Mostrando 187 resultados

registro de autoridade

Gustavo Adolfo Luiz Guilherme Dodt Barroso

  • Pessoa
  • 1888-1959

Gustavo Barroso Fortaleza (29 de dezembro de 1888 - Rio de Janeiro, 3 de dezembro de 1959), escritor e jornalista brasileiro. Nome de Batismo: Gustavo Adolfo Luiz Guilherme Dodt Barroso. Estudou no Parteon Cearense e no Liceu do Ceará, em sua cidade natal. Começou o curso de direito na Faculdade de Direito de Fortaleza e bacharelou-se na do Rio de Janeiro em 1910. Redator do jornal de Ceará, antes de transferir-se para a então capital da república, vindo a ser redator do jornal do comércio. Nomeado secretário-geral da superintendência da Defesa da Borracha, em 1913. Deputado federal de 1915 a 1918. No ano seguinte, secretário da delegação brasileira à Conferência da Paz. De 1919 a 1922, inspetor escolar no Rio de Janeiro. Eleito para a Academia Brasileira de Letras em março de 1923, chegando a ocupar a presidência. Deputado federal (1915/1918). Secretário-geral da Junta de Jurisconsultos Americanos, em 1927. Diretor, por muitos anos, da revista Fon-Fon. Diretor do Museu Histórico Nacional, de 1922 até o seu falecimento.

Henrique Paulo Bahiana

  • Pessoa
  • 1907-2003

Professor brasileiro, nascido em 14 de julho de 1907 e morto em 27 de outubro de 2003. Formou-se em Química Industrial pela Escola Politécnica da Universidade do Rio de Janeiro (hoje Universidade Federal do Rio de Janeiro), desenvolveu trabalhos de pesquisa sobre óleos vegetais brasileiros e lecionou Química na Escola Nacional de Artes e Ofícios Venceslau Brás e depois na Escola Técnica Nacional (atualmente Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca). Dentre suas obras, destacam-se o seu tratado de Química Industrial – o único no gênero de autoria de um brasileiro – e seus estudos biográficos de grandes personalidades latino-americanas. Foi membro de numerosas associações, em especial institutos promotores de maior entendimento entre o Brasil e nações estrangeiras.

Hermes Rodrigues da Fonseca

  • Pessoa
  • 1855-1923

Hermes da Fonseca – político brasileiro, nascido em São Gabriel, RS a 12 de maio de 1855, e faleceu em Petrópolis, RJ a setembro de 1923. Importante militar e político no Brasil Império, ajudante de ordens do Conde d’Eu. Na República, ajudante-de-campo de Deodoro da Fonseca e seu secretário militar. Comandante das forças que em Niterói deram combate a revolta da Armada.

Hotel Quintandinha

  • Entidade coletiva
  • 1944

O Hotel Quitandinha fica localizado na região serrana de Petrópolis. Foi construído em 1944 por Joaquim Rolla, para ser o maior cassino hotel da América Latina. Internamente seu é estilo rococó hollywoodiano e externamente possui características normando-francês. Possui 50 mil metros quadrados e seis andares, divididos em 440 apartamentos e 13 grandes salões com até 10 metros de altura. Em sua construção foi usada uma grande quantidade de areia da praia de Copacabana. O lago em toda a extensão de sua imponente fachada possui o formato do mapa do Brasil e foi construído como único suporte viável no caso de um inesperado incêndio.

Ildefonso Azevedo

  • Pessoa
  • ?

Ildefonso Azevedo foi militar, tendo atingido o posto de Coronel. Delegado de polícia, foi nomeado Diretor da Casa de Detenção do Rio de Janeiro por Epitácio Pessoa quando este ocupava o cargo de Ministro da Justiça.

Inocêncio Marques de Lemos Basto

  • Pessoa
  • 1854-1940

Inocêncio Marques de Lemos Basto, nasceu na Bahia, a 30 de julho de 1854. Filho de Inocêncio José de Guimarães Basto e de Luiza Marques de Lemos Basto. Inicia sua carreira naval em 02 de março de 1870, como aspirante a Guarda-Marinha. Em 21 de outubro de 1892 é nomeado Capitão de Mar e Guerra e a 19 de agosto de 1913 é promovido a Vice-Almirante Graduado. Formou-se em 09 de maio de 1891 como engenheiro da Terceira Classe do Corpo de Engenheiros Navais. É secretário do Ministro em 24 de novembro de 1891, sendo nomeado Diretor Geral dos Telégrafos, a 18 de dezembro de 1891. Inocêncio Marques de Lemos Basto é nomeado em 19 de maio de 1892 para integrar a Comissão incumbida de representar o Brasil na Exposição Universal Colombiana, em Chicago, da qual é presidente interino. Faleceu a 02 de maio de 1940.

