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registro de autoridade

João Ferreira Louzada

  • Pessoa
  • 1788-?

João Ferreira Louzada nasceu em Ilha Grande, litoral norte do Rio de Janeiro, em 20/08/1788. Ele foi Solicitador dos Feitos da Fazenda Pública.

João Caetano da Silva

  • Pessoa
  • ?

João Caetano da Silva exerceu os cargos de Primeiro Escriturário do Tesouro Nacional, de Inspetor das Tesourarias de Fazenda das Províncias de São Paulo e do Paraná (1852-1853), e de Diretor da Seção do Orçamento da Secretaria de Estado dos Negócios da Justiça, tendo recebido os títulos de Cavaleiro da Ordem de Cristo (1848) e de Oficial da Ordem da Rosa (1854).

João Alves de Sousa Coutinho

  • Pessoa
  • ? - 1880

Segundo registros paroquiais de Santa Bárbara, Minas Gerais, o Comendador João Alves de Souza Coutinho faleceu em 18 de maio de 1880, no citado município, não constando data de nascimento. Casou-se com Ana Candida de Souza Coutinho, com quem teve por filho a Alexandre Alves de Souza Coutinho (?), nascido em 1860, em S. Bárbara-MG, batizado em 21 de junho de 1860, no mesmo município.

João Alfredo Correia de Oliveira

  • Pessoa
  • 1885-1919

Político brasileiro (Goiânia PE 1885 – Rio de Janeiro RJ (1919). Formado em Direito (1858). Deputado em sua cidade (1859) e presidente das Províncias do Pará e de São Paulo (1861). Deputado em quatro legislaturas, senador (1877), ministro do Império nos gabinetes presididos pelo Marquês de São Vicente em 1877 e Visconde do Rio Branco (1871-1875), presidente do Conselho e organizador do gabinete de 1888, que aboliu a escravidão no Brasil. Durante a República foi Diretor do Banco do Brasil.

Jenny Dreyfus

  • Pessoa
  • 1905-1986

Jenny Dreyfus foi uma brasileira, solteira, nascida na Cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, em 10 de setembro de 1905. Diplomada em datilografia, ingressou no Curso de Museus do Museu Histórico Nacional e realizou seu Curso Secundário em Paris, no então “Curso Jacobina”. Participou da comissão designada para a reformulação do registro do curso e respectivos currículos. Ainda no Curso de Museus, foi designada professora de Sigilografia e Filatelia (1946), de Artes Menores (1946) e de Cursos Isolados (1946 a 1975). Paralelamente ao exercício das funções de professora de Cursos Isolados, exerceu o cargo de Conservadora do Museu Histórico Nacional, Chefe da Seção de História do mesmo. Dentre seus diversos títulos, consta a condecoração no grau de “Dama-Cruz” da Legião do Mérito “Presidente Antônio Carlos” e o Diploma e Medalha Cívica e Cultural “Diogo Antônio Feijó” – 1ª classe – ouro. Em 1960 assumiu a direção do Museu da República, permanecendo até 1973. Faleceu em 1986, No Rio de Janeiro.

Jean Ferdinand Denis

  • Pessoa
  • 1798-1890

Jean-Ferdinand Denis (13 de agosto de 1798, Paris - 1º de agosto de 1890, Paris) foi viajante, historiador e escritor francês especialista em História do Brasil. Empreendeu viagem à América do Sul em 1816, quando teve oportunidade de conhecer e se apaixonar pelo Brasil, onde permanceu até 1821. Sobre esta sua experiência escreveu, em parceria com o pintor Hippolyte Taunay Le Brésil, ou Histoire, mœurs, usages et coutumes des habitans de ce royaume, publicado em Paris de 1822. Bibliotecário da Biblioteca do Ministério da Instrução Pública. Sua dedicação em favor da cultura brasileira foi apreciada pelos intelectuais e governantes brasileiros e lhe valeu a comenda da Imperial Ordem da Rosa e a Imperial Ordem do Cruzeiro.

Jean Baptiste Debret

  • Pessoa
  • 1768-1848

Pintor francês que esteve no Brasil com a Missão Artística Francesa, nasceu em Paris, a 18 de abril de 1768 e faleceu na mesma cidade a 11 de junho de 1848.

Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga

  • Família
  • 1846-1921

Princesa Imperial do Regente, a “Redentora” (Rio de Janeiro, 1846-França, 1921) filha do Imperador D. Pedro II e D. Teresa Cristina Maria de Bourbon. Regente de 1871 a 1872, de 1876 a 1877, de 1877 a 1888. Em 13 de maio de 1888, assinou a Lei Áurea que aboliu a escravidão negra no Brasil. Casou-se no Rio de janeiro, em 15/10/1864, com o príncipe Luís Gastão de Orléans, Conde D’Eu, Marechal do Exército, Grã cruz de todas as Ordens Brasileiras, (nasceu em Neuillysur-Seine, 1842- bordo do “Massilia” em 1922). Tiveram três filhos: Pedro Alcântara, Alteza Imperial e príncipe do Grão-Pará, até 30/10/1908, ano que renunciou por si e por todos e cada um de seus descendentes, a todo e qualquer direito à Coroa e Trono do Brasil e, conseqüentemente, à chefia da Casa Imperial. Casado com Maria Elizabeth, Condessa de Dobrzensky de Dobrzenicz (1875-1951), pais de Isabel, Pedro Gastão e Maria Francisca; D. Luís, Príncipe Imperial do Brasil, em virtude da renúncia, em 30/10/1908, de seu irmão primogênito. Casado com Maria Pia de Bourbon, Princesa das Duas Sicílias (nascida em Cannes em 1878), pais de D. Pedro Henrique, D. Luís Gastão e Pia Maria, D. Antônio (Paris,1881-Londres,1918).

Inocêncio Marques de Lemos Basto

  • Pessoa
  • 1854-1940

Inocêncio Marques de Lemos Basto, nasceu na Bahia, a 30 de julho de 1854. Filho de Inocêncio José de Guimarães Basto e de Luiza Marques de Lemos Basto. Inicia sua carreira naval em 02 de março de 1870, como aspirante a Guarda-Marinha. Em 21 de outubro de 1892 é nomeado Capitão de Mar e Guerra e a 19 de agosto de 1913 é promovido a Vice-Almirante Graduado. Formou-se em 09 de maio de 1891 como engenheiro da Terceira Classe do Corpo de Engenheiros Navais. É secretário do Ministro em 24 de novembro de 1891, sendo nomeado Diretor Geral dos Telégrafos, a 18 de dezembro de 1891. Inocêncio Marques de Lemos Basto é nomeado em 19 de maio de 1892 para integrar a Comissão incumbida de representar o Brasil na Exposição Universal Colombiana, em Chicago, da qual é presidente interino. Faleceu a 02 de maio de 1940.

Ildefonso Azevedo

  • Pessoa
  • ?

Ildefonso Azevedo foi militar, tendo atingido o posto de Coronel. Delegado de polícia, foi nomeado Diretor da Casa de Detenção do Rio de Janeiro por Epitácio Pessoa quando este ocupava o cargo de Ministro da Justiça.

Hotel Quintandinha

  • Entidade coletiva
  • 1944

O Hotel Quitandinha fica localizado na região serrana de Petrópolis. Foi construído em 1944 por Joaquim Rolla, para ser o maior cassino hotel da América Latina. Internamente seu é estilo rococó hollywoodiano e externamente possui características normando-francês. Possui 50 mil metros quadrados e seis andares, divididos em 440 apartamentos e 13 grandes salões com até 10 metros de altura. Em sua construção foi usada uma grande quantidade de areia da praia de Copacabana. O lago em toda a extensão de sua imponente fachada possui o formato do mapa do Brasil e foi construído como único suporte viável no caso de um inesperado incêndio.

Hermes Rodrigues da Fonseca

  • Pessoa
  • 1855-1923

Hermes da Fonseca – político brasileiro, nascido em São Gabriel, RS a 12 de maio de 1855, e faleceu em Petrópolis, RJ a setembro de 1923. Importante militar e político no Brasil Império, ajudante de ordens do Conde d’Eu. Na República, ajudante-de-campo de Deodoro da Fonseca e seu secretário militar. Comandante das forças que em Niterói deram combate a revolta da Armada.

Henrique Paulo Bahiana

  • Pessoa
  • 1907-2003

Professor brasileiro, nascido em 14 de julho de 1907 e morto em 27 de outubro de 2003. Formou-se em Química Industrial pela Escola Politécnica da Universidade do Rio de Janeiro (hoje Universidade Federal do Rio de Janeiro), desenvolveu trabalhos de pesquisa sobre óleos vegetais brasileiros e lecionou Química na Escola Nacional de Artes e Ofícios Venceslau Brás e depois na Escola Técnica Nacional (atualmente Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca). Dentre suas obras, destacam-se o seu tratado de Química Industrial – o único no gênero de autoria de um brasileiro – e seus estudos biográficos de grandes personalidades latino-americanas. Foi membro de numerosas associações, em especial institutos promotores de maior entendimento entre o Brasil e nações estrangeiras.

