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Pessoa

Frederico Tirone

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Frederico Tirone integrante da Escola francesa de arte. Artista de boa e apurada arte que estavam sob o domínio de tendências como o Neoclassicismo e o Romantismo.

Miguel Calmon du Pin e Almeida

  • Pessoa
  • 1879-1935

Miguel Calmon du Pin e Almeida, engenheiro e político brasileiro (Salvador, BA,1879 Rio de Janeiro,RJ,1935). Formado pela antiga Escola Politécnica do Rio de Janeiro, dirigiu as obras de ampliação do sistema de abastecimento de água de Salvador. Foi Secretário de Agricultura e Viação da Bahia no governo Afonso Pena (1906-1909) ocupou o cargo de ministro da Viação e Obras Públicas. Permaneceu à frente do ministério durante 3 anos, iniciou um programa de saneamento no país, projetou e iniciou a construção de linhas ferroviárias. Instalou mais de 3.000 km de linhas telegráficas, introduziu o tráfego mútuo entre as ferrovias e o Telégrafo Nacional, na direção oeste da Bahia até o Amazonas, empreitada dirigida pelo então coronel Cândido Rondon. Contratou e instalou as primeiras linhas submarinas para as comunicações internacionais. Em 1910 elegeu-se deputado federal pela Bahia. No governo Artur Bernardes, de 1922 à 1926, ocupou o cargo de ministro da Agricultura. Em 1927 foi eleito senador pela Bahia, perdendo o mandato com a Revolução de 1930”.

Ecyla Castanheira Brandão

  • Ecyla Castanheira Brandão
  • Pessoa
  • 1926 - 2014

Ecyla Castanheira Brandão (Rio de Janeiro, 17 de janeiro de 1926) é filha de Eurico de Mello Brandão e Antônia Renault Castanheira Brandão.
Formou-se em Museologia no curso do Museu Histórico Nacional no ano de 1953 e especializou-se em História da Arte pela Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa – Portugal no ano de 1964.
Foi professora Adjunta de História da Arte da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro no período de 1959/1985; professora responsável pela Cadeira de História da Pintura e da Gravura do Curso de Museus (M.H.N./MEC) no período de 1964/1973; professora do Curso de Introdução à Museologia promovido pelo Departamento de Cultura do Governo de Santa Catarina em Florianópolis em agosto de 1971; professora de Técnicas Gerais em Museus promovido pela Universidade Federal de Santa Maria no Rio Grande do Sul em julho de 1973 e professora do Curso de Introdução à Museologia promovido pelo Instituto Estadual de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional de Minas Gerais em julho de 1975.
Realizou estágio na Divisão Técnica do Museu Histórico Nacional (1954-1955) e na Oficina de Têxteis do Instituto José Figueiredo para exame e conservação de obras de arte.
Como museóloga, realizou as seguintes funções: Conservadora do Museu Histórico Nacional (1955-1967); Chefe da Seção de Arte Retrospectiva do Museu Histórico Nacional (1962-1967); Chefe da Seção Técnica do Museu Nacional de Belas Artes (1967-1972); Chefe da Divisão Museu da República no Museu Histórico Nacional (1973-1977); Chefe da Divisão de Atividades Educacionais e Culturais no Museu Histórico Nacional (1977-1982); Coordenadora Substituta do Programa Nacional de Museus da Fundação Nacional Pró-Memória; Diretora Adjunta do Museu Nacional de Belas Artes (1985-1990) e Diretora do Museu Histórico Nacional (1990-1994).
Ecyla ainda foi responsável pelo inventário do Acervo Artístico da Escola Nacional de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro e pela montagem do Museu D. João VI (UFRJ).
Elaborou parecer e acompanhou o processo de criação do Museu ao Ar Livre de Orleans em Santa Catarina e também do projeto de criação do Museu do Serro em Minas Gerais.
Coordenou o Grupo de Trabalho que executou o inventário do acervo do Palácio do Itamaraty, sendo logo depois criado o Museu Histórico e Diplomático do Itamaraty (1981-1982).
Organizou e montou as seguintes Exposições: “1ª Exposição do Museu do Açúcar” em 1960; “Arte do Retrato”, realizada no Museu Histórico Nacional em dezembro de 1963; “Presença de Portugal”, realizada no Museu Histórico Nacional em agosto de 1966; “Memória da Independência”, Exposição comemorativa do sesquicentenário da Independência (MEC) em 1972 e “Arte Sacra no Museu Histórico Nacional”, realizada no Palácio do Catete em 1977. Colaborou na organização da Exposição “Arte Popular Brasileira Hoje” em Paris no ano de 1987.
Selecionou e arrumou as Medalhas da Coleção “Jerônimo Ferreira das Neves”, da Escola Nacional de Belas Artes (UFRJ).
Coordenou a visita de diretores de Museus portugueses ao Brasil, promovida pelos Serviços Culturais da Embaixada de Portugal e do Ciclo de Palestras que realizaram no Rio de Janeiro em 1968.
Foi representante do Museu Nacional de Belas Artes na inauguração do Museu da Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa, em dois de outubro de 1969.
Participou da elaboração do inventário das peças de Artes Decorativas da “Coleção Paulo Geyer” do Museu Imperial 1998-1999.
Participou das seguintes conferências: “História da Pintura”, realizadas em Fortaleza e Teresina em abril de 1968; “O Museu Atual e a Cultura”, realizada pelo Instituto de Belas Artes do Departamento de Cultura da Guanabara em março de 1969; Curso de Arte através dos Tempos, realizada no Centro Técnico de Turismo e Promoções (CETUR) em 1974; “Momentos de Crise e seus Reflexos na História da Pintura”, realizada na Biblioteca Nacional em 12 de fevereiro de 1976; “A Mudança de Gosto no século XIX”, realizada na Biblioteca Nacional em 19 de fevereiro de 1976; “A Missão Artística Francesa”, realizada no M. H. N. em 20 de outubro de 1999.
Publicou e apresentou os trabalhos: “A vida e a Arte de Thorwaldsen”, Anais do Museu Histórico Nacional vol. IX; “Um desenho de Parreiras”, Anais do Museu Histórico Nacional vol. X; “Sugestão para um Plano de Propaganda de Museus”, 1º Congresso de Museus em 1956; “Pesquisa entre Visitantes no Museu Nacional de Belas Artes”, 5º Colóquio Brasileiro de Museus de Artes realizado em Curitiba em 1970 e “Uma Planta Arquitetural do Rio de Janeiro” publicado no Diário de Notícias em 1960.
Foi agraciada com as medalhas: “50 Anos do Museu Nacional de Belas Artes” em 1987; “Medalha Henrique Sérgio Gregory” em 1992; “Medalha Princesa Isabel” em 1994; “75 Anos do Museu Histórico Nacional” em 1997; “Mérito Cultural” pelos 175 anos da Colonização Suíça em Friburgo (RJ); “Mérito Museológico” em 2004; “Gustavo Barroso” em 2010 e “Cinquentenário do Museu da República” em 2010.
Recebeu as seguintes placas: “Programa Nacional de Museus” em 1986; “I Seminário Latino Americano de Museologia”; “Prêmio Rodrigo de Melo Franco de Andrade” em 1998 e Homenagem a personalidades da Museologia em 2006.
Foi homenageada por ser membro da Comissão Especial do Prêmio “Moinho Santista” em 1979. Recebeu homenagem da IMSP-FESPSP durante o 1º Seminário Latino Americano de Museologia em 1990, bem como, em 13 de novembro de 2001, do Centro de Referência Luso-Brasileira do Museu Histórico Nacional. O Curso de Especialização em Museologia do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo a homenageou, por sua relevante contribuição à formação de profissionais em Museologia no Brasil, em março de 2002.
Até seu falecimento em 25 de março de 2014, foi sócia da Associação dos Museus de Arte no Brasil – AMAB e da Associação Brasileira de Museologia/Membro Fundador – ABM. Ademais, participou como membro Internacional Council of Museums – ICOM, foi membro do Comitê Nacional do ONICOM, do Comitê Brasileiro de História da Arte filiado ao Comitê Internacional d’Histoire de I’Art (CIHI) e também do Conselho Regional de Museologia do Rio de Janeiro.

