de Nogueira da Gama a 17/07/1872 e 08/08/1888 respectivamente. Deputado, Comendador e Mordomo do Paço Imperial. Nasceu a 13/09/1802, em Minas Gerais e faleceu a 18/10/1897 em Nazaré (Bahia). Filho do Coronel de Milícias José Inácio Nogueira da Gama e D. Francisca Maria do Vale de Abreu e Melo Nogueira da Gama, casou-se com D. Maria Francisca Calmon da Silva Cabral, filha da Condessa de Itapagipe, D. Ana Romana de Aragão Calmon. Foram seus filhos José Calmon Nogueira da Gama, Maria Francisca Nogueira da Gama e Francisca Calmon Nogueira Vale da Gama. Em 1890 escreveu “Minhas Memórias”. José Calmon Nogueira da Gama (1839-1913), filho dos Barões Nogueira da Gama, Nicolau Antônio Nogueira Vale da Gama e Maria Francisca Calmon da Silva Cabral, provinha de uma família de fazendeiros em Minas Gerais, a qual tradicionalmente servia à Família Imperial. José Inácio Nogueira da Gama, Capitão-Mor e depois Coronel de Milícias, foi grande proprietário, possuidor de 18 Sesmarias em Minas Gerais. Nasceu em 01/10/1778 e faleceu em 10/11/1839. Filho de Nicolau Antônio Nogueira e Ana Maria do Vale Nogueira da Gama (1786-1881) com quem teve o filho Nicolau Nogueira Antônio Vale da Gama, Barão e Visconde de Nogueira da Gama. Ana Romana de Aragão Calmon, Baronesa e Condessa de Itapagipe, filha de José Góis Siqueira e D. Luiza Antônia Calmon, nasceu na Bahia em 09/08/1784 e faleceu a 10/11/1862, no Rio de Janeiro. Casou-se em 1805 (?) com Francisco Xavier da Silva Cabral, Conselheiro e Desembargador, nascido a 01/11/1786 e falecido a 12/10/18--, em Niterói. Era dama do Paço e acompanhou a Rainha D. Maria II à Europa , em 1828.

Newton Cavalcanti

  • Pessoa
  • 1930-2006

Newton Cavalcanti (Bom Conselho, PE 26/06/1930 – Rio de Janeiro 12/08/2006) foi gravador e desenhista. Ingressou na antiga Escola Nacional de Belas Artes - ENBA em 1954, ali estudando com Raimundo Cela; posteriormente, fez aprendizado de xilogravura com Osvaldo Goedi. Participou dos VII e VIII e do X ao XV e do XVIII SNAM (entre 1958 e 1969 / certificado de isenção de júri em 1963 e prêmio de viagem ao país em 1964), de uma mostra de gravadoras brasileiras no Uruguai e Argentina (1959), III Bienal de Paris (1963), I e II bienais americanas de Gravura (Santiago do Chile, 1963 e 1965), VII à IX BSP (entre 1963 e 1967), II e VI resumos de Arte do Jornal do Brasil (GB, 1964 e 1968), I EJGN (1964/prêmio de aquisição), II SAMDF (1965), II EJDN (1965), Oito Gravadores Brasileiros (Barcelona, 1965), Arte Brasileira Atual (cidades da Europa, 1965), I BNAP (1966/prêmio de aquisição), I Salão de Abril (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, 1966), Artistas Brasileiros Contemporâneos (Museu de Arte Moderna de Buenos Aires, 1966) e Gravadores Brasileiros Contemporâneos (Universidade Cornell, EUA, 1966). Realizou exposições individuais no Museu de Arte de Belo Horizonte (1959), Piccola Galeria (GB, 1963), em Santiago do Chile e Valparaíso (1965) e nas galerias Senha (1965), Gemini (1966) e Giro (1967), do Rio de Janeiro.

Nair de Teffé von Hoonholtz

  • Pessoa
  • 1886-1981

Nair de Teffé, dita Rian, (Rio de Janeiro, 1886-1981) foi caricaturista. Filha do Barão de Teffé, casou-se com o Marechal-Presidente Hermes da Fonseca, passou a infância e o início da juventude na França, retornando em seguida ao Brasil, para fixar-se em Petrópolis. Publicou seu primeiro trabalho de caricaturas (um Portrait-charge da atriz Réjane) na edição de 31 de julho de 1909 do “Fon-Fon”; onde criou, a partir de agosto de 1910, “A Galeria das Elegâncias”, fixando personalidades femininas da época, ao mesmo tempo em que desenhava na edição dominical da “Gazeta de Notícias”, a “Galeria dos Smarts” com portrait-chages de personalidades masculinas. Seus trabalhos foram estampados em publicações estrangeiras como “Le Rire”, “Fantasio”, “Féminina e Excelsior”, de Paris. Ilustrou com caricaturistas o livro “The Beautiful Rio de Janeiro”, editado em Londres (1914), bem como a série de crônicas de Oto Prazeres reunidas em “Petrópolis”, a “Encantadora” (1922), tendo a “Revista da Semana” reproduzido algumas destas últimas ilustrações.