Jean Baptiste Debret

  • Pessoa
  • 1768-1848

Pintor francês que esteve no Brasil com a Missão Artística Francesa, nasceu em Paris, a 18 de abril de 1768 e faleceu na mesma cidade a 11 de junho de 1848.

João Alfredo Correia de Oliveira

  • Pessoa
  • 1885-1919

Político brasileiro (Goiânia PE 1885 – Rio de Janeiro RJ (1919). Formado em Direito (1858). Deputado em sua cidade (1859) e presidente das Províncias do Pará e de São Paulo (1861). Deputado em quatro legislaturas, senador (1877), ministro do Império nos gabinetes presididos pelo Marquês de São Vicente em 1877 e Visconde do Rio Branco (1871-1875), presidente do Conselho e organizador do gabinete de 1888, que aboliu a escravidão no Brasil. Durante a República foi Diretor do Banco do Brasil.

João Alves de Sousa Coutinho

  • Pessoa
  • ? - 1880

Segundo registros paroquiais de Santa Bárbara, Minas Gerais, o Comendador João Alves de Souza Coutinho faleceu em 18 de maio de 1880, no citado município, não constando data de nascimento. Casou-se com Ana Candida de Souza Coutinho, com quem teve por filho a Alexandre Alves de Souza Coutinho (?), nascido em 1860, em S. Bárbara-MG, batizado em 21 de junho de 1860, no mesmo município.

João Caetano da Silva

  • Pessoa
  • ?

João Caetano da Silva exerceu os cargos de Primeiro Escriturário do Tesouro Nacional, de Inspetor das Tesourarias de Fazenda das Províncias de São Paulo e do Paraná (1852-1853), e de Diretor da Seção do Orçamento da Secretaria de Estado dos Negócios da Justiça, tendo recebido os títulos de Cavaleiro da Ordem de Cristo (1848) e de Oficial da Ordem da Rosa (1854).

João Ferreira Louzada

  • Pessoa
  • 1788-?

João Ferreira Louzada nasceu em Ilha Grande, litoral norte do Rio de Janeiro, em 20/08/1788. Ele foi Solicitador dos Feitos da Fazenda Pública.

João Maurício Wanderley

  • Pessoa
  • 1815-1889

João Maurício Wanderley, barão de Cotegipe. Nasceu na vila de São Francisco das Chagas da Barra do Rio Grande, na Bahia, a 23 de outubro de 1815. Foi Senador do Império. Em 1871, atuou como Ministro Plenipotenciário e Enviado Extraordinário ao Prata. De 1883 até sua morte administrou, como Provedor, a Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, fundando em 1888 o Instituto Pasteur. Faleceu a 13 de fevereiro de 1889.

João Pinheiro da Silva

  • Pessoa
  • 1860-1908

João Pinheiro da Silva nasceu em Serro em 16 de dezembro de 1860 e faleceu em 25 de outubro de 1908, em Belo Horizonte. Bacharel Faculdade de Direito de São Paulo, fundou o Clube Republicano, precursor do Partido Republicano Mineiro. Em 1905, voltou à vida política, sendo eleito senador da República e Presidente de Minas Gerais em 1906.

Joaquim Jerônimo Fernandes da Cunha

  • Pessoa
  • 1827-1903

Joaquim Jerônimo Fernandes da Cunha nasceu em Juazeiro, Bahia, em 30 de setembro de 1827 e morreu em 31 de agosto de 1903. Magistrado, formado pela Faculdade de Direito, foi promotor público em Juazeiro e deputado provincial de 1853 a 1856; deputado geral de 1857 a 1860, de 1861 a 1863, de 1867 a 1868 e de 1869 a 1870; e senador de 1871 a 1889.

Joaquim Teixeira de Macedo Júnior

  • Pessoa
  • 1824-?

Joaquim Teixeira de Macedo Júnior nasceu em 1824 e era filho de Joaquim Teixeira de Macedo, financista e político brasileiro que participou de várias comissões estrangeiras, como a comissão mista anglo-americana, e serviu temporariamente na diplomacia como secretário da missão Abrantes em 1884.

Joaquim Vespasiano Ramos

  • Pessoa
  • 1884-1916

Joaquim Vespasiano Ramos (Caxias - Maranhão, 13 de agosto de 1884 — Porto Velho - Rondônia, 26 de dezembro de 1916) foi um poeta brasileiro. Nasceu nas condições mais humildes, desde cedo começou a trabalhar no comércio local, no entanto buscando sempre o saber tornou-se um viajante compulsivo, que levaria o conhecimento a outros povos, durante a sua vida viajou por quase toda a região norte e também o sul do Brasil. Publicou sua obra poética em diversos jornais e revistas de seu tempo. É considerado o precursor da literatura em Rondônia. Em sua homenagem foi construído um grande centro recreativo, em Rondônia,e no Maranhão, uma das mais belas praças da capital recebe o seu nome. É patrono da cadeira n° 32 da Academia Maranhese e da cadeira n°40 da Academia Paraense de Letras.