Augusto Rodrigues

  • Augusto Rodrigues
  • Pessoa
  • 1913 - 1993

Augusto Rodrigues (Recife, Pernambuco, 1913 - Resende, Rio de Janeiro, 1993). Educador, pintor, desenhista, gravador, ilustrador, caricaturista, fotógrafo, poeta. Trabalha no ateliê de Percy Lau (1903-1972) e, em 1933, realiza sua primeira exposição individual, no Recife. Nesse ano, inicia sua atividade como ilustrador e caricaturista no Diário de Pernambuco. Ao lado de Guignard (1896-1962), Candido Portinari (1903-1962), e outros, expõe, em 1934, na Associação dos Artistas Brasileiros, no Rio de Janeiro. Em 1935, transfere-se para essa cidade e logo se torna colaborador de jornais e de revistas como O Estado de S. Paulo e O Cruzeiro. Participa da fundação e do planejamento dos jornais Folha Carioca, Diretrizes e Última Hora. Em 1942, realiza exposição individual, com cerca de 100 desenhos, no Museu Nacional de Belas Artes (MNBA). Com a colaboração de Lúcia Alencastro (1921-1996), Oswaldo Goeldi (1895-1961), Vera Tormenta (1930), Fernando Pamplona e Humberto Branco, funda a Escolinha de Arte do Brasil, em 1948. Em 1953, participa da 2ª Bienal Internacional de São Paulo e, com Geza Heller (1902-1992) e Marcelo Grassmann (1925), expõe na Petite Galerie e, no 2º Salão Nacional de Arte Moderna, em que obtém o prêmio de viagem ao exterior, na categoria desenho. Em 1971, integra a mostra Panorama do Desenho Brasileiro, organizada pelo Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP), e edita seu primeiro livro de poesia, 27 Poemas. O segundo, A Fé entre os Desencantos, é publicado em 1980. Em 1989, lança Largo do Boticário - Em Preto e Branco, com 80 fotografias tiradas no decorrer dos anos.

Jenny Dreyfus

  • Pessoa
  • 1905-1986

Jenny Dreyfus foi uma brasileira, solteira, nascida na Cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, em 10 de setembro de 1905. Diplomada em datilografia, ingressou no Curso de Museus do Museu Histórico Nacional e realizou seu Curso Secundário em Paris, no então “Curso Jacobina”. Participou da comissão designada para a reformulação do registro do curso e respectivos currículos. Ainda no Curso de Museus, foi designada professora de Sigilografia e Filatelia (1946), de Artes Menores (1946) e de Cursos Isolados (1946 a 1975). Paralelamente ao exercício das funções de professora de Cursos Isolados, exerceu o cargo de Conservadora do Museu Histórico Nacional, Chefe da Seção de História do mesmo. Dentre seus diversos títulos, consta a condecoração no grau de “Dama-Cruz” da Legião do Mérito “Presidente Antônio Carlos” e o Diploma e Medalha Cívica e Cultural “Diogo Antônio Feijó” – 1ª classe – ouro. Em 1960 assumiu a direção do Museu da República, permanecendo até 1973. Faleceu em 1986, No Rio de Janeiro.

Ruth Beatriz Silva Caldeira de Andrada

  • Pessoa
  • 1944-

Ruth Beatriz Silva Caldeira de Andrada nasceu dia 13/10/1944 em Florianópolis - SC, filha de Silvio Silva e Maria de Lourdes Gonçalves Dias. Formada em História pela PUC/RJ em 1968 e em Museologia pela Curso de Museus do Museu Histórico Nacional, hoje atual curso de Museologia da UniRio, em 1974. Coordenadora Técnica do Museu Histórico Nacional - MHN de 1986 a dezembro de 2014 e Diretora Interina do MHN de 2014 a 2015.. Foi responsável pelo Projeto Descoberta que, durante 7 anos fundamentou as ações educativas do MHN, como também pela criação da Sala Descoberta, espaço especialmente construído para o desenvolvimento de ações educativas. Autora e coordenadora dos diversos cadernos pedagógicos preparados para exposições sendo um para o ministério da Educação de Portugal o qual acompanhou a exposição Oreretama, apresentada na cidade de Lisboa em 1999. Ministrou cursos sobre planejamento e montagem de exposições no Brasil e no exterior nos anos de 1986/87.

Francisco Garcia Pereira Leão

  • Pessoa
  • 1862-1951

Francisco Garcia Pereira de Leão nasceu em Porto Real, hoje Iguatama, município de Minas Gerais, a 02 de abril de 1862. Frequentou o Liceu Mineiro de Ouro Preto e a Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, vindo a completar seus estudos na área de homeopatia na Homeopathic Medical College de Nova York.
Abolicionista e republicano foi um dos organizadores do Batalhão Acadêmico, onde serviu por quatro anos. Em 1893, parte para os Estado Unidos, onde entra no serviço consular em Nova York, a 03 de novembro do mesmo ano. Ao longo de sua carreira, viria ainda a servir em Nova Orleans, Norfolk, Glasgow, Southampton e Londres. Foi também vice-presidente da British Association em Londres e membro de várias instituições americanas como a Academia de Ciências, o Instituto de Patologia e a Sociedade de Química. Aposentou-se aos quarenta e um anos de serviço, em 1934, ano em que foi nomeado ministro. Casou-se com Esther Garcia P. Leão em 10 de junho de 1910. Faleceu como ministro a 06 de julho de 1951.

José dos Reis Carvalho

  • Pessoa
  • ca 1798/1800 - ca 1892?