Ministério da Justiça

  • Entidade coletiva
  • 1822

O Ministério da Justiça é o órgão superior da administração federal brasileira que trata das matérias relacionadas com a ordem jurídica, cidadania e garantias pessoais. O Brasil possui Ministério da Justiça próprio desde o Decreto de 3 de julho de 1822, do Príncipe-Regente D. Pedro de Bragança, criando a Secretaria de Estado dos Negócios da Justiça. A Lei n. 23, de 30 de outubro de 1891, mudou a denominação para Ministério da Justiça e Negócios Interiores. Pelo Decreto-Lei n. 200, de 25 de fevereiro de 1967, passou a denominar-se simplesmente Ministério da Justiça.

Manuel Luís Osório

  • Pessoa
  • 1808-1879

Manuel Luís Osório, primeiro e único barão, visconde e Marquês do Herval, (Conceição do Arroio, 10 de maio de 1808 — Rio de Janeiro, 4 de outubro de 1879) foi um militar, político e monarquista brasileiro. Participou dos principais eventos militares do final do século XIX, sendo herói da Guerra da Tríplice Aliança. É o patrono da Arma de Cavalaria do Exército brasileiro (1962).

Mário Vilalva

  • Pessoa
  • [1890] - ?

Mário Vilalva nasceu em Mogi-Mirim, São Paulo, em [1890]. Ainda jovem, transferiu-se com a família para o Rio de Janeiro, trabalhando na secretaria do antigo Senado. Fundou, na antiga capital da República, juntamente com Alfredo Ellis, o Centro Paulista. Em 1907, foi lançada por Vilalva Júnior a “Revista Nova”, da qual Mário Vilalva foi secretário. Fez várias conferências literárias, com acentuada preferência para os estudos biográficos. Foi poeta, biógrafo, ensaísta, conferencista, entre outras atividades.

Marcolino Fernandes

  • Pessoa
  • ? - 1958

Marcolino Fagundes (? -1958) foi um militar da Aeronáutica do Brasil. Em 1914, torna-se sócio do Aero-Clube Brasileiro. Ainda em 1914, tornou-se, posteriormente, 1º tenente, quando lhe foram concedidos plenos poderes para representar o Aero-Clube Brasileiro em terras estrangeiras, além de ter sido incluído na categoria de correspondente. Em 1917, é promovido a 1º Tenente e, juntamente com Alberto Santos Dumont, foi escolhido membro da comissão julgadora das provas finais dos alunos da Escola de Aviação. Em 1919, é nomeado Capitão para o cargo de Ajudante de Ordens do Presidente da República, Epitácio Pessoa. Em 1924, foi promovido à Major. Em 1925, é promovido à Coronel e, em 1930, é recomendado por Julio Prestes para desenvolver funções no Governo da República. Nessa época, é promovido a General e Sub-Chefe da Casa Militar do Presidente Epitácio Pessoa.

Maranhão

  • Entidade coletiva
  • 1811

Em 1811, o Estado do Maranhão, mais ou menos dentro das limitações geográficas com que aderira à Independência do Brasil, tornou-se província do Império e perdeu qualquer hegemonia ou jurisdição sobre a larga extensão territorial que abrangia.
O Maranhão é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Localiza-se no extremo oeste da Região Nordeste. Limita-se com três estados brasileiros: Piauí (leste), Tocantins (sul e sudoeste) e Pará (oeste), além do Oceano Atlântico (norte). Sua área é de 331 937,450 km², possuindo 217 municípios, sendo o segundo maior estado da Região Nordeste do Brasil e o oitavo maior estado do Brasil.

Manuel José de Araújo Porto-Alegre

  • Pessoa
  • 1806-1879

Manuel José de Araújo Porto-Alegre nasceu no Rio Grande do Sul em 29 de novembro de 1806. Precursor do romantismo no Brasil, destacou-se como professor e Diretor da Academia Imperial de Belas Artes, além de importantes atuações como arquiteto, urbanista e paisagista. Faleceu dia 30 de dezembro de 1879.

Manuel de Sousa Carneiro Bandeira Filho

  • Pessoa
  • 1886-1968

Manuel de Sousa Carneiro Bandeira Filho, nasceu em 19 de abril de 1886, em Recife. Filho do engenheiro civil Manuel Carneiro de Sousa Bandeira e D. Francelina Ribeiro de Sousa Carneiro. Poeta e escritor brasileiro, e um dos fundadores do Modernismo brasileiro. Faleceu no Rio de Janeiro (RJ) a 13 de outubro de 1968.

Manuel Antonio Pacheco

  • Pessoa
  • ? - 1862

Manuel Antônio Pacheco, Barão de Sabará (1º), nasceu (data ?) em Minas Gerais e morreu a 14/02/1862, no mesmo estado. Foi soldado da Guarda de Honra do Imperador D. Pedro II, tendo recebido o título de Cavaleiro da Ordem Imperial do Cruzeiro.

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