Gustavo Adolfo Luiz Guilherme Dodt Barroso

  • Pessoa
  • 1888-1959

Gustavo Barroso Fortaleza (29 de dezembro de 1888 - Rio de Janeiro, 3 de dezembro de 1959), escritor e jornalista brasileiro. Nome de Batismo: Gustavo Adolfo Luiz Guilherme Dodt Barroso. Estudou no Parteon Cearense e no Liceu do Ceará, em sua cidade natal. Começou o curso de direito na Faculdade de Direito de Fortaleza e bacharelou-se na do Rio de Janeiro em 1910. Redator do jornal de Ceará, antes de transferir-se para a então capital da república, vindo a ser redator do jornal do comércio. Nomeado secretário-geral da superintendência da Defesa da Borracha, em 1913. Deputado federal de 1915 a 1918. No ano seguinte, secretário da delegação brasileira à Conferência da Paz. De 1919 a 1922, inspetor escolar no Rio de Janeiro. Eleito para a Academia Brasileira de Letras em março de 1923, chegando a ocupar a presidência. Deputado federal (1915/1918). Secretário-geral da Junta de Jurisconsultos Americanos, em 1927. Diretor, por muitos anos, da revista Fon-Fon. Diretor do Museu Histórico Nacional, de 1922 até o seu falecimento.

Guilherme Schüch de Capanema

  • Pessoa
  • 1824-1909

Cientista brasileiro, nascido em Mariana (MG), em 1824, morto em 1909. Formado em Engenharia pela Escola Politécnica de Viena, doutorou-se também em Ciências Físicas e Matemáticas pela Escola Militar do Rio de Janeiro. Catedrático de Mineralogia e de Física na Escola Politécnica do Rio, organizou e dirigiu durante 30 anos a Repartição Geral dos Telégrafos. Contribuiu para a solução de problemas relativos às fronteiras do Brasil com a Argentina e para a instalação das primeiras estações meteorológicas no país. Presidiu a comissão organizada para a introdução no Brasil do sistema métrico decimal. Empenhou-se em pesquisas sobre as secas do Nordeste e descobriu um produto químico, eficaz no combate às formigas (formicida). Representante do Brasil em diversas missões no exterior, sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, entre outras obras publicou: Decomposição dos Penedos do Brasil; Apontamentos sobre as Secas do Ceará; A Questão de Limites.

Guilherme da Rosa

  • Pessoa
  • ?

Português, empresário teatral, diretor artístico e fiador principal do contrato de arrendamento por cinco anos do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Assinou contrato com Prefeitura do Distrito Federal em 1909.

Glauco Otávio Castilhos Rodrigues

  • Pessoa
  • 1929 - 2004

Glauco Rodrigues (Bagé, 5/3/1929 – Rio de Janeiro, 19/3/2004) foi um artista plástico – pintor, desenhista, gravador, ilustrador, cenógrafo – brasileiro. Começou sua carreira artística em Bagé, RS, como autodidata, mas em 1949, com financiamento da prefeitura de Bagé, vai estudar na Escola Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro. Em 1951 funda o Clube da Gravura de Bagé. Posteriormente, muda para Porto Alegre onde freqüenta a Escola de Belas Artes e ajuda a criar o Clube da Gravura de Porto Alegre. Em 1958, vai morar no Rio de Janeiro onde trabalha para a revista Senhor. Em 1960, participa do IX Salão de Arte Moderna no Rio, em 1961 da Bienal de Paris, em 1964 da Bienal de Veneza e em 1967 é premiado na Bienal Internacional de São Paulo. Entre 1962 e 1965 se estabelece em Roma.
A partir da década de 1960, seus trabalhos que anteriormente eram abstratos, passam a se identificar com o humor e com a arte pop.
Na década de 1980, Glauco Rodrigues recebeu o Golfinho de Ouro Artes Plásticas, prêmio concedido pelo governo do Estado do Rio de Janeiro e, em 1999, o prêmio Cândido Portinari, oferecido pelo Ministério da Cultura.

Gabriel Ferreira da Cruz

  • Pessoa
  • ?

Gabriel Ferreira da Cruz – Foi Republicano e militar, sendo 1º tenente e Coronel. Foi sócio do Clube Republicano da Capital Federal (Rio de Janeiro). Morou na Rua do Rosário, no Centro do RJ. Manteve amizade com Quintino Bocaiúva, político e jornalista brasileiro. Ajudante de maquinista, lutou na companhia do Estado Oriental do Uruguai na guerra do Paraguai. Foi agraciado com a Ordem da Rosa por D. Pedro II.