Johann Moritz Rugendas

  • Pessoa
  • 1802-1858

Johann Moritz Rugendas (Augsburg, Alemanha, 1802 – Weilheim, Alemanha, 1858) foi pintor, desenhista e gravador. Teve a arte como presença constante em sua vida, uma vez que pertencia à sétima geração de uma família de pintores, desenhistas, gravadores e impressores. Iniciou suas atividades artísticas ainda na infância, exercitando-se na prática do desenho e da gravura auxiliado pelo pai, Johann Lorenz Rugendas (1775 – 1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburg.

Jorge Diniz Santiago

  • Pessoa
  • 1840-?

Jorge Diniz Santiago foi um militar brasileiro, filho de Manoel Diniz de Santiago, nasceu no dia 23 de abril de 1840 no Rio de Janeiro.

José Bento da Cunha Figueiredo

  • Pessoa
  • 1808-1891

José Bento da Cunha Figueiredo, visconde do Bom Conselho, nasceu em Vila da Barra do Rio são Francisco (PE) em 1808 e morreu no Rio de Janeiro em 1891. Doutor em Direito pela Faculdade de Olinda, foi Senador e Conselheiro de Estado, Diretor Geral da Instrução Pública da Corte e Grande Designatário da Ordem da Rosa. Presidiu as Províncias de Alagoas (1849-53), de Pernambuco (1853-56), de Minas Gerais (1861-62) e do Pará (1868-69). Foi Ministro dos Negócios do Império (1875-77) no Gabinete de Duque de Caxias. Visconde, com grandeza, por decreto de 13/06/1888.

José Carlos Rodrigues

  • Pessoa
  • 1844-1923

José Carlos Rodrigues nasceu em Cantagalo, RJ, em julho de 1844 e faleceu em Paris, França, no ano de 1923. Fundou com José da Silva Costa, em São Paulo, a Revista Jurídica (1862-73). Em 1863, ainda como estudante, publicou Constituição política do Império do Brasil. Foi diretor e principal redator do Jornal do Comércio. Em Nova York, publicou dois jornais em português: o Novo Mundo (1870-9), coadjuvado por Sousa Andrade, e a Revista Industrial (1878-9). Em Londres, colaborou no Times e no Financial News (1882) e negociou o primeiro empréstimo provincial ao Brasil, em favor de São Paulo. Regressando ao Brasil (1890), comprou o Jornal do Comércio, que dirigiu por 25 anos.

José Martiniano de Alencar

  • Pessoa
  • 1829-1877

José Martiniano de Alencar (Messejana, 1 de maio de 1829 — Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 1877) foi um jornalista, político, advogado, orador, crítico, cronista, polemista, romancista e dramaturgo brasileiro.1 Formou-se em direito, iniciando-se na atividade literária no Correio Mercantil e Diário do Rio de Janeiro. Foi casado com Georgiana Augusta Cochrane (1846-1913). Era filho do senador José Martiniano Pereira de Alencar e sua mãe era Ana Josefina de Alencar, irmão do diplomata Leonel Martiniano de Alencar, barão de Alencar e seu outro irmão era Tristão Gonçalves, e pai de Augusto Cochrane de Alencar.

José Gabriel Calmon da Costa Pinto

  • Pessoa
  • 1935-2002

José Gabriel Calmon da Costa Pinto nasceu a 17 de maio de 1935, em Santo Amaro da Purificação, Bahia, no chalé da Usina Paranaguá, empresa familiar dedicada ao cultivo da cana e ao fabrico de açúcar, da qual seu pai era sócio-gerente. Foi batizado em 09 de fevereiro do ano seguinte. Fez o curso primário em Salvador, Bahia, na Escola Jesus, Maria José, conhecido educandário no Forte de S.Pedro. Cursou o ensino médio no Colégio Antonio Vieira, dos jesuítas.Ingressou na Faculdade de Direito da UFBA - Universidade Federal da Bahia, na qual foi Oficial de Gabinete do reitor Miguel Calmon, seu primo, não tendo concluído o curso. Em 1953, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde chegou a freqüentar o curso de História da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro, igualmente não concluído. No Rio de Janeiro, foi por quase 40 anos funcionário do Arquivo Nacional, tendo chegado a Vice-Diretor. Atuava, plenamente, como “Cônsul Honorário da Bahia”, como jocosamente se intitulava e era intitulado. Faleceu no dia 06 de fevereiro de 2002, em Salvador-BA, sendo cremado no Cemitério Jardim da Saudade. Em seguida, suas cinzas foram levadas para a Igreja N.Sra. da Conceição e São bento, no povoado de Bento Simões, município de Irará-BA, onde foram depositadas ao pé do altar esquerdo da nave, templo tradicionalmente usado como túmulo da família Costa Pinto, e depois também por seus parentes Campos.