José dos Reis Carvalho (Ceará, ca. 1798/1800 - Rio de Janeiro?, ca. 1892?) foi um pintor, desenhista e professor brasileiro. Em 1824, ingressou na primeira turma do curso de pintura da Academia Imperial de Belas Artes (AIBA), onde foi aluno de Jean-Baptiste Debret. Foi também desenhista, cenógrafo e professor de desenho da Escola Imperial de Marinha, no Rio de Janeiro. Acompanhou a Comissão Científica de Exploração, alcunhada "Comissão das Borboletas", responsável por documentar os aspectos etnográficos, zoológicos e botânicos do sertão brasileiro, sobretudo em sua terra-natal, a então província do Ceará. Reis Carvalho integrou as duas primeiras exposições de alunos e professores da AIBA, em 1829 e 1830. Entre 1843 e 1872, participou de seis edições das Exposições Gerais de Belas Artes, sendo agraciado com a medalha de ouro em duas oportunidades. Em 1848, foi consagrado com o título de Cavaleiro da Ordem da Rosa.

Glauco Otávio Castilhos Rodrigues

  • Pessoa
  • 1929 - 2004

Glauco Rodrigues (Bagé, 5/3/1929 – Rio de Janeiro, 19/3/2004) foi um artista plástico – pintor, desenhista, gravador, ilustrador, cenógrafo – brasileiro. Começou sua carreira artística em Bagé, RS, como autodidata, mas em 1949, com financiamento da prefeitura de Bagé, vai estudar na Escola Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro. Em 1951 funda o Clube da Gravura de Bagé. Posteriormente, muda para Porto Alegre onde freqüenta a Escola de Belas Artes e ajuda a criar o Clube da Gravura de Porto Alegre. Em 1958, vai morar no Rio de Janeiro onde trabalha para a revista Senhor. Em 1960, participa do IX Salão de Arte Moderna no Rio, em 1961 da Bienal de Paris, em 1964 da Bienal de Veneza e em 1967 é premiado na Bienal Internacional de São Paulo. Entre 1962 e 1965 se estabelece em Roma.
A partir da década de 1960, seus trabalhos que anteriormente eram abstratos, passam a se identificar com o humor e com a arte pop.
Na década de 1980, Glauco Rodrigues recebeu o Golfinho de Ouro Artes Plásticas, prêmio concedido pelo governo do Estado do Rio de Janeiro e, em 1999, o prêmio Cândido Portinari, oferecido pelo Ministério da Cultura.

Cândido dos Santos Figueiredo

  • Pessoa
  • 31/12/1917 - 10/3/2014

Cândido dos Santos Figueiredo (Rio de Janeiro, 31/12/1917- Rio de Janeiro, 10/3/2014) foi comerciante no Rio de Janeiro, tendo trabalhado ao longo da vida em diferentes lojas de tecidos. Filho de portugueses passou a infância em São Cristóvão, e completou apenas o ensino primário, tendo, logo em seguida, começado a trabalhar. Começou fazendo embrulhos e entregas na Casa Barbosa Freitas, grande loja de tecidos e artigos variados, no Centro e, posteriormente, filial em Copacabana. Ali passou à função de vendedor e, mais tarde, gerente. Deixou a casa para abrir com sócios uma loja de tecidos, a Bel-Fil, no início dos anos 1960. Sobre a publicidade: a loja era pequena e as iniciativas em termos de propaganda partiam dele mesmo: dos cartazes pintados a mão até o apoio dado às montagens de peças de teatro. Era comum que a produção de um espetáculo procurasse a loja pedindo tecidos para figurinos e cenários e, em troca, oferecesse a inclusão de um agradecimento e/ou um anúncio no programa. Essa foi a base da maioria dos apoios que constam dos programas. Era interessante para a loja e ele, por sua vez, bastante simpático e comunicativo, gostava de ter contatos com artistas e de poder prestigiar e assistir aos espetáculos. A Bel-Fil veio a falir no fim da década de 1960, devido a problemas financeiros e às obras do metrô, bem em frente à loja (inicialmente a loja funcionou na Avenida Rio Branco nº 136 e posteriormente na Rua Uruguaiana nº 27), que levaram a uma queda brusca do número de clientes.

José Christiano de Freitas Henriques Júnior

  • Pessoa
  • 1832-1902

José Christiano de Freitas Henriques Júnior (Ilha das Flores, Arquipélago de Açores, Portugal 1832 - Assunção, Paraguai 1902). Fotógrafo. Imigra para o Brasil em 1855 e fixa-se em Maceió, onde começa a atuar como fotógrafo. Provavelmente no início da década de 1860, transfere-se para o Rio de Janeiro, e se associa a Fernando Antônio de Miranda no estúdio Photographia do Commercio. Entre 1866 e 1875, é sócio de Bernardo José Pacheco na firma Christiano Jr. & Pacheco, na mesma cidade. Na época, retrata pessoas de origem africana, escravas ou libertas, enfocando características faciais ou simulando suas atividades profissionais em estúdio. Além dessas imagens, seu ateliê comercializa retratos em vidro (ambrótipo), reproduções de gravuras, paisagens para estereoscópio,1 fotografias ampliadas sobre lenços, porcelana e marfim, cartes-de-visite de monarcas, militares, literatos e outros. Em 1866, conquista medalha de bronze na Exposição Nacional do Rio de Janeiro. No fim da década de 1860, muda-se para Buenos Aires, onde seus negócios prosperam e chega a manter, simultaneamente, dois estúdios. Conquista medalha de ouro na Exposição Nacional de Córdoba, em 1871, e na Exposição Científica de Buenos Aires, em 1876. Em 1876 e 1877, publica duas edições dos álbuns Vistas y Costumbres de la Republica Argentina. No fim dos anos 1870, vende seu estabelecimento e seu acervo de negativos para o fotógrafo inglês Alejandro S. Witcomb (1835 - 1905). Christiano Júnior é considerado um dos mais importantes fotógrafos que trabalham na Argentina no século XIX.

http://ojs.letras.up.pt/index.php/RL/article/view/1626/1440

Sofia Jobim Magno de Carvalho

  • Pessoa
  • 1904-1968

Sofia Jobim Magno de Carvalho, nasceu em Avaré – SP em 19/09/1904, filha do ilustre magistrado Dr. Francisco Antenor Jobim e de sua esposa Quita Pinheiro Machado. Ali fez seus estudos primários no Colégio das Freiras Marcelinas, tirando a seguir um curso de professora secundária, na Escola Normal. Continuando os estudos de aperfeiçoamento pedagógico dedicou-se a Psicologia Experimental, com ênfase na Psicologia do Adolescente. Fundou o Liceu Império, escola de artes femininas, desenvolvendo na mulher a noção de sua capacidade realizadora, ministrando conhecimentos de artes comerciais. Foi professora de História na Escola Normal de Santos Dumont, Palmira, em Minas Gerais. Mais tarde, no Instituto Orsina da Fonseca no Rio de Janeiro e no Seminário de Arte Dramática do Teatro do Estudante. Exerceu, ainda, a função de professora do Conservatório Nacional de Teatro do Ministério da Educação, regendo ali a cadeira de Usos e Costumes. Durante 22 anos foi diretora do Liceu Império, a maior e mais conceituada Escola Profissional no Rio de Janeiro. A partir de 1949, passa a reger a disciplina de Indumentária Histórica na ENBA – Escola Nacional de Belas Artes, onde em 19/04/1956, segundo a Portaria 148 passou a exercer a função de Professora Regente, ref. 27, aprovado pelo Decreto nº 35.141 de 04/03/1954. Dotada de espírito associativo, quando se pensou fundar no Rio de Janeiro o Clube Soroptimista, por iniciativa de Berta Lutz, foi a casa de Sofia a escolhida para que ali se fundasse aquela instituição. Casou-se em 19/09/1927 com o engenheiro Waldemar Magno de Carvalho, com o qual não teve filhos. Morreu de embolia pulmonar no dia 02/07/1968. Chamava-se Maria Sofia Pinheiro Machado Jobim, nome de solteira. Assinava SOPHIA, com ph, nome artístico.