Frederico Tirone

  • Pessoa
  • ?

Frederico Tirone integrante da Escola francesa de arte. Artista de boa e apurada arte que estavam sob o domínio de tendências como o Neoclassicismo e o Romantismo.

Francisco Moniz Barreto de Aragão

  • Entidade coletiva
  • 1813-1901

Família Moniz Barreto de Aragão, uma das fundadoras da Cidade de Salvador, Bahia. Destacam-se, porém, os titulares Francisco Moniz Barreto de Aragão (Bahia ,11/08/1813-Hamburgo, 25/07/1901), filho de Salvador Moniz Barreto de Aragão Souza Menezes (São Francisco do Conde-BA, 02/09/1789-Bahia, 05/07/1865), 1º Barão de Paraguassú.

Francisco Marques Góis Calmon

  • Pessoa
  • 1874-1932

Francisco Marques Góis Calmon, filho do Almirante Antônio Calmon du Pin e Almeida e D. Maria dos Prazeres de Góis Calmon. Advogado, financista e professor, foi governador do Estado da Bahia (1924-1928). Nascido em Salvador (06/11/1874), morreu no Rio de Janeiro em 1932. Cursou no Rio de Janeiro, a partir de 1885, o colégio Abílio; diplomou-se pela Faculdade de Direito de Recife em 1894. Casou-se em 1897 com Julieta de Góis Calmon e tiveram 10 filhos. Foi governador da Bahia. Foi responsável pala construção de estradas de rodagem; reconstrução do Forte de Monsserrate; reforma do ensino, confiada a Anísio Teixeira, que estabeleceu o 1º sistema educacional da Bahia.

Francisco Januário da Gama Cerqueira

  • Pessoa
  • 1827-1889

Francisco Januário da Gama Cerqueira, político brasileiro, nasceu em Minas Gerais (?) em 1827 e faleceu em São José do Além Paraíba, MG, em 1889. Ele foi um político brasileiro, exerceu vários cargos públicos importantes, como o Título do Conselho de Sua Majestade o Imperador a 01/03/1877.

Francisco Garcia Pereira Leão

  • Pessoa
  • 1862-1951

Francisco Garcia Pereira de Leão nasceu em Porto Real, hoje Iguatama, município de Minas Gerais, a 02 de abril de 1862. Frequentou o Liceu Mineiro de Ouro Preto e a Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, vindo a completar seus estudos na área de homeopatia na Homeopathic Medical College de Nova York.
Abolicionista e republicano foi um dos organizadores do Batalhão Acadêmico, onde serviu por quatro anos. Em 1893, parte para os Estado Unidos, onde entra no serviço consular em Nova York, a 03 de novembro do mesmo ano. Ao longo de sua carreira, viria ainda a servir em Nova Orleans, Norfolk, Glasgow, Southampton e Londres. Foi também vice-presidente da British Association em Londres e membro de várias instituições americanas como a Academia de Ciências, o Instituto de Patologia e a Sociedade de Química. Aposentou-se aos quarenta e um anos de serviço, em 1934, ano em que foi nomeado ministro. Casou-se com Esther Garcia P. Leão em 10 de junho de 1910. Faleceu como ministro a 06 de julho de 1951.

Francisco de Paula Argolo

  • Pessoa
  • 1847-1930

Francisco de Paula Argolo, nasceu em 28.01.1847. Participou da campanha do Paraguai. Na sua trajetória como militar foi gradativamente sendo promovido e reconhecido devido aos seus êxitos como militar. Dessa forma, na carreira militar atingiu o posto de Marechal em 1902. Foi deputado pela Bahia à constituinte de 1890 e à primeira legislatura ordinária do Congresso Nacional (1891-1893). De 04.01.1897 a 17 de maio do mesmo ano e de 15 de novembro de 1902 a 15 de novembro de 1904 foi Ministro de Estado da Guerra.
Em 1905 foi Ministro e Presidente do STM. Faleceu na cidade do Rio de Janeiro a 11.02.1930.

Francisco Alves de Brito

  • Pessoa
  • ?

Bacharel em direito pela Escola Jurídica de SP.Juiz de Paz na época do Império. Fez serviços ao lado de importantes figuras políticas como o Regente Feijó. Foi também vereador do Rio de Janeiro.