José Ildefonso de Souza Ramos

  • Pessoa
  • 1812-1883

José Ildefonso de Souza Ramos nasceu em Baependi, MG, aos 28 de setembro de 1812 e faleceu no Rio de Janeiro aos 23 de julho de 1883. Formou-se bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo em 1834 e teve intensa participação política no Império, destacando-se nas questões limítrofes entre o Brasil e a República Argentina. Tomou posse no senado em 25 de maio de 1853 e o presidiu no período de 1874 a 1881.

José Joaquim Seabra

  • Pessoa
  • 1855-1942

José Joaquim Seabra, conhecido como J. J. Seabra, (Salvador, 21 de agosto de 1855 — Rio de Janeiro, 5 de dezembro de 1942) foi um político e jurista brasileiro. Governou a Bahia em duas ocasiões, de 1912 a 1916 e de 1920 a 1924.

José Joaquim Xavier Pinheiro

  • Pessoa
  • ?

Conforme os dados constantes nos documentos da coleção, José Joaquim Xavier Pinheiro, oficial do Batalhão de Caçadores de Primeira Linha do Exército, foi casado com Fortunata Soares Xavier Pinheiro.

José Marques Lisboa

  • Pessoa
  • 1807-1897

José Marques Lisboa (Rio Grande, 13 de dezembro de 1807 — Rio de Janeiro, 20 de março de 1897), filho de Francisco Marques Lisboa, Cavaleiro da Ordem de Cristo, Patrão-Mór do RS, e coronel de Milícias, e de Euphrazia Joaquina de Azevedo Lima e Alarcão. Neto paterno de Luiz Marques Lisboa de Oliveira, Capitão-Mór da Vila de Famalicão e de Teresa Maria de Jesus Bueno da Ribeira. Neto materno de Domingos de Lima Veiga, Escrivão da Provedoria da cidade de Porto-Alegre e Quarda-Mór das terras minerais daquela Província e de Gertrudes Pais Leme de Araújo Gusmão. Foi Conselho de Sua Majestade, o Imperador Pedro II, Grande Dignitário da Ordem da Rosa, Comendador da Ordem de Cristo, e da de Leopoldo da Bélgica, Enviado Extraordinário e Ministro Plenipotenciário junto a S. M. Britânica em Londres.

José Maximiano Barroso

  • Pessoa
  • ?

José Maximiano Barroso foi escrivão e político brasileiro, eleito deputado da Assembléia Legislativa Provincial da cidade de Fortaleza nos anos de 1861 e 1866.

José Nicolau Debbané

  • Pessoa
  • ?

Chanceler do Consulado Geral em Alexandria (05/05/1866). Naturalizou-se brasileiro em 17/10/1870. Cônsul do Brasil em Alexandria (22/07/1872) e Cônsul Geral do Brasil em Alexandria (08/04/1885).
(Informações obtidas no Arquivo Histórico do Itamaraty, no maço de documentos referentes a Nicolau de Debbané e seu sucessor na carreira diplomática no Egito).

José Rodrigues da Costa

  • Pessoa
  • ? - 1898

José Rodrigues da Costa foi o primeiro e único barão da Conceição (nascimento? - faleceu em 23/09/1898 em Aventureiro, MG). Foi um fazendeiro e político brasileiro, sendo vereador de Mar de Espanha, Minas Gerais.

José Wanderley de Araujo Pinho

  • Pessoa
  • 1890-1967

José Wanderley de Araújo Pinho, político e historiador brasileiro (Santo Amaro, BA, 1890 – Rio de Janeiro, RJ, 1967). Procurador do Estado junto ao Supremo Tribunal Federal, ministro do Tribunal de Contas da Bahia, deputado federal pela Bahia, prefeito de Salvador e professor de História do Brasil da Faculdade de Filosofia da Universidade da Bahia. Escreveu “Política e políticos do Império” (1930); “Cotegipe e seu tempo” (1937); “Dom Marcos Teixeira, quinto bispo do Brasil” (1940); “Salões e damas do Segundo Reinado” (1942); e “História de um engenho do Recôncavo” (1942). Foi o editor das Cartas do imperador dom Pedro II ao barão de Cotegipe (1935).