Antônio Teixeira De Carvalho

  • Pessoa
  • ?

Antônio Teixeira de Carvalho nasceu em Barbacena, MG. Não foram encontradas informações sobre sua data de nascimento e sobre local e data de falecimento. Foi Coronel da Guarda Nacional e recebeu o título de barão do Rio Pomba por decreto de 03/08/1889.

Antônio Esteves da Costa

  • Pessoa
  • 1764-1837

Nasceu dia 22/02/1764 em Portugal, tornou-se o primeiro barão de Picoas e o primeiro visconde de Picoas, foi comendador da Ordem de Cristo e da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viços. Faleceu em 1° de março de 1837, em Lisboa, solteiro e sem filhos.

Antônio Flávio de Barros

  • Pessoa
  • ?

Flavio de Barros era retratista-pintor, fazia retratos com crayon, aquarela e porcelana e como outros companheiros de profissão passou a utilizar, também, a fotografia como se afirmava a fotografia na época, era “o relógio de ver” (“A Camara Clara, Roland Barthes”). Retratou a Guerra dos Canudos que aconteceu entre 1896 a 1897, na cidade de Canudos, um pequeno vilarejo ao Nordeste, no sertão da Bahia. Esse movimento era a guerra entre o exército da Republica do Brasil e mulheres de sertanejos, camponeses, índios, e ex-escravos em busca de salvação da miséria da fome e da falta de trabalho, liderada por Antonio Conselheiro. Estima-se que 5.000 pessoas morreram e houve a destruição de Canudos. Flavio de Barros, chegando na Guerra dos Canudos em 26 de setembro de 1897, fotografou os batalhões e seus comandantes, fazendo várias tomadas do Arraial, Igrejas novas e velhas, e as prisioneiras e de Antonio Conselheiro, um dos maiores líderes sociais brasileiro. Não sabe se ele foi para lá a pedido do governo ou como voluntário.

Wenceslau Brás Pereira Gomes

  • Pessoa
  • 1868-1966

Wenceslau Brás Pereira Gomes nasceu em Brasópolis (na época conhecida por São Caetano da Vargem Grande) no dia 26 de fevereiro de 1868 e faleceu em Itajubá no dia 15 de maio de 1966. Era filho de Francisco Brás Pereira Gomes e de Isabel Pereira dos Santos. Foi um advogado e político brasileiro; presidente do Brasil entre 1914 e 1918, com um pequeno afastamento de um mês em 1917 por motivo de doença. Wenceslau Brás obteve o diploma de bacharel em direito pela Faculdade de Direito de São Paulo em 1890. De volta a Minas Gerais, foi advogado e promotor público em Monte Santo, presidiu a Câmara Municipal de Jacuí, e a seguir foi deputado estadual. Promulgou o primeiro Código Civil brasileiro, que entrou em vigor em 1 de janeiro de 1916 e que foi a primeira lei a grafar o nome Brasil com a letra S.

Washington Luís Pereira de Sousa

  • Pessoa
  • 1870-1957

Washington Luís Pereira de Sousa, político e historiador brasileiro (Macaé, RJ 1870 – São Paulo 1957). Eleito presidente da República em 1926, enfrentou uma fase política conturbada, agravada ainda pela crise econômica de 1929. Vitoriosa a revolução de 1930, foi deposto por uma junta militar. Durante seu governo, tentou atender às exigências do país em matéria de comunicações, transportes e circulação de riquezas. Com vida política sempre voltada para São Paulo até atingir a presidência, foi autor de contribuições para a capitania de São Paulo, além de numerosos artigos sobre a história paulista.

Vespasiano Gonçalves de Albuquerque e Silva

  • Pessoa
  • 1852-1924

Vespasiano Gonçalves de Albuquerque e Silva, militar e político brasileiro. Nasceu em Pernambuco em 1852 e morreu no Rio de Janeiro em 1924. Filho do Major Manoel Gonçalves de Albuquerque e Silva e Ana Belo Gonçalves de A. e Silva. Foi professor da Escola de Infantaria do Rio Grande do Sul e Comandante da Escola de Tiro de Rio Pardo. Em 1890 foi promovido ao posto de Tenente Coronel do Corpo de Estado Maior por merecimento. Elegeu-se deputado pelo Rio Grande do Sul nas eleições de 1891. Em 1911 era Comandante da 2ª Brigada Estratégia, quando requereu sua reforma. Foi Ministro da Guerra entre 30/03/1912 e 15/11/1914, durante o governo do Mal. Hermes da Fonseca.

Vera Lucia Lima

  • Pessoa
  • 1942-

Vera Lúcia Lima é brasileira, nascida em 10/10/1942 e casada com Eidir José Lima, com quem teve quatro filhos. Museóloga, pesquisadora, numismata e estilista, foi membro do Conselho Regional de Museologia, Vice-Presidente do COREM - entre 06/05/1993 e 18/04/1994 – e Presidente do COREM entre 18/04/1994 e 17/04/1995. Fez graduação em museologia na Universidade do Rio de Janeiro, em julho de 1985; e de estilismo na Universidade Cândido Mendes, em julho de 2001. Possui pós-graduação em “Ação educativa e cultural em Museus”, realizada na Universidade do Estado do Rio de Janeiro, em 1986. Ocupou o cargo de museóloga e pesquisadora no Museu Histórico Nacional, de 04/03/1987 ao ano de 2012.

Luis Pedro Lecor

  • Pessoa
  • ?

Localizamos no livro "Imagem e Letra : introdução à bibliologia brasileira : a imagem gravada" Por Orlando da Costa Ferreira, página 349, que Luiz Pedro Lecor chegou de Portugal em 1820 e na década de 1840 trabalhou na Heaton & Rensburg (RJ). E que entrou em 1854 para o quadro do Arquivo Militar como desenhista e ficou até 1878.

José Wasth Rodrigues

  • Pessoa
  • 1891-1957

José Wasth Rodrigues, pintor e desenhista brasileiro (São Paulo, SP, 1891 – Rio de Janeiro, RJ, 1957), estudou com Jean Paul Laurens em Paris. No Salão Paulista de Belas Artes conquistou a pequena medalha de ouro em 1933. Dedicou-se principalmente ao desenho a bico-de-pena, fixando velhos solares e igrejas de Minas Gerais. Estudou e escreveu sobre imobiliário antigo e uniformes militares brasileiros. O valor documental da restituição de coisas do passado brasileiro é considerado muito idôneo nos bicos-de-pena de Wasth Rodrigues.

Silvestre da Silva Araújo

  • Pessoa
  • ? - 1824?