Floriano Vieira Peixoto

  • Pessoa
  • 1839-1895

Floriano Vieira Peixoto (Maceió, 30 de abril de 1839 — Barra Mansa, 29 de junho de 1895) foi um militar e político brasileiro. Primeiro vice-presidente e segundo presidente do Brasil, presidiu o Brasil de 23 de novembro de 1891 a 15 de novembro de 1894, no período da República Velha. Foi denominado "Marechal de Ferro" e "Consolidador da República"

Ferdinand Denis

  • Pessoa
  • 1798-1890

Jean-Ferdinand Denis (13 de agosto de 1798, Paris - 1º de agosto de 1890, Paris) foi viajante, historiador e escritor francês especialista em História do Brasil. Empreendeu viagem à América do Sul em 1816, quando teve oportunidade de conhecer e se apaixonar pelo Brasil, onde permanceu até 1821. Sobre esta sua experiência escreveu, em parceria com o pintor Hippolyte Taunay Le Brésil, ou Histoire, mœurs, usages et coutumes des habitans de ce royaume, publicado em Paris de 1822. Bibliotecário da Biblioteca do Ministério da Instrução Pública. Sua dedicação em favor da cultura brasileira foi apreciada pelos intelectuais e governantes brasileiros e lhe valeu a comenda da Imperial Ordem da Rosa e a Imperial Ordem do Cruzeiro.

Felipe Franco Sá

  • Pessoa
  • 1841-1906

Felipe Franco de Sá nasceu na Província do Maranhão em 02/06/1841 e faleceu no ano de 1906. Foi Ministro da Guerra do Brasil e dos Negócios do Império do Brasil. Sendo, ainda, grã-cruz da Ordem Russa de Sant’Anna e condecorado com a Ordem do Duplo-Dragão, da China. Escreveu vários livros sobre assuntos jurídicos.

Farmácia Homeopática Teixeira Novais

  • Entidade coletiva
  • 1853-1983

Anteriormente, funcionando a Rua da Quitanda 19 - RJ, a Farmácia Homeopática de José Maria de Sousa muda-se para a Rua da Quitanda 61 - RJ, em 1853. Mais tarde transfere-se novamente para a mesma rua no n° 55. Em 1888 o farmacêutico José Teixeira Novais adquiriu, do Sr. José Maria de Sousa, a firma por um conto de Réis, passando a denominar-se Farmácia Homeopática de Teixeira Novais & Cia. Em 1913 mudou-se para a rua Gonçalves Dias 61 - RJ, em um prédio alugado da Santa Casa da Misericórdia, permanecendo neste mesmo ponto até sua venda, em 1983 para a Casa São João Batista Modas.

Farmácia Granado

  • Entidade coletiva
  • 1870

Botica mais antiga do Brasil, a Granado foi fundada em 1870, pelo português José Antônio Coxito Granado. O estabelecimento ficava na rua Direita, 14/16, no Centro da cidade do Rio de Janeiro, uma das mais movimentadas da época. Hoje, esta rua chama-se Primeiro de Março, e a Granado lá permanece com suas portas abertas. Em seus primórdios, a ‘pharmácia’ manipulava produtos com extratos vegetais de plantas, ervas e flores brasileiras, cultivadas no sítio do seu fundador, em Teresópolis (RJ). Além desses medicamentos, Coxito ainda importava produtos da Europa e adaptava suas fórmulas para os padrões e as necessidades dos brasileiros e daqueles que aqui moravam. A qualidade e eficácia desses produtos logo tornaram a farmácia uma das fornecedoras oficiais da Corte. Desta aproximação com a Família Imperial, nasceu a amizade com Dom Pedro II que, em 1880, conferiu à Granado o título de Farmácia Oficial da Família Real Brasileira.

Euzébio José Antunes

  • Pessoa
  • 1830-1845

Euzébio José Antunes, nasceu na Bahia a 14/08/1830, filho de Teotônio José Antunes e Maria da Conceição. Em 24/02/1845 foi Aspirante à Guarda Marinha e na qualidade de discente interino da Academia da Marinha, obtém sucessivas aprovações nos cursos de aparelhamento, arquitetura naval, artilharia, máquinas a vapor, fabricação de pólvora e observatório.

Eusébio de Queirós Coutinho Matoso da Câmara

  • Pessoa
  • 1812-1868

Magistrado e político brasileiro, Eusébio de Queirós Coutinho Matoso da Câmara, filho do conselheiro Eusébio de Queirós Coutinho e Silva, nasceu em São Paulo de Luanda a 27/12/1812, quando seu pai aí exercia o cargo de ouvidor-geral da comarca de Angola, vindo a falecer na Rio de Janeiro a 07/05/1868. Estudou na Bahia e em Pernambuco. Onde diplomou-se como Bacharel da Direito pela Faculdade de Olinda (PE) em 1832. Neste mesmo ano foi nomeado Juiz do Crime e Juiz de Fora da Corte, exercendo em seguida o posto de chefe de polícia até 1844. Deputado geral pela província do Rio de Janeiro a partir de 1842 com intermitências, tem seu grande momento frente ao Ministério dos Negócios da Justiça no gabinete de 29 de setembro de 1848.