Juan Gutierrez de Padilha

  • Pessoa
  • [1859?] - 1897

Juan Gutierrez de Padilha – esse seu nome completo – declarou em seu testamento ter nascido nas Antilhas, à época uma colônia espanhola. Supõe-se ter ele na realidade nascido em Cuba, filho legítimo de Juan Gutierrez de Padilha e de Francisca Vicente Vandrel. Há também uma versão de que teria nascido em uma colônia espanhola na África. Não se sabe o ano do seu nascimento, mas estima-se que tenha sido perto de 1860. A chegada ao Brasil, pobre e sozinho, deu-se por volta de 1888. Fotógrafo e fototipista espanhol, atuou no Rio de Janeiro nas décadas de 1880 1890. Documentou a Revolta da Armada, 1893, assim como também atribuem a ele fotografias da guerra de Canudos, aonde viria a morrer em 1897, segundo Orlando da Costa. Proprietário da Cia. Photographica Brazileira, seu atelier funcionou à Rua Gonçalves Dias, 40 e Rua da Carioca, 114 como Juan Gutierrez e Cia. União, ambas no Rio de Janeiro.

Juscelino Kubitschek de Oliveira

  • Pessoa
  • 1902-1976

Juscelino Kubitschek de Oliveira (Diamantina, 12 de setembro de 1902 - Resende, 22 de agosto de 1976) foi um médico, militar e político brasileiro. Presidente do Brasil entre 1956 e 1961, responsável pela construção de uma nova capital federal, Brasília, executando assim o antigo projeto da mudança da capital para promover o desenvolvimento do interior do Brasil e a integração do país.

Antônio Paulino Limpo de Abreu

  • Pessoa
  • 1798-1883

Antônio Paulino Limpo de Abreu foi visconde de Abaeté, político brasileiro nasceu em Lisboa em 1798 e morreu no Rio de Janeiro em 1883. Veio para o Brasil em 1809. Licenciado em leis pela Universidade de Coimbra (1820), brasileiro "ex-vi" da constituição. Iniciou-se na magistratura como Juiz de Fora de São João Del Rei (1821) ocupando, posteriormente, os cargos de ouvidor na comarca de Paracatu, desembargador da relação da Bahia (em 1826 e 1828), desembargador da rela¬ção do Rio de Janeiro (1833 até 1846) , ministro adjunto do Conselho Supremo Militar e da Justiça e ministro do Supremo Tribunal de Justiça (1846), onde veio a aposentar-se em 1848. Como político, foi deputado pela província de Minas Gerais ã Assembléia Geral Legislativa (1826, 1841, 1842 e 1845), presidiu a Câmara de 1830 a 1833 e de 1845 a 1847; presidente de Minas Gerais (1833); ministro nos três gabinetes da regência de Diogo Feijó (1835 1836 e 1840); novamente ministro nos gabinetes de 1844, 1848, 1853 e 1858, quando ocupou a presidência do conselho; senador por Minas Gerais nomeado em 1847 , foi presidente do senado de 1861 a 1873. Os seus filhos Alonso Limpo de Abreu, foi importante engenheiro no RJ e Antônio Paulino Limpo de Abreu foi ministro da Indústria, Viação e Obras públicas de F. Peixoto.

Lívia Martins Falcão

  • Pessoa
  • ?

Lívia Martins Falcão viveu uma parte de sua vida em Pelotas, Rio Grande do Sul. Possuía relações com o escritor Angyone Costa com quem se correspondia.

Louis Alexis Boulanger

  • Pessoa
  • 1798-1874

Louis Alexis Boulanger (França, 02 / 04 / 1798 – Rio de Janeiro, RJ, 24 / 07 / 1874) foi durante sua vida profissional importante desenhista, litógrafo, calígrafo, aquarelista, heraldista, paisagista, retratista e iluminador de brasões. Pintor da Escola Francesa nasceu em Verciel tendo tido formação artística conspícua, uma vez que foi discípulo de Lethière e de Achille Deveria (desenhista e gravador francês, que nasceu e morreu em Paris, 1800/1857), fez o curso da Escola de Belas Artes de Paris e obteve medalha da 2a classe em 1827, a de 1a classe em 1836 e a Legião de Honra em 1840. Fixando-se no Rio de Janeiro, abriu nesta cidade, em 1829, - segundo indicação de José Roberto Teixeira Leite, em A gravura Brasileira Contemporânea (1965) – a primeira oficina litográfica com fins comerciais, em sociedade com o italiano Carlos Risso, que recebeu o nome de Boulanger, Risso & Cia.