Silvestre da Silva Araújo tornou-se Capitão de Ordenanças da Freguesia do Ouro Branco em 1749 e casou-se com Ana Pedrosa da Silva, com quem teve uma filha, Silvéria Maria de Jesus. Provavelmente faleceu antes de 1824, ano em que sua filha escreveu um testamento.

Sebastien Auguste Sisson

  • Pessoa
  • 1824-1874

Sebastien Auguste Sisson (Issenheim, Alsácia, 1824 – Rio de Janeiro, RJ, 24 /07/ 1874) foi litógrafo, desenhista e caricaturista. Durante sua formação, foi também discípulo de Joseph-Rose Lemercier (1803-1887), considerado um dos mais célebres impressores-litógrafos. Sisson iniciou seus trabalhos na França e radicou-se no Brasil no ano de 1852. Neste país, abriu um ateliê no centro da cidade do Rio de Janeiro, dedicando-se, sobretudo, a desenhar e a litografar retratos. Exerceu suas atividades em importantes revistas da época e publicou trabalhos que alcançaram considerável repercussão, dentre os quais pode-se citar o “Álbum do Rio de Janeiro Moderno”, com cromolitografias, e a “Galeria dos brasileiros ilustres”, redigida em fascículos a partir de 1857. Esta última obra reunia retratos dos homens considerados mais proeminentes do Brasil - na Política, nas Ciências e nas Letras -, acompanhados de autógrafos e notas biográficas de cada personalidade.

Saturnino de Pádua

  • Pessoa
  • ?

Saturnino de Pádua foi um escritor. Entre os livros que escreveu estão: Moedas Brasileiras (1928); e Velharias : apanhados históricos, entre outros (1929).

José Antônio Pimenta Bueno

  • Pessoa
  • 1803-1878

Primeiro e único visconde com grandeza e marquês de São Vicente, (Santos, 4 de dezembro de 1803 — 19 de fevereiro de 1878) foi um magistrado e político brasileiro.Segundo Spencer Vampré, “ao que parece, foi exposto à porta do cirurgião-mor José Antônio Pimenta Bueno” e sua mulher Mariana Benedita de Faria e Albuquerque, pois, “no termo de matrícula, a terceira em ordem cronológica, consta ser filho de pais incógnitos”. Foi casado com Balbina Henriqueta de Faria e Albuquerque. Bacharel em Direito pela primeira turma da tradicional Faculdade de Direito de São Paulo. Foi o nome mais destacado dessa turma acadêmica.

Rui Barbosa de Oliveira

  • Pessoa
  • 1849-1923

Rui Barbosa de Oliveira (Salvador, 5 de novembro de 1849 — Petrópolis, 1 de março de 1923) foi um jurista, político, diplomata, escritor, filólogo, tradutor e orador brasileiro. Um dos intelectuais mais brilhantes do seu tempo foi um dos organizadores da República e co-autor da constituição da Primeira República juntamente com Prudente de Morais. Ruy Barbosa atuou na defesa do federalismo, do abolicionismo e na promoção dos direitos e garantias individuais. Primeiro Ministro da Fazenda do novo regime marcou sua breve e discutida gestão pelas reformas modernizadoras da economia. Destacou-se, também, como jornalista e advogado. Foi deputado, senador, ministro. Em duas ocasiões, foi candidato à Presidência da República. Empreendeu a Campanha Civilista contra o candidato militar Hermes da Fonseca. Notável orador e estudioso da língua portuguesa foi membro fundador da Academia Brasileira de Letras, sendo presidente entre 1908 e 1919. Como delegado do Brasil na II Conferência da Paz, em Haia (1907), notabilizou-se pela defesa do princípio da igualdade dos Estados. Sua atuação nessa conferência lhe rendeu o apelido de "O Águia de Haia". Teve papel decisivo na entrada do Brasil na I Guerra Mundial. Já no final de sua vida, foi indicado para ser juiz da Corte Internacional de Haia, um cargo de enorme prestígio, que recusou.

Luis Rodrigues de Oliveira

  • Pessoa
  • ?

Luis Rodrigues de Oliveira foi o 1° Visconde de Rodrigues Oliveira, em 1894.

Rodolfo Amoedo

  • Pessoa
  • 1857-1941

Rodolfo Amoedo, pintor, desenhista e professor brasileiro na Escola Nacional de Belas Artes, nasceu no Rio de Janeiro em 1857 e faleceu na mesma cidade em 1941. Em 1873 ingressou no Liceu Imperial de Artes e Ofícios e em 1874 matriculou-se na Academia Imperial de Belas Artes do Rio de Janeiro, tendo como professores Agostinho José da Mota, João Zeferino da Costa, Francisco Manuel Chaves Pinheiro e Vítor Meireles. Em 1878, ganhou o prêmio de viagem â Europa da referida Academia, conquistando-o com seu quadro "O Sacrifício de Abel". Viajou para a França em 1879, mas somente em 1880 pode matricular-se na Escola Nacional de Belas Artes de ' Paris, recebendo a orientação de Alexandre Cabanel e Púvis de Chavannes. Durante este período de oito anos em Paris, produziu obras como Marabá (1882), Partida de Jacó (1883), O Ultimo Tamoio (1883), Jesus em Cafarnaum (1887) e Narração de Filetas (1887). De volta ao Rio de Janeiro, em 1888, foi eleito professor honorário da seção de pintura da Academia Imperial de Belas Artes, substituindo Vítor Meireles, na cadeira de pintura histórica (1888). Foi também professor interino de ' desenho na Escola Politécnica do Rio de Janeiro.

Renné Grosman

  • Pessoa
  • 1922

Renée Grosman brasileira, nascida no Distrito Federal, atual Rio de Janeiro, dia 22 de fevereiro de 1922, filha de dois imigrantes russo que fundaram no Brasil a “Casa Felippe Grosman” – posteriormente renomeada para “Casa Renê” – uma antiga loja de roupas íntimas localizada no Rio de Janeiro. Ela foi uma bailarina prodígio, tendo sido a única criança a participar do corpo de balé do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Durante sua juventude participou de produções do início do cinema nacional, incluindo produções do Cinédia; além de ter realizado apresentações em navios. Quando adulta, tornou-se relações públicas e ao se aposentar foi trabalhar no Instituto Benjamin Constant (IBC) como ledora para deficientes visuais.

Fonte: recortes de jornais e passaporte da titular.

Jose Plácido de Castro

  • Pessoa
  • 1873-1908

José Plácido de Castro (São Gabriel, 9 de setembro de 1873 — Seringal Benfica, 11 de agosto de 1908) foi um político, militar idealista brasileiro, líder da Revolução Acreana e que governou o Estado Independente do Acre.

Pedro Muniz Leão Veloso

  • Pessoa
  • ?

Pedro Moniz Leão Veloso, nasceu na Bahia, filho de Marcos Leão Veloso. Obteve o grau de Bacharel em Ciências Sociais e Jurídicas em 1878 pela Faculdade de Direito da cidade de São Paulo. Em 1883 recebeu o diploma de habilitação ao cargo de Juiz de Direito conferido pela Secretaria de Estado dos Negócios de Justiça. Ocupou os cargos de Promotor Público e Juiz de Órfãos na Província de São Paulo, de Promotor Público e Curador Geral de Órfãos na Província da Bahia, de Juiz Municipal e de Órfãos e de Juiz de Direito na Província de Sergipe.