Eurico Gaspar Dutra

  • Pessoa
  • 1883-1974

Eurico Gaspar Dutra nasceu em Cuiabá no dia 18 de maio de 1883 e faleceu no Rio de Janeiro em 11 de junho de 1974. Foi um militar brasileiro e décimo sexto Presidente do Brasil. Sua atuação frente à Revolução Constitucionalista de 1932, em São Paulo, fez com que fosse recomendado para general e assim, em 1932, foi promovido a General de Divisão (na época, a patente mais alta). Dois anos antes havia defendido a legalidade frente a Revolução de 1930. Em 1935, comandou a repressão à Intentona Comunista nas cidades do Rio de Janeiro, Natal e Recife, na qualidade de comandante da I Região Militar, durante o governo provisório de Getúlio Vargas, que o nomearia ministro da Guerra, atual comandante do Exército Brasileiro, em 5 de dezembro de 1936. Permaneceu no ministério da Guerra até ser exonerado para disputar a eleição presidencial de 1945.

Ernesto Beckmann Geisel

  • Pessoa
  • 1907-1996

Ernesto Beckmann Geisel (Bento Gonçalves, 3 de agosto de 1907 — Rio de Janeiro, 12 de setembro de 1996) foi um político e militar brasileiro, tendo sido 29º Presidente do Brasil ( 4º no regime militar brasileiro) de 1974 a 1979.

Eduardo Marcellino Paixão

  • Pessoa
  • ?

Eduardo Marcellino Paixão foi mordomo, oficial menor e Superintendente da Casa Imperial do Brasil.

Eduardo Ferreira França

  • Pessoa
  • 1862-1929

Segundo informações da doadora, Eduardo Ferreira França nasceu em 02/01/1862 e morreu em 01/08/1929. Filho de Cornélio Ferreira França e Rosalia, a qual casou-se em segunda núpcias com o pintor Vitor Meirelles.

Edgard Maria de Lacerda

  • ?

Edgard Maria de Lacerda foi auxiliar de ensino da Escola Modelo Benjamin Constant, funcionário do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio.