Luís Pedreira de Couto Ferraz

  • Pessoa
  • 1818-1886

Luís Pedreira do Couto Ferraz, o Visconde do Bom Retiro, (Rio de Janeiro, 7 de maio de 1818 — Rio de Janeiro, 12 de agosto de 1886) foi um advogado e político brasileiro que recebeu várias comendas significativas de diversos países. Foi deputado geral, presidente da província do Rio de Janeiro, conselheiro de Estado e senador do Império do Brasil de 1867 a 1886. Recebeu várias comendas entre elas a grã-cruz da Legião de Honra da França, a grã-cruz da Ordem de Cristo de Portugal e do Império do Brasil, a grã-cruz da Real Ordem de Vila Viçosa, a grã-cruz da Ordem de São Maurício e Lázaro, a grã-cruz da Ordem de Leopoldo I, a grã-cruz da Ordem de Danebrog da Dinamarca, e foi oficial da Ordem do Cruzeiro e da Ordem da Rosa. Foi o responsável pela metodização e oficialização do ensino primário, reforma do ensino secundário, das escolas de medicina, o conservatório de música, a academia de belas artes, e criador do Imperial Instituto dos Cegos.

Manoel Rodrigues Peixoto

  • Pessoa
  • 1843-1919

Manoel Rodrigues Peixoto, nascido em 01/07/1843 e falecido em 29/09/1919. Foi o primeiro prefeito de Campos, um literato e político de renome, sendo deputado pelo Rio de Janeiro.

Manuel Antonio Pacheco

  • Pessoa
  • ? - 1862

Manuel Antônio Pacheco, Barão de Sabará (1º), nasceu (data ?) em Minas Gerais e morreu a 14/02/1862, no mesmo estado. Foi soldado da Guarda de Honra do Imperador D. Pedro II, tendo recebido o título de Cavaleiro da Ordem Imperial do Cruzeiro.

Manuel de Sousa Carneiro Bandeira Filho

  • Pessoa
  • 1886-1968

Manuel de Sousa Carneiro Bandeira Filho, nasceu em 19 de abril de 1886, em Recife. Filho do engenheiro civil Manuel Carneiro de Sousa Bandeira e D. Francelina Ribeiro de Sousa Carneiro. Poeta e escritor brasileiro, e um dos fundadores do Modernismo brasileiro. Faleceu no Rio de Janeiro (RJ) a 13 de outubro de 1968.

Manuel José de Araújo Porto-Alegre

  • Pessoa
  • 1806-1879

Manuel José de Araújo Porto-Alegre nasceu no Rio Grande do Sul em 29 de novembro de 1806. Precursor do romantismo no Brasil, destacou-se como professor e Diretor da Academia Imperial de Belas Artes, além de importantes atuações como arquiteto, urbanista e paisagista. Faleceu dia 30 de dezembro de 1879.

Maranhão

  • Entidade coletiva
  • 1811

Em 1811, o Estado do Maranhão, mais ou menos dentro das limitações geográficas com que aderira à Independência do Brasil, tornou-se província do Império e perdeu qualquer hegemonia ou jurisdição sobre a larga extensão territorial que abrangia.
O Maranhão é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Localiza-se no extremo oeste da Região Nordeste. Limita-se com três estados brasileiros: Piauí (leste), Tocantins (sul e sudoeste) e Pará (oeste), além do Oceano Atlântico (norte). Sua área é de 331 937,450 km², possuindo 217 municípios, sendo o segundo maior estado da Região Nordeste do Brasil e o oitavo maior estado do Brasil.

Marcolino Fernandes

  • Pessoa
  • ? - 1958

Marcolino Fagundes (? -1958) foi um militar da Aeronáutica do Brasil. Em 1914, torna-se sócio do Aero-Clube Brasileiro. Ainda em 1914, tornou-se, posteriormente, 1º tenente, quando lhe foram concedidos plenos poderes para representar o Aero-Clube Brasileiro em terras estrangeiras, além de ter sido incluído na categoria de correspondente. Em 1917, é promovido a 1º Tenente e, juntamente com Alberto Santos Dumont, foi escolhido membro da comissão julgadora das provas finais dos alunos da Escola de Aviação. Em 1919, é nomeado Capitão para o cargo de Ajudante de Ordens do Presidente da República, Epitácio Pessoa. Em 1924, foi promovido à Major. Em 1925, é promovido à Coronel e, em 1930, é recomendado por Julio Prestes para desenvolver funções no Governo da República. Nessa época, é promovido a General e Sub-Chefe da Casa Militar do Presidente Epitácio Pessoa.

Mário Vilalva

  • Pessoa
  • [1890] - ?

Mário Vilalva nasceu em Mogi-Mirim, São Paulo, em [1890]. Ainda jovem, transferiu-se com a família para o Rio de Janeiro, trabalhando na secretaria do antigo Senado. Fundou, na antiga capital da República, juntamente com Alfredo Ellis, o Centro Paulista. Em 1907, foi lançada por Vilalva Júnior a “Revista Nova”, da qual Mário Vilalva foi secretário. Fez várias conferências literárias, com acentuada preferência para os estudos biográficos. Foi poeta, biógrafo, ensaísta, conferencista, entre outras atividades.