Luís José de Carvalho e Mello

  • Pessoa
  • 1764-1826

Nascimento: Salvador, BA: 06 de Maio de 1764
Falecimento: Rio de Janeiro, RJ: 6 de Junho de 1826. Formou-se em Ciências Jurídicas na Universidade de Coimbra em 1786. Ainda em Portugal, no período de 1784 a 1791 foi alçado ao cargo de Ouvidor da Vila de Ponte de Lima (Região do Alto Douro). Retornou ao Brasil no mesmo ano de 1891 a fim de ocupar o cargo de Desembargador da Relação do Rio de Janeiro, além de exercer, mais tarde, no período de 1800 a 1808, diversos cargos importantes na administração colonia. 1º Visconde da Cachoeira, participou da dissolução da mesma em 1823 e integrou a comissão de juristas que elaborou o projeto da Constituição Política do Império do Brasil em 1824.

Pedro Justiniano de Carvalho e Mello

  • Pessoa
  • 1811-1895

Pedro Justiniano Carneiro de Carvalho e Mello nasceu no Rio de Janeiro em 25 de Dezembro de 1811 e faleceu no Rio de Janeiro em 7 de Janeiro de 1895. Diante do falecimento precoce de Luis José Carneiro de Carvalho e Mello, o 2º Visconde da Cachoeira, aos 19 anos, que era quem estava sendo preparado para assumir a frente da chefia da família, além de suceder o pai (o 1º Visconde da Cachoeira) na carreira jurídica, coube ao seu irmão, Pedro Justiniano Carneiro de Carvalho e Mello a liderança da Casa dos Carvalho e Mello.
Cursou a Imperial Academia Militar do Rio de Janeiro e atuou como membro do Conselho do Imperial Instituto Fluminense de Agricultura. Casou-se em 1851 com sua prima, D. Maria do Loreto Carneiro Vianna, filha do seu primo, Paulo Fernandes Carneiro Vianna (Conde de São Simão).

Pedro de Oliveira Santos

  • Pessoa
  • 1843-?

Pedro de Oliveira Santos, português, nasceu no ano de 1843, proprietário de fábrica de móveis de ferro, além de terrenos em Copacabana. Provavelmente naturalizou-se brasileiro, e obteve o Título de Eleitor no ano de 1888.

Pedro da Nóbrega Sigaud

  • Pessoa
  • 1865-1916

Pedro da Nóbrega Sigaud nasceu em 1865 e faleceu em 1916. Casou-se com Alice Teixeira Côrtes. Foi engenheiro diplomado pela Escola Politécnica do Rio de Janeiro, em 1894. Pedro da Nóbrega Sigaud participou da Comissão Construtora da Nova Capital de Minas Gerais, Belo Horizonte, realizada no final do século XIX. A construção da nova capital teve o significado de negar a ordem monárquica e colonial, representada por Ouro Preto, além de exaltar o espírito republicano, visto que a República tinha se instaurado a pouco tempo.

Pedro Américo de Figueiredo e Melo

  • Pessoa
  • 1843-1905

Pedro Américo de Figueiredo e Melo (Areia, PB 1843 – Florença, Itália 1905). Pintor, desenhista e professor. Filho de um violinista, começou a desenhar muito cedo. Antes de completar os dez anos de idade obteve permissão do pai para acompanhar, como desenhista, a missão científica do naturalista Louis Jacques Brunet, então de passagem pela pequena cidade de Areia; nessa missão viajou, durante vinte meses, por grande parte da província da Paraíba e ainda por Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Piauí. Em seguida, ao fim do ano de 1854, transferiu-se para o Rio de Janeiro, matriculando-se logo no colégio Pedro II e, já em 1855, na Academia Imperial de Belas Artes. Sob o patrocínio do Imperador Pedro II, interessado no desenvolvimento de seus estudos, viajou para a França em 1859, passando a aperfeiçoar-se, até 1864, na Escola de Belas Artes de Paris e na Sorbonne; nesse período, teve como professores Ingres, Leon Cogniet e Horace Vernet.

Paulo Henrique Labouriau

  • Pessoa
  • ?

Paulo Henrique Labouriau, que foi um relojoeiro e de sua esposa Carlota Labouriau, artista plástica, que foi premiada na exposição anual de Bellas Artes, no ano de 1909 com menção de 2° grau. Pais de Antonieta Labouriau Barroso, que foi esposa de Gustavo Barroso, que foi diretor do Museu Histórico Nacional de 1922 a 1959 (com exceção de um período de 1930 a 1932), sendo assim, sogros dele.

Paulo Fernandes Vianna

  • Pessoa
  • 1758-1821

Paulo Fernandes Vianna (Rio de Janeiro, 1758 — Rio de Janeiro, 1 de maio de 1821). O titular exerceu o cargo de Intendente do Ouro de 1790 à 1799, tornando-se conhecido e respeitado como homem de letras e administrador. Paulo Fernandes Viana foi nomeado pelo Vice-Rei, Conde de Rezende (D. José Luís de Castro), para o cargo de Conservador de Índios da Vila de São José d’El Rei [atual localidade de Itambí, município de Itaboraí-RJ], e da Vila de Santo Antônio de Guarulhos [atual bairro de Guarus, na cidade de Campos dos Goitacazes-RJ], segundo portaria datada de 24 de janeiro de 1800, com poderes para administrar as tensas relações entre colonos e indígenas aldeados.
No mesmo ano de 1800, foi nomeado pelo Vide-Rei, Conde de Rezende, para ocupar o cargo de Juiz Comissário da Tesouraria dos Defuntos & Ausentes, segundo portaria datada de 14 de maio de 1800. No exercício de tal função, o mesmo regularizaria a administração dos bens deixados em testamento ou abandonados por ausência do possuidor, procedendo ao inventário e à arrecadação de quantias a serem repassadas, sob tutela, aos legítimos herdeiros. Plenamente inserido na administração dos negócios da Coroa Portuguesa, atuando em cargos relevantes no Brasil, Paulo Fernandes Viana mantinha estreito relacionamento com os negociantes de grosso trato da Praça do Rio de Janeiro, relações herdadas de seu pai, Lourenço Fernandes Viana, também negociante. Como fruto de tais relações de sociabilidade, Paulo Fernandes Viana contraiu matrimônio no Rio de Janeiro, com D. Luiza Rosa Carneiro da Costa (1786-1843), em 03 de fevereiro de 1803, tendo a cerimônia sido celebrada pelo Frei Félix de Santa Teresa Nascentes, no oratório particular da residência da família Carneiro Leão, nas imediações da Igreja de N. Srª da Glória do Outeiro RJ. Do casamento de Paulo Fernandes Viana e D. Luiza Rosa Carneiro da Costa se originaram seis filhos, a saber: Paulo Fernandes Carneiro Viana (1804-1865), Conde de São Simão; Luís Fernandes Carneiro Viana (1807-1830); Maria Loreto Fernandes Carneiro Viana (1808-1826), Viscondessa de Cunha; João Fernandes Carneiro Viana (1811-1858); Brás Fernandes Carneiro Viana (1814-1859) e D. Ana Luiza Carneiro Viana de Lima e Silva (1816-1874), Duquesa de Caxias.