Ecyla Castanheira Brandão

  • Ecyla Castanheira Brandão
  • Pessoa
  • 1926 - 2014

Ecyla Castanheira Brandão (Rio de Janeiro, 17 de janeiro de 1926) é filha de Eurico de Mello Brandão e Antônia Renault Castanheira Brandão.
Formou-se em Museologia no curso do Museu Histórico Nacional no ano de 1953 e especializou-se em História da Arte pela Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa – Portugal no ano de 1964.
Foi professora Adjunta de História da Arte da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro no período de 1959/1985; professora responsável pela Cadeira de História da Pintura e da Gravura do Curso de Museus (M.H.N./MEC) no período de 1964/1973; professora do Curso de Introdução à Museologia promovido pelo Departamento de Cultura do Governo de Santa Catarina em Florianópolis em agosto de 1971; professora de Técnicas Gerais em Museus promovido pela Universidade Federal de Santa Maria no Rio Grande do Sul em julho de 1973 e professora do Curso de Introdução à Museologia promovido pelo Instituto Estadual de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional de Minas Gerais em julho de 1975.
Realizou estágio na Divisão Técnica do Museu Histórico Nacional (1954-1955) e na Oficina de Têxteis do Instituto José Figueiredo para exame e conservação de obras de arte.
Como museóloga, realizou as seguintes funções: Conservadora do Museu Histórico Nacional (1955-1967); Chefe da Seção de Arte Retrospectiva do Museu Histórico Nacional (1962-1967); Chefe da Seção Técnica do Museu Nacional de Belas Artes (1967-1972); Chefe da Divisão Museu da República no Museu Histórico Nacional (1973-1977); Chefe da Divisão de Atividades Educacionais e Culturais no Museu Histórico Nacional (1977-1982); Coordenadora Substituta do Programa Nacional de Museus da Fundação Nacional Pró-Memória; Diretora Adjunta do Museu Nacional de Belas Artes (1985-1990) e Diretora do Museu Histórico Nacional (1990-1994).
Ecyla ainda foi responsável pelo inventário do Acervo Artístico da Escola Nacional de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro e pela montagem do Museu D. João VI (UFRJ).
Elaborou parecer e acompanhou o processo de criação do Museu ao Ar Livre de Orleans em Santa Catarina e também do projeto de criação do Museu do Serro em Minas Gerais.
Coordenou o Grupo de Trabalho que executou o inventário do acervo do Palácio do Itamaraty, sendo logo depois criado o Museu Histórico e Diplomático do Itamaraty (1981-1982).
Organizou e montou as seguintes Exposições: “1ª Exposição do Museu do Açúcar” em 1960; “Arte do Retrato”, realizada no Museu Histórico Nacional em dezembro de 1963; “Presença de Portugal”, realizada no Museu Histórico Nacional em agosto de 1966; “Memória da Independência”, Exposição comemorativa do sesquicentenário da Independência (MEC) em 1972 e “Arte Sacra no Museu Histórico Nacional”, realizada no Palácio do Catete em 1977. Colaborou na organização da Exposição “Arte Popular Brasileira Hoje” em Paris no ano de 1987.
Selecionou e arrumou as Medalhas da Coleção “Jerônimo Ferreira das Neves”, da Escola Nacional de Belas Artes (UFRJ).
Coordenou a visita de diretores de Museus portugueses ao Brasil, promovida pelos Serviços Culturais da Embaixada de Portugal e do Ciclo de Palestras que realizaram no Rio de Janeiro em 1968.
Foi representante do Museu Nacional de Belas Artes na inauguração do Museu da Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa, em dois de outubro de 1969.
Participou da elaboração do inventário das peças de Artes Decorativas da “Coleção Paulo Geyer” do Museu Imperial 1998-1999.
Participou das seguintes conferências: “História da Pintura”, realizadas em Fortaleza e Teresina em abril de 1968; “O Museu Atual e a Cultura”, realizada pelo Instituto de Belas Artes do Departamento de Cultura da Guanabara em março de 1969; Curso de Arte através dos Tempos, realizada no Centro Técnico de Turismo e Promoções (CETUR) em 1974; “Momentos de Crise e seus Reflexos na História da Pintura”, realizada na Biblioteca Nacional em 12 de fevereiro de 1976; “A Mudança de Gosto no século XIX”, realizada na Biblioteca Nacional em 19 de fevereiro de 1976; “A Missão Artística Francesa”, realizada no M. H. N. em 20 de outubro de 1999.
Publicou e apresentou os trabalhos: “A vida e a Arte de Thorwaldsen”, Anais do Museu Histórico Nacional vol. IX; “Um desenho de Parreiras”, Anais do Museu Histórico Nacional vol. X; “Sugestão para um Plano de Propaganda de Museus”, 1º Congresso de Museus em 1956; “Pesquisa entre Visitantes no Museu Nacional de Belas Artes”, 5º Colóquio Brasileiro de Museus de Artes realizado em Curitiba em 1970 e “Uma Planta Arquitetural do Rio de Janeiro” publicado no Diário de Notícias em 1960.
Foi agraciada com as medalhas: “50 Anos do Museu Nacional de Belas Artes” em 1987; “Medalha Henrique Sérgio Gregory” em 1992; “Medalha Princesa Isabel” em 1994; “75 Anos do Museu Histórico Nacional” em 1997; “Mérito Cultural” pelos 175 anos da Colonização Suíça em Friburgo (RJ); “Mérito Museológico” em 2004; “Gustavo Barroso” em 2010 e “Cinquentenário do Museu da República” em 2010.
Recebeu as seguintes placas: “Programa Nacional de Museus” em 1986; “I Seminário Latino Americano de Museologia”; “Prêmio Rodrigo de Melo Franco de Andrade” em 1998 e Homenagem a personalidades da Museologia em 2006.
Foi homenageada por ser membro da Comissão Especial do Prêmio “Moinho Santista” em 1979. Recebeu homenagem da IMSP-FESPSP durante o 1º Seminário Latino Americano de Museologia em 1990, bem como, em 13 de novembro de 2001, do Centro de Referência Luso-Brasileira do Museu Histórico Nacional. O Curso de Especialização em Museologia do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo a homenageou, por sua relevante contribuição à formação de profissionais em Museologia no Brasil, em março de 2002.
Até seu falecimento em 25 de março de 2014, foi sócia da Associação dos Museus de Arte no Brasil – AMAB e da Associação Brasileira de Museologia/Membro Fundador – ABM. Ademais, participou como membro Internacional Council of Museums – ICOM, foi membro do Comitê Nacional do ONICOM, do Comitê Brasileiro de História da Arte filiado ao Comitê Internacional d’Histoire de I’Art (CIHI) e também do Conselho Regional de Museologia do Rio de Janeiro.