Manuel Luís Osório

  • Pessoa
  • 1808-1879

Manuel Luís Osório, primeiro e único barão, visconde e Marquês do Herval, (Conceição do Arroio, 10 de maio de 1808 — Rio de Janeiro, 4 de outubro de 1879) foi um militar, político e monarquista brasileiro. Participou dos principais eventos militares do final do século XIX, sendo herói da Guerra da Tríplice Aliança. É o patrono da Arma de Cavalaria do Exército brasileiro (1962).

Ministério da Justiça

  • Entidade coletiva
  • 1822

O Ministério da Justiça é o órgão superior da administração federal brasileira que trata das matérias relacionadas com a ordem jurídica, cidadania e garantias pessoais. O Brasil possui Ministério da Justiça próprio desde o Decreto de 3 de julho de 1822, do Príncipe-Regente D. Pedro de Bragança, criando a Secretaria de Estado dos Negócios da Justiça. A Lei n. 23, de 30 de outubro de 1891, mudou a denominação para Ministério da Justiça e Negócios Interiores. Pelo Decreto-Lei n. 200, de 25 de fevereiro de 1967, passou a denominar-se simplesmente Ministério da Justiça.

Nair de Teffé von Hoonholtz

  • Pessoa
  • 1886-1981

Nair de Teffé, dita Rian, (Rio de Janeiro, 1886-1981) foi caricaturista. Filha do Barão de Teffé, casou-se com o Marechal-Presidente Hermes da Fonseca, passou a infância e o início da juventude na França, retornando em seguida ao Brasil, para fixar-se em Petrópolis. Publicou seu primeiro trabalho de caricaturas (um Portrait-charge da atriz Réjane) na edição de 31 de julho de 1909 do “Fon-Fon”; onde criou, a partir de agosto de 1910, “A Galeria das Elegâncias”, fixando personalidades femininas da época, ao mesmo tempo em que desenhava na edição dominical da “Gazeta de Notícias”, a “Galeria dos Smarts” com portrait-chages de personalidades masculinas. Seus trabalhos foram estampados em publicações estrangeiras como “Le Rire”, “Fantasio”, “Féminina e Excelsior”, de Paris. Ilustrou com caricaturistas o livro “The Beautiful Rio de Janeiro”, editado em Londres (1914), bem como a série de crônicas de Oto Prazeres reunidas em “Petrópolis”, a “Encantadora” (1922), tendo a “Revista da Semana” reproduzido algumas destas últimas ilustrações.

Newton Cavalcanti

  • Pessoa
  • 1930-2006

Newton Cavalcanti (Bom Conselho, PE 26/06/1930 – Rio de Janeiro 12/08/2006) foi gravador e desenhista. Ingressou na antiga Escola Nacional de Belas Artes - ENBA em 1954, ali estudando com Raimundo Cela; posteriormente, fez aprendizado de xilogravura com Osvaldo Goedi. Participou dos VII e VIII e do X ao XV e do XVIII SNAM (entre 1958 e 1969 / certificado de isenção de júri em 1963 e prêmio de viagem ao país em 1964), de uma mostra de gravadoras brasileiras no Uruguai e Argentina (1959), III Bienal de Paris (1963), I e II bienais americanas de Gravura (Santiago do Chile, 1963 e 1965), VII à IX BSP (entre 1963 e 1967), II e VI resumos de Arte do Jornal do Brasil (GB, 1964 e 1968), I EJGN (1964/prêmio de aquisição), II SAMDF (1965), II EJDN (1965), Oito Gravadores Brasileiros (Barcelona, 1965), Arte Brasileira Atual (cidades da Europa, 1965), I BNAP (1966/prêmio de aquisição), I Salão de Abril (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, 1966), Artistas Brasileiros Contemporâneos (Museu de Arte Moderna de Buenos Aires, 1966) e Gravadores Brasileiros Contemporâneos (Universidade Cornell, EUA, 1966). Realizou exposições individuais no Museu de Arte de Belo Horizonte (1959), Piccola Galeria (GB, 1963), em Santiago do Chile e Valparaíso (1965) e nas galerias Senha (1965), Gemini (1966) e Giro (1967), do Rio de Janeiro.