Paulo Fernandes Carneiro Vianna

  • Pessoa
  • 1804-1865

Conde de São Simão (Rio Grande do Sul, 10 de março de 1804 - Rio de Janeiro, 14 de fevereiro de 1865) tornou-se o único herdeiro da Estância de São Simão (ou dos Povos Guaranis), latifúndio situado na então Província do Rio Grande do Sul, na localidade de São Simão, entre a Lagoa dos Patos e o Oceano Atlântico. Ainda em tenra idade, Paulo Fernandes Carneiro Viana foi agraciado pelo Príncipe Regente D. João com a mercê do Foro de Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, por alvará de 28 de novembro de 1808, tendo também sido distinguido com uma vida na Comenda da Ordem de Nosso Jesus Cristo, concedida a seu pai, por decreto de 12 de outubro de 1810 em virtude do prestígio paterno e da grande expressão econômica de sua família materna, os poderosos Carneiro Leão, recebeu ainda jovem o título de 1º Barão de São Simão, com apenas 13 anos de idade, por decreto de 06 de fevereiro de 1818, recebendo ainda no mesmo ano, por decreto de 12 de outubro, a mercê de Cavaleiro da ordem de N. Srª da Conceição de Vila Viçosa.
Após a proclamação da Independência em 1822 e da coroação de D. Pedro I como Imperador do Brasil, Paulo Fernandes Carneiro Viana continuou freqüentando o fechado círculo da Casa Imperial, compartilhando da vida palaciana. Dentre suas inúmeras graças honoríficas, podemos destacar ainda que o 1º Barão de São Simão foi proclamado Grande do Império e Gentil Homem da Câmara de Sua Majestade Imperial, por decreto de 12 de outubro de 1823. em 31 de janeiro de 1826 integrou a comitiva do Imperador D. Pedro I, durante visita oficial à Província da Bahia, recebendo no mesmo ano a mercê de Cavaleiro da Ordem Imperial do Cruzeiro, por Carta Régia de 21 de abril de 1826. Contudo, sua honra nobiliárquica mais elevada foi o recebimento do título de 1º Conde de São Simão, concedido pelo Imperador D. Pedro I, por Carta Régia de 18 de novembro de 1828.

Paulino Nogueira Borges da Fonseca

  • Pessoa
  • 1841-1908

Paulino Nogueira Borges da Fonseca nasceu aos 27 de fevereiro de 1841, em Fortaleza, Ceará, e morreu em 15 de junho de 1908, em Fortaleza, Ceara, na Santa Casa de Misericórdia do estado. Filho de Francisco Xavier Nogueira e de Maria das Graças Nogueira. Paulino Nogueira Borges da Fonseca for bacharelado pela Faculdade de direito do Recife em 1865, mesmo ano em que foi nomeado promotor publico de Saboeiro, e posteriormente transferido para Secretaria de Governo como oficial maior. Em 1868 foi nomeado secretario do Governo do Ceara, e logo depois da Bahia. Em 1872, entrou para a Câmara dos Deputados. Em 1871 foi agraciado com o grau de Cavaleiro da Ordem do Cristo, em 1874 foi nomeado delegado especial no Ceara, foi inclusive desembargador da Republica de Fortaleza, atuando também na Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza, e como sócio fundador do Instituto Histórico do Ceara.

Paulino José Soares de Souza

  • Pessoa
  • 1834-1901

Paulino José Soares de Souza (Nascido em Itaboraí-RJ em 21/04/1834, morreu na Guanabara-RJ em 03/11/1901). Conservador radical, líder da dissidência conservadora na Câmara dos Deputados, era notoriamente adverso à abolição total e incondicional da escravidão. Momentos antes da assinatura da Lei Áurea, pronunciou discurso contrário à abolição.

Oswaldo Gonçalves Cruz

  • Pessoa
  • 1872-1917

Oswaldo Gonçalves Cruz, médico e sanitarista brasileiro, (São Luís do Piratininga, SP, 1872 – Petrópolis, 1917), pioneiro da medicina experimental no Brasil, doutorado pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro (1892) com uma tese em que trata “Da veiculação microbiana pelas águas”. Em 1896 foi a Paris, onde estagiou no Instituto Pasteur sob a direção de Émile Roux, além de trabalhar num laboratório de toxicologia e no serviço de vias urinárias de Félix Guion. De volta ao Brasil em 1899, foi designado para combater o surto de peste bubônica registrado em Santos (SP) e em outras cidades portuárias; criou-se então, para produzir soros e vacinas, o Instituto Soroterápico, hoje Instituto Oswaldo Cruz; sediado na Fazenda de Manguinhos, no Rio de Janeiro. Nomeado diretor-geral da Saúde Pública, em 26 de março de 1903 com a incumbência de erradicar a febre amarela da então Capital da República, pôs nas ruas suas famosas brigadas de “mata-mosquitos”, enfrentando a antipatia da população, até finalmente banir da cidade aquele mal (1907); coube-lhe ainda erradicar a febre amarela em Belém (PA) e controlar a malária na zona da construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, na Amazônia, sobre o que escreveu “Considerações Sanitárias do Rio Madeira” (1910). Extinguiu as epidemias de varíola e peste bubônica, reformou o código sanitário e remodelou todos os serviços de saúde e higiene do país. Em 1907 expôs em Berlim, no XIV Congresso Internacional de Higiene e Demografia os resultados dos trabalhos da Saúde Pública e do então Instituto de Patologia Experimental de Manguinhos, conquistando para o Brasil o primeiro prêmio entre mais de cem expositores. Deixou a direção da Saúde Pública em 1909. Em 26 de julho de 1913 foi recebido na Academia Brasileira de Letras. Em 18 de agosto de 1916 assumiu o cargo de Prefeito de Petrópolis, traçando um vasto plano de urbanização da cidade. Enfermo, transmitiu o cargo a Bulhões e Carvalho, e veio a falecer no dia 11 de fevereiro de 1917. Casado com Emília F. Cruz, teve dois filhos: Bento e Elisa Gonçalves Cruz.

Olga Bergamini de Sá

  • Pessoa
  • 1911-1997

Olga Bergamini em 1929, tendo então 18 anos, foi convidada pelos diretores do clube de Botafogo para representar oficialmente o bairro onde morava no concurso de Miss Rio de Janeiro. Tendo vencido este concurso, Olga Bergamini tornou-se a representante do estado no concurso de Miss Brasil, no qual foi vencedora por unanimidade. Ainda em 1929 viajou para os Estados Unidos onde disputou o título de Miss Universo. Olga Bergamini foi a segunda Miss Brasil, sendo eleita em uma época na qual este concurso era um grande acontecimento social, que mexia com a rotina de todo o país, tornando-se quase um símbolo nacional. Casou-se, por volta de 1936, com o depositário judicial Danilo Bracet com quem teve uma filha, Vera Bracet. Trabalhou até se aposentar na Caixa Econômica Federal, falecendo em 4 de setembro de 1997.