Domingos de Araújo e Silva

  • Pessoa
  • ?

Domingos de Araújo e Silva, Bacharel e Catedrático do Curso de Ciências Físicas e Matemáticas da Escola Politécnica do Rio de Janeiro.

Djalma Meirelles

  • Pessoa
  • ?

Não foram encontrados dados biográficos sobre o titular.

Diversos

Diversos

Diversos

  • Entidade coletiva

Dídimo Agapito da Veiga Júnior

  • Pessoa
  • 1847-1939

Dídimo Agapito da Veiga Junior, nascido em Nova Friburgo (RJ), em 1847, diplomado em Direito, foi procurador fiscal e diretor do Tesouro Nacional. Participou da primeira direção do Tribunal de Contas da União como representante do Ministério Público, nessa época ocupava a diretoria do Tesouro Nacional e foi Presidente do TCU de 1895 a 1917, permanecendo como um de seus membros até 1919.

Delegacia de Polícia de Apiaí

  • Entidade coletiva
  • 1912

Apiaí fica localizada em São Paulo e foi fundada em 14/08/1771 por Francisco Xavier da Rocha, formando inicialmente um pequeno povoado. Ainda no século XVIII o Governador Luiz Antonio de Souza Botelho de Moura, elevou o povoado a categoria de Vila com nova denominação de "Santo Antonio das Minas de Apiaí". A primitiva vila que deu origem a cidade de Apiaí, localizou-se em três lugares diferentes, sendo a mais antiga, hoje conhecido como Vila Velha dos Peões, distantes alguns quilômetros de Apiaí atual, compunha-se de escravos e aventureiros.
Apiaí, não possuía prédio próprio para a Delegacia na época referente aos documentos desta coleção. A Delegacia e a Cadeia Pública estavam reunidas num casarão de taipa centenária, localizado no alto da colina nos fundos da Escola Estadual de Primeiro Grau "Gonçalves Dias", atualmente Diretoria de Ensino de Apiaí. Somente no ano de 1912 foi construído um prédio para instalar o Fórum, Delegacia de Polícia e Cadeia Pública.

Cristiano Benedito Ottoni

  • Família
  • 1811-1896

Cristiano Benedito Ottoni (Patriarca): nasceu na cidade de Serro/MG em 30/05/1811 e faleceu no Rio de Janeiro em 17/05/1896. Senador por MG, catedrático da E. Naval de 1844/1855 e foi capitão-tenente da armada. Fundou a Cia Estrada de Ferro D. Pedro II em 1885.

Clube Tiradentes

  • Entidade coletiva
  • 1881

Em 21 de Abril de 1881, octogésimo nono aniversário da morte de Tiradentes, na cidade do Rio de Janeiro, um grupo formado essencialmente por simpatizantes das idéias republicanas, reunia-se na Sala da Sociedade Brasileira Ensaios Literários, para ali fundar uma associação com o nome de Clube Tiradentes. A proposta partiu do cidadão Timotheo José Luiz Alvares Antunes, cujo objetivo era comemorar todos os anos o dia 21 de abril e efetuar em 1889 o Centenário da Conjuração Mineira. Além de reparar a injustiça cometida contra o “mártir da liberdade brasileira”, esta agremiação tinha por objetivo divulgar e, principalmente, defender os ideais republicanos. E este último objetivo não cessou com a Proclamação da República, em 15 de Novembro de 1889, muito pelo contrário, os discursos proferidos nas sessões solenes nos revelam a preocupação de seus membros em defender o regime republicano e a liberdade da Pátria Brasileira, ambos ameaçados pelas persistentes idéias monarquistas. Sendo assim, o Clube Tiradentes foi muito significativo na formação do processo político brasileiro, no período de transição entre os regimes Monárquico e Republicano. Além de influenciar outras agremiações republicanas, como o chamado Clube de São Cristóvão, divulgou suas idéias através do Periódico Tiradentes, que circulou pelas ruas da Capital Federal, em finais do século XIX e primórdios do XX.

Cícero Dantas Martins

  • Pessoa
  • 1838-1903

Cícero Dantas Martins, primeiro e único barão de Geremoabo. Nasceu em São João Batista de Geremoabo no dia 28 de junho de 1838 e faleceu em Bom Conselho no ano de 1903. Foi um político brasileiro e o maior latifundiário do Nordeste.

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