Nicolau Antônio Nogueira Vale da Gama

  • Pessoa
  • 1872-1888

Nicolau Antônio Nogueira Vale da Gama, Barão e Visconde de Nogueira da Gama a 17/07/1872 e 08/08/1888 respectivamente. Deputado, Comendador e Mordomo do Paço Imperial. Nasceu a 13/09/1802, em Minas Gerais e faleceu a 18/10/1897 em Nazaré (Bahia). Filho do Coronel de Milícias José Inácio Nogueira da Gama e D. Francisca Maria do Vale de Abreu e Melo Nogueira da Gama, casou-se com D. Maria Francisca Calmon da Silva Cabral, filha da Condessa de Itapagipe, D. Ana Romana de Aragão Calmon. Foram seus filhos José Calmon Nogueira da Gama, Maria Francisca Nogueira da Gama e Francisca Calmon Nogueira Vale da Gama. Em 1890 escreveu “Minhas Memórias”. José Calmon Nogueira da Gama (1839-1913), filho dos Barões Nogueira da Gama, Nicolau Antônio Nogueira Vale da Gama e Maria Francisca Calmon da Silva Cabral, provinha de uma família de fazendeiros em Minas Gerais, a qual tradicionalmente servia à Família Imperial. José Inácio Nogueira da Gama, Capitão-Mor e depois Coronel de Milícias, foi grande proprietário, possuidor de 18 Sesmarias em Minas Gerais. Nasceu em 01/10/1778 e faleceu em 10/11/1839. Filho de Nicolau Antônio Nogueira e Ana Maria do Vale Nogueira da Gama (1786-1881) com quem teve o filho Nicolau Nogueira Antônio Vale da Gama, Barão e Visconde de Nogueira da Gama. Ana Romana de Aragão Calmon, Baronesa e Condessa de Itapagipe, filha de José Góis Siqueira e D. Luiza Antônia Calmon, nasceu na Bahia em 09/08/1784 e faleceu a 10/11/1862, no Rio de Janeiro. Casou-se em 1805 (?) com Francisco Xavier da Silva Cabral, Conselheiro e Desembargador, nascido a 01/11/1786 e falecido a 12/10/18--, em Niterói. Era dama do Paço e acompanhou a Rainha D. Maria II à Europa , em 1828.

Norma Botelho Portugal

  • Pessoa
  • 1942-

Norma Botelho Portugal (Rio de Janeiro, 05 de novembro de 1942) é pertencente a uma família de funcionários públicos. Seu pai, Aldo Belisario Romano Botelho, foi arquiteto da prefeitura do antigo Distrito Federal, co-autor de vários projetos urbanísticos para a cidade do Rio de Janeiro, entre eles a Avenida Presidente Vargas e o túnel Novo em Copacabana. Sua mãe, Eda de Schueler Botelho, era dona de casa, professora que não exercia a profissão. Norma estudou na Escola Estadual Henrique Dodsworth, Instituto de Educação, UFRJ e Uni-Rio; foi professora primária do antigo Estado da Guanabara, com especialização em “classes especiais”. Formou-se em Museologia e, de 1985 a 1987, foi professora do Curso de Museologia, lotada no Departamento de Estudos e Processos Museológicos do Centro de Ciências Humanas da UNI-RIO, tendo lecionado as seguintes disciplinas: Preservação de Bens Culturais, Legislação de Patrimônio, História da Arte Brasileira do séc. XVI ao XVIII, e Técnicas de Museus (viaturas, arte naval e indumentária). A partir de 1986, Norma faz parte do quadro técnico do Ministério da Cultura, lotada no Museu Histórico Nacional. De 1986 a 1997, atua como pesquisadora do Departamento de Numismática e Chefe da Divisão de Filatelia do MHN; de 1998 a 2008, foi responsável pelo gerenciamento da Divisão de Controle do Acervo do MHN, sendo responsável técnica por toda a movimentação de acervo do Museu, seja por doações ou empréstimos para o Brasil e exterior.

Nova Friburgo

  • Entidade coletiva
  • 1818

Nova Friburgo é uma cidade, sede do município de mesmo nome, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Ela também conhecida como a “Suíça Brasileira”. Localiza-se no centro-norte do estado do Rio de Janeiro, na região serrana. É a segunda maior cidade da região atrás apenas de Petrópolis e a principal cidade de uma região que compreende cerca de 12 municípios do centro norte fluminense, tendo influência em várias cidades da zona da mata mineira. É também a cidade mais fria do estado.Em 16 de maio de 1818 o Rei D. João VI, sentindo a necessidade de uma colonização planejada, a fim de promover e dilatar a civilização do Reino do Brasil, baixou um Decreto que autorizou o agente do Cantão de Friburgo, na Suíça, Sebastião Nicolau Gachet, a estabelecer uma colônia de cem famílias suíças na Fazenda do Morro Queimado, no Distrito de Cantagalo, localidade de clima e características naturais idênticas às de seu país de origem.

Resultados 51 a 100 de 187