Norma Botelho Portugal

  • Pessoa
  • 1942-

Norma Botelho Portugal (Rio de Janeiro, 05 de novembro de 1942) é pertencente a uma família de funcionários públicos. Seu pai, Aldo Belisario Romano Botelho, foi arquiteto da prefeitura do antigo Distrito Federal, co-autor de vários projetos urbanísticos para a cidade do Rio de Janeiro, entre eles a Avenida Presidente Vargas e o túnel Novo em Copacabana. Sua mãe, Eda de Schueler Botelho, era dona de casa, professora que não exercia a profissão. Norma estudou na Escola Estadual Henrique Dodsworth, Instituto de Educação, UFRJ e Uni-Rio; foi professora primária do antigo Estado da Guanabara, com especialização em “classes especiais”. Formou-se em Museologia e, de 1985 a 1987, foi professora do Curso de Museologia, lotada no Departamento de Estudos e Processos Museológicos do Centro de Ciências Humanas da UNI-RIO, tendo lecionado as seguintes disciplinas: Preservação de Bens Culturais, Legislação de Patrimônio, História da Arte Brasileira do séc. XVI ao XVIII, e Técnicas de Museus (viaturas, arte naval e indumentária). A partir de 1986, Norma faz parte do quadro técnico do Ministério da Cultura, lotada no Museu Histórico Nacional. De 1986 a 1997, atua como pesquisadora do Departamento de Numismática e Chefe da Divisão de Filatelia do MHN; de 1998 a 2008, foi responsável pelo gerenciamento da Divisão de Controle do Acervo do MHN, sendo responsável técnica por toda a movimentação de acervo do Museu, seja por doações ou empréstimos para o Brasil e exterior.

Nicolau Antônio Nogueira Vale da Gama

  • Pessoa
  • 1872-1888

Nicolau Antônio Nogueira Vale da Gama, Barão e Visconde de Nogueira da Gama a 17/07/1872 e 08/08/1888 respectivamente. Deputado, Comendador e Mordomo do Paço Imperial. Nasceu a 13/09/1802, em Minas Gerais e faleceu a 18/10/1897 em Nazaré (Bahia). Filho do Coronel de Milícias José Inácio Nogueira da Gama e D. Francisca Maria do Vale de Abreu e Melo Nogueira da Gama, casou-se com D. Maria Francisca Calmon da Silva Cabral, filha da Condessa de Itapagipe, D. Ana Romana de Aragão Calmon. Foram seus filhos José Calmon Nogueira da Gama, Maria Francisca Nogueira da Gama e Francisca Calmon Nogueira Vale da Gama. Em 1890 escreveu “Minhas Memórias”. José Calmon Nogueira da Gama (1839-1913), filho dos Barões Nogueira da Gama, Nicolau Antônio Nogueira Vale da Gama e Maria Francisca Calmon da Silva Cabral, provinha de uma família de fazendeiros em Minas Gerais, a qual tradicionalmente servia à Família Imperial. José Inácio Nogueira da Gama, Capitão-Mor e depois Coronel de Milícias, foi grande proprietário, possuidor de 18 Sesmarias em Minas Gerais. Nasceu em 01/10/1778 e faleceu em 10/11/1839. Filho de Nicolau Antônio Nogueira e Ana Maria do Vale Nogueira da Gama (1786-1881) com quem teve o filho Nicolau Nogueira Antônio Vale da Gama, Barão e Visconde de Nogueira da Gama. Ana Romana de Aragão Calmon, Baronesa e Condessa de Itapagipe, filha de José Góis Siqueira e D. Luiza Antônia Calmon, nasceu na Bahia em 09/08/1784 e faleceu a 10/11/1862, no Rio de Janeiro. Casou-se em 1805 (?) com Francisco Xavier da Silva Cabral, Conselheiro e Desembargador, nascido a 01/11/1786 e falecido a 12/10/18--, em Niterói. Era dama do Paço e acompanhou a Rainha D. Maria II à Europa , em 1828.

Newton Cavalcanti

  • Pessoa
  • 1930-2006

Newton Cavalcanti (Bom Conselho, PE 26/06/1930 – Rio de Janeiro 12/08/2006) foi gravador e desenhista. Ingressou na antiga Escola Nacional de Belas Artes - ENBA em 1954, ali estudando com Raimundo Cela; posteriormente, fez aprendizado de xilogravura com Osvaldo Goedi. Participou dos VII e VIII e do X ao XV e do XVIII SNAM (entre 1958 e 1969 / certificado de isenção de júri em 1963 e prêmio de viagem ao país em 1964), de uma mostra de gravadoras brasileiras no Uruguai e Argentina (1959), III Bienal de Paris (1963), I e II bienais americanas de Gravura (Santiago do Chile, 1963 e 1965), VII à IX BSP (entre 1963 e 1967), II e VI resumos de Arte do Jornal do Brasil (GB, 1964 e 1968), I EJGN (1964/prêmio de aquisição), II SAMDF (1965), II EJDN (1965), Oito Gravadores Brasileiros (Barcelona, 1965), Arte Brasileira Atual (cidades da Europa, 1965), I BNAP (1966/prêmio de aquisição), I Salão de Abril (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, 1966), Artistas Brasileiros Contemporâneos (Museu de Arte Moderna de Buenos Aires, 1966) e Gravadores Brasileiros Contemporâneos (Universidade Cornell, EUA, 1966). Realizou exposições individuais no Museu de Arte de Belo Horizonte (1959), Piccola Galeria (GB, 1963), em Santiago do Chile e Valparaíso (1965) e nas galerias Senha (1965), Gemini (1966) e Giro (1967), do Rio de Janeiro.

Nair de Teffé von Hoonholtz

  • Pessoa
  • 1886-1981

Nair de Teffé, dita Rian, (Rio de Janeiro, 1886-1981) foi caricaturista. Filha do Barão de Teffé, casou-se com o Marechal-Presidente Hermes da Fonseca, passou a infância e o início da juventude na França, retornando em seguida ao Brasil, para fixar-se em Petrópolis. Publicou seu primeiro trabalho de caricaturas (um Portrait-charge da atriz Réjane) na edição de 31 de julho de 1909 do “Fon-Fon”; onde criou, a partir de agosto de 1910, “A Galeria das Elegâncias”, fixando personalidades femininas da época, ao mesmo tempo em que desenhava na edição dominical da “Gazeta de Notícias”, a “Galeria dos Smarts” com portrait-chages de personalidades masculinas. Seus trabalhos foram estampados em publicações estrangeiras como “Le Rire”, “Fantasio”, “Féminina e Excelsior”, de Paris. Ilustrou com caricaturistas o livro “The Beautiful Rio de Janeiro”, editado em Londres (1914), bem como a série de crônicas de Oto Prazeres reunidas em “Petrópolis”, a “Encantadora” (1922), tendo a “Revista da Semana” reproduzido algumas destas últimas ilustrações.

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